Carta a um amigo

Um conto erótico de Rudylong
Categoria: Grupal
Contém 4389 palavras
Data: 15/08/2015 19:04:28
Assuntos: Grupal, Menage

Carta a um amigo.

Lendo o teu e-mail, lembrei de uma suruba inesquecível. Quando existe a oportunidade de fazer uma suruba, um negócio muito puto é ver a mulher da gente fudendo com outro cara. Eu acho o maior tesão ver a mulher gozando na piça de outro cara, especialmente se ela tem uma paixão pelo novo par. Quando existe esse toque de paixão, elas não se incomodam em dar o cu ou beijar. Se não pinta a paixão, elas não topam tomar no cu. E ai é que a coisa fica interessante e perigosa, pois paixão é o maior barato, mas apenas para pessoas bem equilibradas. Ver a mulher ou namorada sentada no colo do namoradinho, sendo bolinada e beijada me provoca o maior tesão do mundo.

Eu sei que é difícil montar uma suruba deste tipo, mas, com a minha ex, uma vez conseguimos fazer fodas fantásticas com um casal de amigos. Acho que essas surubas só aconteceram porque ela era meio apaixonada pelo cara e ela sabia que eu não me importava. Ao contrário, eu sentia o maior tesão pelo que estava acontecendo.

Acho que este caso vai te deixar tesudo. Aproveita para bater uma boa punheta e depois me conta como foi a esporrada. Repito, sem frescura, adoraria te ajudar a bater uma punheta enquanto lês essas confissões de corno e viado, só para ver a porra saindo da tua piça.

Duas coisas que adoro em termos de sexo, desde pequeno: ver um caralho esporrando e uma piça bem grossa mijando. Todas as vezes em que eu tomei no cu, a foda sempre começou quando um cara, maior e mais experiente do que eu, mijava na minha frente. E olha, a primeira vez que tomei no cu eu tinha uns poucos anos de idade, ou menos. E eu nunca senti dor no cu ao ser penetrado por caralhos bem grossos. Provavelmente porque todos os caras batiam punhetinha para mim durante a penetração e também quando já estavam com a piça dentro do meu cu. Normalmente a gente acabava junto. Ao sentir a porra saindo do cu e escorrendo pelas pernas ou ao sentir o esguicho da porra me molhando o cu por dentro, eu me acabava junto, embora sem esporrear, o que era espetacular pois a piça não amolecia.

Voltando:

Nós formávamos duas duplas muito legais – gente bonita e tesuda. As mulheres tinham seios grandes mas não exagerados, bundas macias, buracos do cu bem redondos e bonitos e nós tínhamos duas piças bem grossas.

O Joel tinha um cacete bem grande e gostoso, cheio de veias, daqueles que dá para sentir nitidamente quando a piça entra no cu. A minha mulher falou, nos momento iniciais, antes de tirarmos a roupa, que já desejava, há muito tempo, tomar uma piça diferente no cu ou na buceta. O Joel tomou a iniciativa e, ainda vestido, abriu as calças e deixou o caralho inchado de tesão à mostra para todos nós apreciarmos. Enquanto isso, o papo corria solto sobre o que gostaríamos de fazer uns com os outros (a mulher dele já tinha sido capa de revista) e a piça dele a cada momento ficava mais inchada e vermelha de tesão.

A minha ex tirou a blusa e as calcinhas, deixando os peitos de fora; com as pernas bem abertas, embora ainda de saia, dava para ver perfeitamente a buceta dela. Naquele momento compreendi o tesão que ela sentia em exibir suas partes íntimas e me indaguei se ela iria ter o peito de mostrar o cuzinho sem que a gente insistisse. Provavelmente por eu já ter tomado muito no cu, o meu interesse era ver a minha mulher tomando um caralho no cuzinho e gozando.

O Joel começou a bater lentamente uma punheta enquanto a conversa continuava. Eu falei que adoraria ver a minha mulher tomando no cu. A Sílvia, mulher do Joel, aproveitou para tirar os jeans e mostrar a bundinha que ainda estava coberta pela calcinha. A minha mulher, que, como nós, estava sentada, se levantou e se ajoelhou em frente ao Joel e me perguntou se ela podia chupar a piça dele.

-- "Roberto, posso lamber a cabecinha dele um pouquinho? Só para sentir o gostinho?" ela perguntou e eu respondi:

--"Querida, claro que podes mamar no caralho dele, (eu sabia que ela gostava de palavrão quando estava excitada) e deixa ele enfiar o dedo no teu cu também".

Ela então começou a lamber a cabecinha do caralho dele. Pela desinibição dela, tive a impressão de que não era a primeira vez que ela mamava naquele caralho e que o tesão daquele momento vinha do fato de estar chupando a piça dele na frente do marido (eu) e da esposa do felizardo (a Sílvia). Eu aproveitei o embalo, baixei as calças e ofereci a minha piça para a Sílvia. que começou a me lamber e chupar as bolas. Perguntei se eles não se importavam de eu bater uma punhetinha enquanto a minha mulher chupava o caralho do Joel. A Sílvia se levantou e chegou perto de mim e pediu para eu baixar as calcinhas delas, pois ela estava com uma enorme comichão na buceta.

Logo tiramos o resto de nossas roupas, a minha mulher continuou mamando na piça dele e eu comecei a bolinar a bundinha da Sílvia enquanto ela se masturbava.

Nos deitamos no tapete intercalados e logo a minha ex estava segurando no caralho dele e beijando-o na boca ao mesmo tempo, enquanto que eu bolinava a bunda da Sílvia, insistindo em coçar o cuzinho dela. Ela fez cu doce, mas assim que eu comecei a beijá-la na boca, ela liberou o cu para eu enfiar o dedo. Comecei com um dedo e logo estava com dois dedos dentro do cuzinho dela. Depois de enfiar o dedo no cu, vale tudo, como tu bem sabes.

Mas o bom mesmo era a interação entre os quatro. Cada um com o cônjuge do outro.

Quando a minha ex virou as costas para o Joel, o novo amorzinho dela, como ela se referia a ele, eu senti que a penetração da piça dele estava bem próxima e eu só não sabia se seria no cu ou na buceta. Eu disse para ela:

--"Benzinho, aproveita e toma no cu. Eu sei que tu andas cobiçando esse caralho há muito tempo. Se quiseres, eu preparo a piça dele bem direitinho para entrar no teu cuzinho sem doer".

--"Eu tô louca para aceitar a tua sugestão. Tu não vai ficar com ciúme de ver esse caralho inchado de tesão dentro do meu cu? Se a cabecinha entrar no meu cu eu vou querer que ele esporreie dentro. Tem certeza que tu aguenta ver essa piça mijando porra dentro do meu cu?"

-- "Vai firme que eu vou te ajudar. Vou mamar na piça dele até ela ficar bem molhada para não machucar o teu cuzinho cheiroso".

Dei um jeito para, assim que a cabecinha dele encostou na bunda da minha mulher, poder segurar a piça dele e poder pincelar o cu e a buceta dela com o caralho dele . Tanto o cu como a buceta estavam piscando, sendo que a buceta dela estava literalmente se babando de tesão.

Quando ela viu que eu estava segurando e lambendo a cabecinha do caralho dele, ela fez força para fora como se fosse cagar para abrir bem o cuzinho, e se peidou sem querer, o que, dentro daquele clima de foda, só fez aumentar o tesão entre nós quatro. Numa suruba, o cheiro de cu me dá um tesão incrível. Adoro, quando durante uma foda, com homem ou mulher, alguém peida. Isso é sinal de que não existem mais barreiras. É algo semelhante ao beijo de língua.

Ela então me perguntou mais uma vez se eu tinha certeza que não me importava de ver ela tomando a piça do Joel no cu. Esse papo era só para aumentar ainda mais a putaria, pois ela pediu autorização explicita para tomar no cu, apesar da decisão de acocar para ele já ter sido tomada há muito tempo. Eu, para deixar clara a minha concordância, imediatamente encostei a cabecinha da piça dele no cuzinho semi-aberto dela, para demonstrar que não me importava. Ele escorregou a piça de modo a penetrar na buceta babada dela para molhar ainda mais o caralho.

A Sílvia, a essas alturas estava me batendo uma punheta acompanhada de gostosas mamadas no caralho, mas eu queria mesmo era ver a piça do Joel entrando e desaparecendo no cu da minha mulher. Para facilitar, pedi para ela ficar de quatro no tapete, com a bunda bem arrebitada para cima. Dei um beijo bem molhado no cu dela e cuspi na cabeça do caralho dele.

Ela então disse: "Roberto, meu bem, aproveita e dá uma mamada na piça do Joel para entrar mais fácil, tá?"

Eu respondi: "Se tu insistes, vou fazer o que tu mandas. Vou chupar esse caralho para deixar ele bem lubrificado. Assim o teu cuzinho não vai doer. E se doer, tira o pau do cu que eu chupo ele mais um pouco. Eu adoro sentir o cheiro do teu cu. O cheiro da piça do Joel misturado com cheiro do teu cu é ainda mais foda".

Foi uma loucura mamar aquela piça. Fiquei mamando mais de cinco minutos na piça dele, enquanto a mulher dele chupava a minha piça e, com um dedo, me fudia o cu.

Quando cansei de mamar, a piça do Joel estava toda molhada e o cu da minha mulher estava suplicando para ser preenchido por aquele caralho molhado. Foi só encostar a cabecinha na superfície rugosa do cu e a piça escorregou fácil para dentro.

O caralho do Joel é do tipo cabeça fina na ponta e grossa na base da cabeça, de modo que costuma entrar fácil no cu, mas, depois que a cabeça entra, para sair sem doer, só depois da piça esporrar. A sensação de ver o caralho dele todinho entrando dentro do cu dela foi indescritível. A penetração ocorreu em duas etapas, primeiro a cabecinha, até ela ficar presa no interior do cu e depois a entrada suave do eixo do caralho até encostar os pentelhos na bunda da minha mulher.

Pode parecer frescura, mas confesso que cheguei a chorar de emoção quando ela tremeu no momento em que a cabecinha do caralho dele ultrapassou suavemente os esfíncteres anais dela e a cabeça vermelha e inchada do caralho sumiu dentro do cu. Ao mesmo tempo em que eu vertia lágrimas de tesão e emoção, o meu caralho vertia suavemente grossas lágrimas de líquido prostático na linguinha da mulher dele.

A Sílvia, como pude sentir pelo dedo dela no meu cu, tinha grande experiência em massagens na próstata.

Humildemente, como um bom marido corno, perguntei então para a minha mulher:

--"Querida, posso tirar piça do Joel de dentro do teu cu por um instante? Não aguento de vontade de beijar, em agradecimento por esse momento de extrema felicidade para mim, a chapeleta desse caralho que te deixa tão feliz. Tu sabes que a tua felicidade e o teu gozo é o que mais desejo. Posso até acocar para Joel, se te dá tesão".

O Joel falou: "Pode tirar a minha piça de dentro do cuzinho da tua esposa, mas com cuidado para eu não me esporrear. Minha piça é muito sensível ao toque da mão de outro homem. Se eu não tomar cuidado, eu me esporreio todo. Em vez de beijar a chapeleta da minha piça, pode chupar a cabeça inteira, que eu gosto muito de ser chupado por homem. Mas vai devagar, pois quero gozar dentro do cu da tua mulher e não na tua boca".

Enquanto eu chupava a piça do Joel com o cheiro do cu da minha mulher, a Sílvia aproveitou para lamber o cu semi-aberto dela, pois depois da piça sair, o cu permanece meio aberto por algum tempo e facilita a entrada da língua no interior do ânus.

Aproveitei para realizar o meu grande sonho de putaria: enquanto a Sílvia lambia e penetrava com a língua o cu da minha mulher, eu bati uma punhetinha no caralho do Joel e falei para ele esporrar dentro do cu da minha mulher. Quando ele estava prestes a enfiar a piça novamente no cu da minha ex, falei que quando a piça dele estivesse dentro dela, eu faria ele gozar dentro do cuzinho dela. Eu faria ele se esporrear puxando e soltando a pele do caralho dele excitando a cabecinha até que ele esporrasse espontaneamente, sem o mínimo esforço, como se fosse uma punheta.

Depois daquela chupada, ele enfiou o caralho inchado e vermelho de tesão o máximo possível dentro do cu dela e tirou-o completamente para fora provocando uma agradável dorzinha no cu dela. Ela falou, meio encabulada:

--"Ai, tá doendo", quando a piça saiu, e logo pediu, "enfia de novo, enche o meu cu de piça, pelo amor de deus, que assim eu não aguento". E logo que a piça entrou: "tira de novo que eu quero sentir a cabeça do teu caralho forçando o meu anelzinho. Isso tira e põe tudo de novo. Ai, que coisa boa é o teu pau me penetrando. Parece que eu tô me cagando. Tira e põe, de novo, mais uma vez, pelo amor de deus. Nunca senti uma dor tão gostosa. Acho que vou me mijar toda. Agora, tira a piça bem devagarzinho, isso, e enfia de novo, bem devagar que eu estou quase me acabando, estou com vontade de cagar; vou cagar no teu caralho; ai que coisa boa; tira mais um pouco, asssssssiiiim, agora enfia de novo bem no fundo; quero sentir os teus pentelhos encostando na minha bunda".

Quem gosta de cu sempre quer sentir a sensação da cabeça entrando e saindo do cu. Esse vai-e-vem da piça dele no cu da minha mulher continuou por mais uns 15 minutos e então falou que estava pronto para gozar:

--"Vou esporrar agora, posso? ou tu queres fuder mais um pouco?" ele perguntou para ela.

A minha mulher pediu para ele não acabar ainda e para continuar enfiando e tirando a piça no cu mais um pouco, pois, conforme ela disse (mentindo), o cuzinho dela recém tinha se acostumado à grossura do caralho dele, que era mais grosso do que o meu e bem mais comprido (o meu mede uns 16 cm e o dele chegava a quase vinte cm.

Nas palavras dela: "Esse vai-e-vem da tua piça no cu, tirando o caralho totalmente para fora do cu, me deixa com a sensação de barriga cheia; essa piça enorme, entrando e saindo sem parar do meu cu está me deixando estufada. Agora é que eu tô começando a sentir prazer de verdade no cu; quero sentir esse caralho me enchendo o ânus, a barriga, o intestino. Quero sentir a piça socando a merda que eu tenho no cu; quando a piça esporrar quero sentir a porra molhando a minha merda".

Realmente, dava para notar que a barriga dela estava estufada pelo ar que ele bombeava para dentro dela cada vez que a piça penetrava no cu. Ela então disse:

--"Quero gozar bem gostoso agora. Preciso me concentrar na mistura de prazer e dor que estou sentindo no cu, na barriga e no intestino. Sílvia, chupa o meu grelo para poder gozar pela buceta também; prometo que depois te chupo todinha, até no cu, até tu gozar".

Dava prazer de ver a barriga da minha mulher estufada de gases. Como nos últimos 10 minutos o Joel não havia mais tirado a cabeça de dentro do cu dela, no momento em que a cabecinha saísse ela iria se peidar toda. Pedi então para o Joel:

--Antes de ela gozar, daria para fuder a minha mulher deitada na cama de barriga para cima? Eu quero ver a barriga inchada dela enquanto a tua piça entra e sai do cu.

Eles concordaram e, quando o caralho saiu do cu para eles se acomodarem na nova posição, ela peidou todo o ar que ele já tinha enfiado no cuzinho dela. Ela se deitou na cama, de barriga para cima, na posição de frango assado, e ele ficou na beirada da cama, na altura certa para o caralho penetrar no cu sem problemas. A Sílvia se acocou em cima da cara da minha mulher e logo a língua da minha mulher estava lambendo a buceta da Sílvia.

A minha mulher falou que, na hora em que o Joel disse, pela primeira vez, que estava pronto para esporrar, ela começou a sentir vontade de cagar. Quem já tomou no cu sabe que, às vezes, a piça dá a sensação nítida de ser merda no canal do cu. Eu curto essa sensação, e a minha mulher também, de sentir vontade de cagar sabendo que o cu está tamponado por um caralho e que a merda só sairá se o caralho sair antes. Na maior parte das vezes é só a sensação e, mesmo que exista merda para ser defecada, de tanto o caralho empurrar a merda para dentro, a cagada fica prejudicada. Lembro de uma vez que dei o cu sem ter cagado antes e curti muito quando senti que o caralho impedia totalmente que eu defecasse. Depois de 15 minutos de entra-e-sai da piça no cu, a merda estava toda socada dentro do reto e só consegui cagar porque a esporrada foi tão grande que provocou a expulsão da merda como se fosse um enema. mesmo assim tive que ficar sentado na patente por mais de 10 minutos.

Eu já fudi muitos cus cheios e é uma tesão quando alguém se caga no caralho. É um sinal de total entrega ao prazer da foda, que quando é no cu é ainda mais sacana.

Como a merda é empurrada bem para dentro do ânus, normalmente quem está tomando no cu tem a sensação de estar com a barriga cheia de merda, o que é muito gostoso. Conheço garotos e garotas que conseguem gozar, não digo acabar, mas ter um prazer sexual muito intenso, só com essa sensação de estar com a barriga cheia enquanto o caralho entra e sai do cu. Quem está fudendo, muitas vezes, nem nota o quanto o parceiro está gostando e apenas se dá conta quando tira o caralho do cu e vê que a cabeça está toda manchada.

Pois a medida que o entra-e-sai prosseguia, a barriga da minha mulher ia inchando, exatamente o que ela mais gostava quando tomava no rabo, além de gozar, é claro, conforme ela falou enquanto era fudida no cu pelo Joel.

Além disso, a foda dela com um cara que nunca havia fodido ela antes tornava a putaria muito mais sacana, especialmente por ela estar sendo fodida na frente do marido corno assumido, emocionado pelo prazer que a esposa estava sentido ao ter o cu penetrado por um caralho até então desconhecido. Corrigindo: a expressão "corno assumido" não está correta, pois se o marido sabe e concorda com as fodas da mulher, ele não é corno. Corno é o cara enganado.

Quando pediu ela ao Joel para não esporrar logo, ela disse que recém estava se acostumando ao caralho, e o que ela estava sentindo era um misto de dor e gozo no cu, e de prazer emocional de estar sendo enrabada na frente do marido, o que me fez gozar intelectualmente. A gozada intelectual é maravilhosa, pois a piça continua dura e o tesão fica maior.

E não era só isso: além de ela estar tomando no cu na minha frente, eu já tinha mamado duas vezes no caralho que ela estava tomando. Além disso, eu estava, naquele momento, masturbando a base da piça do Joel, cuja glande vermelha e muito inchada estava enterrada bem dentro do cuzinho dela, que estava na posição de frango assado, com os joelhos quase encostando no peito dela, o que deixava o cu totalmente exposto, tanto para quem estava de fora, eu e a Sílvia, como para o Joel. Além bater uma punhetinha na piça dele eu manipulava o clitóris dela e a Sílvia estava acocada em cima do rosto dela, esfregando o cu e a buceta na cara da minha mulherzinha.

Suas palavras durante a aproximação do primeiro gozo:

-- "Estou me cagando. Ai, Joel, eu vou cagar. Eu vou cagar na tua piça, meu amor.

Quando ouvi ela chamar o Joel de "meu amor" eu me emocionei de novo e gozei em seco e chorei de tesão. Nunca imaginei que presenciaria a minha mulher sentir tanto prazer como ela estava sentindo. E não era apenas prazer físico. Tanto eu como ela estávamos também experimentando um profundo sentimento de amor e parceria, além de um tesão indescritível que não se resumia a um orgasmo ou esporrada. Ao me ver vertendo lágrimas de paixão ela disse:

--"Roberto, eu vou cagar na piça do Joel. Que bom é sentir a piça do Joel encostando no meu intestino. Roberto, eu amo o Joel; eu quero fuder com ele sempre; eu quero fuder com ele amanhã, sozinha; depois eu te conto tudo. Eu quero mamar na piça dele até ele esporrar. Tu deixa eu gozar sozinha com ele?"

As minhas lágrimas e a minha piça duríssima diziam claramente que eu concordava com tudo o que ela me pedia. Ela continuava:

--"Joel, eu amo o teu caralho quando ele está dentro do meu cu. Enfia mais esse caralho grosso no meu cuzinho. Tô louca para cagar no teu caralho, meu puto sacana, meu amor, eu te amo. Tu gosta tanto de cu, Joel. Aposto que tu já tomou muito no cu. Confessa que tu gosta de dar o cu. Nunca conheci alguém que goste de tomar no cu sem ter dado cu antes. Eu adoro amar um cara bem sacana como tu".

Eu aproveitei e entrei na conversa:

"Joel, me conta a sensação de estar fudendo o cu da minha mulher. Está bem apertadinho? Ou está bem abertinho? Como é que tu preferes? Está muito gostoso? Aproveita e beija ela na boca enquanto a tua piça esta dentro do cuzinho dela, por favor. Massageia os peitos dela. Enfia bem a cabecinha no cu dela e tira tudo para fora. Ela adora a passagem da cabecinha pela entrada do cu. Ela chega tremer de prazer quando o cu é aberto pela cabeça. Agora enfia o caralho até o talo e bolina as nádegas dela".

Importante explicar que a Sílvia estava apaixonada pela minha mulher e por mim. Enquanto mamava nos peitos da minha mulher, ela masturbava a minha piça e confessava o amor dela por nós dois.

Perguntei para a minha mulher:

--"Tá bom sentir este caralho enorme dentro do teu cu? Tá gostando quando a cabeça passa pela entradinha do cu? Quer que ele tire tudo para fora e enfie de novo? Já tá gozando? O que tu vais fazer quando fuderes com ele sozinha? Vais chupar muito a língua dele? Vais mamar no caralho dele?"

Ela respondeu:

--"Roberto, me beija na boca enquanto eu gozo com o caralho dele dentro do meu cu. Roberto, chupa o meu clitóris enquanto ele me fode o cu. Aproveita para lamber a piça dele quando ele tira para fora. Quero sentir o pau dele no cu e a tua língua na minha buceta. Chupa o caralho dele; quero que a piça dele esteja bem molhada com a tua saliva quando entrar de novo no meu ânus. Tira a piça dele para fora e masturba um pouco o caralho dele antes de enfiar de novo dentro do meu cu".

--"Joel, a tua piça esta latejando dentro do meu cuzinho; quero gozar com a tua piça dentro do meu cu e com a língua da Sílvia na minha boca".

--"Sílvia, lambe a minha buceta enquanto o caralho do teu marido me fode o cu. Eu prometo que te chupo todinha depois, o quanto tu quiseres. Quero chupar o teu cuzinho, minha linda, em agradecimento pela foda que o teu marido está me proporcionando".

--"Joel, meu amor, meu pissudo, Ai, meu cu, amorzinho; enfia bem lá dentro a tua piça, Joel, meu amor, e mija a tua porra dentro do meu cu. Ai que vontade de cagar no teu caralho. Posso cagar no teu pau, meu amor? Ai meu cu, acho que vou cagar quando gozar. Posso cagar na tua piça, Joel?"

Enquanto ela descrevia as sensações que estava sentindo, ela gozou fortemente pelo cu e até se mijou um pouquinho ou até chegou a esguichar, coisa que nunca havia acontecido comigo. Pelo que notei ela se apaixonou totalmente pelo Joel e pela Sílvia, o que me deixou ainda mais louco de tesão, pois nas semanas seguintes ela queria fuder com eles todos os dias.

O Joel já não aguentava mais e aproveitou a minha mão puxando na pele do caralho dele e se acabou dentro do cuzinho dela, bem como eu queria ver. Aproveitei para punhetear a piça dele o máximo possível, com a cabecinha dele mijando toda a porra dentro do cu da minha amada mulher, o que me deixou muito emocionado e agradecido a ele, a ponto de me colocar totalmente a disposição para o que ele quisesse fazer. Realmente chorei muito de tantas emoções que o Joel e a Sílvia estavam nos proporcionando.

Assim que a piça dele amoleceu um pouquinho, a porra começou a sair de dentro do cuzinho dela, deixando o rabo dela totalmente lambuzado.Eu então parti para fuder a mulher dele enquanto que a minha ex e o novo amor dela, se beijavam ardentemente. Enquanto eu penetrava a buceta da Sílvia eu fiquei de olho nos dois se beijando adoidados o que não durou muito, pois logo eles foram para um 69 e ela lambeu toda a porra que ainda estava na cabecinha dele enquanto ele enfiava a língua na buceta e os dedos dentro do cuzinho dela já bem esgaçado. Deu claramente para ouvir eles combinando a nova foda sozinhos no dia seguinte, o que novamente me comoveu profundamente e serviu de motivo para gozar com ela naquela noite enquanto relembrávamos o quanto tínhamos aproveitado naquela maravilhosa tarde de putarias, além de planejarmos o que ela faria sozinha com ele no dia seguinte.Antes de dormir ainda ficamos, cada um com seu telefone, namorando, falando e planejando putarias com os nossos novos amores por mais um bom tempo.

Abraços

Roberto

Continua...

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Comentários

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Muito bom!

geraldomaringa45@bol.com.br

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Narrativa muito excitante dessa transa, Rudy. Gostei do meio usado, em forma de carta, bastante criativo. Merece 3 estrelas com louvor. Deixo convite para ler meu conto recente. Beijos.

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Adorei! Tudo em seu conto é fascinante: a estrutura, a narrativa, mas, principalmente a sacanagem (você é bom nisso tudo, meu querido). Me excitei como poucas vezes a ler um conto, fiquei arrepiada dos pés à nuca. Adorei, amei, me apaixonei. Nota dez com cobertura de leite condensado!

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A descrição está muito boa muito excitante!! Deve ser muito bom foder um casal assim!!

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