Um Gay e Quatro "Heteros" - Parte 2

Um conto erótico de Felipe
Categoria: Homossexual
Contém 1194 palavras
Data: 15/08/2015 13:24:32

Eu podia sentir as mãos dele no meu cabelo... Espera um pouco, ele não devia estar nas minas? Eu me virei e me deparei com o Léo, aos prantos, e reclamando da tinta azul que desbotou nos desdos dele.

- O que aconteceu? - Perguntei, fazendo um cafuné na cabeça dele.

- Lembra quando eu te fodi ontem? - Eu apenas assenti. - Eu droguei você para achar que tinha sido bom, eu botei um pouco na sua fatia do bolo. Maior parte da foda, não aconteceu, eu dormi na metade.

- Você não devia estar trabalhando? - Eu falei, sério, incrédulo, como meu amigo de anos poderia me drogar?

- Você sabe que na mina as vezes há desmoronamentos, não é? Pois bem, uma pedra bateu em minha cabeça, e gerou um tumor maligno. - Ele falou já não contendo as lágrimas. - Eu tenho poucos dias...

Eu virei pró outro lado da cama, para chorar. Ele me envolveu em seus braços. Eu não... Era demais para mim, ele era a única coisa que eu tinha, era minha família...

- Eu queria te fuder como eu sempre quis, mas eu não consegui fazer isso, não com você.

- Os seus amigos. - Falei. - Se você já sabia, por que permitiu que eles viessem para cá?

- Eu quero passar esse tempo que me resta perto das pessoas que eu gosto. Você e eles, só o que eu preciso.

- Você quer me fuder? Pra valer?

- Sim.

- Eu sou diferente dos outros, eu não gosto de ser ddominado, eu gosto de dominar! - Me virei para ele e montei nele. - Se você me drogar de novo eu juro que arranco seu pal! - Eu comecei a beijar o pescoço dele.

- Hum... Porque você não desce hein?

Nessa hora eu dei um murro na cara dele, logo seu nariz começou a sangrar.

- Qual é a regra? EU MANDO! - Fui até seu rosto e comecei a lamber o sangue dele.

- Você é louco.

- Não, eu sou eu! CALADO! Vira de costas, agora!

Ele não pensou duas vezes e virou, eu fui descendo pelas suas costas, sentindo seu cheiro, cheguei ao cú, Abri bem e cai de língua, chupava, mordia, judiava do cú dele.

- Pensei que você fosse passivo e nunca pensei que isso fosse tão bom...

- Desde quando existe uma lei que o passivo só faz o que o ativo quer e/ou precisa?

Virei ele para cima, o pal dele já estava duro, porém passei direto, em direção aos peitos. Depois de quase arrancar os mamílos, fui até a cabeça dele, coloquei a mão no pescoço, quase sufocando.

- Você me drogou para que eu achasse que foi bom. Pois bem, acho que você merece, hum... Um castigo!

Segurei os dois braços dele, e levei em direção ao espelho da cama, onde tinha duas algemas, antes virei ele de costas, seria melhor ele não ver. Depois de ter preso ele, fui até o guarda roupa, onde tinha uma caixa de travessuras. Dentro dela, meu objeto preferido. Um chicote de couro para cavalo. Passei pelo corpo dele, amaciando a carne.

- O que você vau fazer hein?

- Não se preocupe, só vai doer, MUITO.

Eu batia que nem louco, ele gritava, esperniava, se contorcia. Me senti um Christian Gay.

Soltei ele, ele não tentou fugir. No fundo sabia que a culpa era dele.

- Nunca mais me droge para isso, se não, eu faço pior.

Finalmente fui para o pal dele, não, a droga, seja lá qual a que ele tenha me dado, não mudou em nada do pal dele, isso foi bom. Fiz um boquete agressivo, porém não enguli o gozo, usei como lubrificante, o pal dele tava prestes a entrar, quando batem na porta. PQP, QUANDO A COISA TAVA BOA!

Vesti um roupão qualquer e fui atender a porta, eu abro.

- Boa tarde, senhor Felipe Vieira, é você? - Perguntou uma mulher, loira falsificada, entrega pela raíz. Quando você sabe mais sobre cabelo, você passa a julga-los de outra forma... Magra, pele clara, olhos castanhos claros, e usava um vestido verde.

- Sim, sou eu sim. Me desculpe pelos trajes, eu estava entrando para o banho. Entre!

Ela sentou no sofá, ela disse que não se incomodava se eu tomasse um banho, eu prometi que seria rápido. Quando voltei ao quarto, Léo já estava na metade do banho. Eu peguei carona e sai ainda mais cedo que ele. Coloquei a primeira roupa que vi e sai, ainda com os cabelos molhados.

- Bom, algum problema? - Perguntei.

- Há cinco meses atrás ocorreu um acidente, achamos um homem, ele ficou em coma por um tempo, e também perdeu a memória. Ele não sabe mais o nome, nada além de um nome, Felipe Vieira, demorou um tempo, porém achamos você, existe milhões de Felipes Vireiras por aí. Deculpe, eu sou Jéssica Braga, enfermeira do SUS.

Quem era esse homem? E por que sabia meu nome?

- Mas como sabem que eu sou o Felipe Vieira certo?

- Pelo celular dele, que está aqui.

Ela me deu um celular com o vidro quebrado, estava sem senha, e no papel de parede, tinha uma foto minha. Agora eu reconhecia o celular, eu sabia de quem era, mas não conseguia acreditar.

- Onde fica esse hospital?

- Não precisa se da ao trabalho, o porteiro não avisou a você de nossa chegada pois estamos com ele aqui. Ele está aqui fora, atrás dessa porta.

Eu me levantei, fui até a porta, abri, e lá estava ele. O homem que me fez achar que eu tinha um futuro com ele, o homem pelo qual fui expulso de casa.

- Lipe! - Ele me abraçou. - Eu senti tantas saudades!

- Queria poder dizer o mesmo. - Disse tentando afasta-lo, mas ele era mais forte do que eu! - Podem deixar, eu cuido dele.

- Pois bem, estamos indo! - Saiu Jéssica e outro homem.

Dante usava uma calça jeans e uma camisa branca. Ele estava com o cabelo maior que o normal, a barba enorme, seu olhos azuis mortos, sua boca ressecada. Seu corpo se manteve do mesmo jeito, definido, por causa da academia e dos suplementos que ele tomava. Sua pele, clara, parecia um albino.

A porta do meu quarto se abriu, Léo saiu dela apenas com um short vinho.

- O que esse cara? - Disseram os dois em uníssono.

Eu fiz um sinal com a mão para Léo, para que ele não fizesse nada.

- Nada Dante, é que uns caras tão passando um tempo aqui. Só isso, e não tem quartos suficientes, então o Léo está dormindo na mesma cama que eu, só isso. - Pela reação de Dante, deduzi que ele não se lembra de como terminamos. E foi feio. - O que acha de tomar um banho? Tirar esse cheiro de hospital? Dentro do guarda roupa tem algumas roupas suas, pode ir lá.

Ele entrou no meu quarto, esperei o barulho do chuveiro.

- Ele sofreu um acidente, acho que não lembra de quase nada, é melhor deixar as coisas do jeito que estão, não quero que nada aconteça com ele. - Falei.

- Mas e nós? E Por que está do lado desse cafajeste?- Disse Léo.

- Você está morrendo! - Eu disse. - Quer dizer, me desculpa, eu já estou perdendo você, não quero perder ele também.

*-*

Sem comentários. Me pergunto como sou capaz de escrever isso.

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Comentários

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Gente, desculpa, mas eu estou tendo uns problemas pessoais, vou voltar a postar assim que possível. Mil desculpas!

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Nossa como foste capaz de falar isso pro pobre...

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Tipo que coisa estranha e que maldade falar isso pro amigo você já tá morrendo, cimo vc é bandido :)

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Nossa, a parte do sangue foi meio estranha kkkkkkkkk mas vamos ver oq vai acontecer, né? Kkkkkkkkkkk

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Sem comentários meus minha gente kkkkk. Eu estou sem comentários, eu não quis dizer que vcs não podem comentar.

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Eu adorei mais você falou sem comentários eu to comentando só vida loka kkkkkk

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