Bruno & Gabriel:Dois coracoes e uma historia!

Um conto erótico de Escritor
Categoria: Homossexual
Contém 2991 palavras
Data: 15/08/2015 11:08:48

Alfredo era apaixonado por Livia ao ponto de viver apenas por ela.Sua vida girava em torno daquela linda mulher de olhos verdes.Eles se conheceram na faculdade e foi amor a primeira vista,logo se casaram e tiveram a primeira filha,Alexandra.A felicidade era palpavel na mansao onde morava a familia.E assim os anos se passaram,logo vinheram mais duas filhas;Eliana e Sofia e Alfredo crescia vertiginosamente na profissao.Ele havia fundado uma empresa de eletrodomesticos junto com um amigo de infancia e agora iriam abrir a primeira filial na Argentina.Mais como tudo,essa felicidade teve um ponto final.Uma carta anonima chegou pelos correios falando em uma suposta traicao de livia com um dos engenheiros que trabalhava na mesma empresa que ela.Sufocado pelo ciume,Alfredo comecou a seguir a esposa.Sempre a vendo ir tomar cafe com aquele homem,comecou a notar que tinham intimidade,pois se abracavam e trocavam beijos no rosto.Desesperado,Alfredo contratou um detetive,mais este apos algumas investigacoes,disse que Livia era uma mulher correta.O ciume e o amor doentio que Alfredo sentia,nao permitia que ele acreditasse e sua vida virou um inferno,tornando a de Livia assim tambem.Em meio ao casamento conturbado,uma surpresa,Livia estava gravida de novo.Louco e cego pelo ciume,Alfredo disse que nao queria aquele filho pois nao era seu.Desesperada Livia,tentou fazer com que Alfredo visse que aquela crianca tambem era sua.Uma discussao feroz e Livia caiu da escada,por sorte ou azar nao nao perdeu o bebe.Mais o medico a proibiu de fazer qualquer atividade drastica e Livia foi obrigada a ficar em casa.Alfredo julgando que o bebe era do amante dela,decidiu castiga-la e os ultimos meses da gravidez foram um verdadeiro inferno para Livia.O sofrimento era tanto que ela comecou a definhar lentamente e aos sete meses,pesava 15 quilos a menos do que tinha antes.Seus olhos verdes e brilhantes se apagaram e seus cabelos macios e cheios agora eram ralos e sem vida.Cada dia mais fraca,Livia nao conseguiu chegar aos oito meses,com a ajuda do jardineiro e da cozinheira conseguiu sair da sua prisao e ir para o hospital.Os medicos ficaram surpresos com seu estado.O parto era de alto risco,mais o bebe conseguiu sobreviver.Livia morreu assim que pegou seu filho nos bracos.Alfredo chegou desesperado ao hospital,a mulher que ele amava estava morta.Mais o bebe fruto de sua traicao,estava vivo.Ele nao queria ve-lo e nem toca-lo,aquele bebe significava o fim da sua felicidade e o erro de Livia.Alfredo o odiava e se pudesse,o mataria.Apos o enterro,imaginando que o amante viria atras da crianca,Alfredo jurou que nunca entregaria a ele.Dividiu seu quintal em dois e na segunda parte construiu uma cela.Contratou uma mulher de sua confianca e assim que o bebe saiu da encubadora,o prendeu naquele lugar.Alfredo contou para o mundo que a mulher e o bebe que carregava morreram,trouxe as filhas da casa de sua irma,onde estavam ha mais de um ano e resolveu se dedicar aos negocios.Enquanto isso,Gabriel(o nome que Livia havia dado ao bebe antes de morrer) crescia dentro da sua prisao.Inconsciente do que havia acontecido antes do seu nascimento,ele lutava para viver apesar dos maus tratos e da condicao desumana em que vivia.

&&&&-19 anos depois &&&&

Gabriel ja nao era mais um bebe,agora era um homem de 1.70 altura e corpo magro.Tinha cabelos pretos rebeldes e olhos verdes vivos.Quem o visse,diria que ele era uma versao do Alfredo na mesma idade,retirando os olhos pois estes eram da sua mae.Mais Alfredo nao enxergava essa semalhanca,ao contrario,ele via como uma confirmacao da traicao de 19 anos atras,pois o engenheiro que ele julgava amante de Livia tambem tinha cabelos pretos e a pele alva como a de Gabriel.

Apesar de ter o fisico de um homem,Gabriel era como uma crianca.Adorava brinquedos e passava a maior parte do dia brincando.Aline era a encarregada de cuidar dele e ela sempre lhe trazia brinquedos novos.Na noite passada,Alfredo havia visitado Gabriel e lhe espancado como sempre fazia quando estava bebado.

Machucado e dolorido,Gabriel sentou no chao.Aline fechou a porta e se ajoelhou ao lado dele,enquanto abria um vidro.

-Dor,dor,dor...-Gabriel choramingou baixinho.

-Me desculpe,mais nao tem como nao doer.-Aline disse enquanto espalhava a pomada pelas costas dele.

Grabiel abracou os joelhos e chorou compulsivamente.Seu corpo doia e ardia.Aline se levantou e pegou a bolsa de onde tirou um sanduiche e uma garrafa d'agua.

-Ele proibiu de lhe trazer comida e agua,ate segunda ordem.Entao trouxe isso...e a noite tento trazer mais alguma coisa.-Ela disse enquanto colocava o sanduiche e a agua em cima de um banco.

Gabriel a observou,mais em seguida se levantou e apanhou do chao um carrinho azul que agora estava quebrado.Triste e chorando ainda,Gabriel foi ate a cama e se deitou apertando o carrinho nas maos.Aquele era seu brinquedo preferido,pois tocava musica e ele adorava ouvir mesmo nao sabendo direito o que era aquele som.

Aline se aproximou dele e observou o brinquedo,sabia o quanto ele o adorava.Alisou seus cabelos por um tempo e em seguida foi ate a porta,com uma ultima olhada para ele,saiu e trancou a porta.Hoje era o seu dia de folga,o unico que tinha no ano.Ela era obrigada a ficar trancada naquela casa quase o ano todo,ganhando apenas um dia de folga por ano.

Aline ganhou as ruas se sentindo livre,mais nao deixou de pensar um minuto em Gabriel,temendo que algo lhe acontecesse.Foi a casa da sua mae,conversou com ela e sua irma e em seguida foi a casa de Eliana,filha do meio de Alfredo.Eliana era uma mulher doce e sensivel,que amava Bruno;filho do socio e melhor amigo de Alfredo,desde que o havia conhecido quando era menina.Ano passado,ela havia ficado gravida dele apos um final de semana juntos nas praias do Rio de Janeiro,e para que entre os dois amigos nao houvesse desentendimentos e isso prejudicasse a empresa,Bruno havia se casado com ela. Mais apos o casamento,ela perdera o bebe que esperava e Bruno so nao se separou por conta do mesmo motivo que o havia levado a se casar.Sonhadora e romantica,Eliana acreditava que apos o casamento ia conseguir conquista-lo e iam viver um para o outro.Mais nao foi isso o que aconteceu,Bruno passou a morar junto com ela,mais continuou levando vida de solteiro.Passa os dias no escritorio e a noite sai para se divertir.Sempre retribui quando Eliana o procura,mais apos o sexo,ele vira e vai dormir,o que a deixa arrasada.

Aline havia criado Eliana e por esta ser tao meiga,logo se apegou a ela.Mais agora estava triste,ao ver a infelicidade de Eliana,que agora vivia pelos cantos sempre chorosa,quando ia as reunioes de familia de seu pai.

Ao chegar ao vigesimo andar do predio aonde havia entrado,Aline logo encontrou o apartamento e apertou a campainha.Eliana abriu e logo a abracou com um sorriso.Aline entrou e olhou para Bruno que estava deitado em um sofa,jogando video game.

-Boa tarde Aline!-Ele disse em um resmungo sem desviar os olhos da tela.

-Boa tarde Bruno!-Aline respondeu enquanto observava.

Ele tinha cabelos loiros e era branco,nao tanto como Gabriel.Tambem tinha uma par de olhos azuis escuros que emanava uma frieza,um certo desprezo.Era muito alto e forte,mais Aline observava os seus olhos.Ela conhecia Bruno desde pequeno e nunca o vira sorrir,sempre mantendo a cara fechada como se estivesse sempre de mal humor.Ele tambem era bruto e um pouco violento.

Aline nunca esquecera do dia que havia levado as meninas e ele ao parquinho.Onde ele e Alexandra tiveram uma dicussao e ele a empurrou de cima de um brinquedo.Alexandra caiu no chao e quebrou um braco e ele ficou observando la de cima sem mostrar nenhuma reacao,mais em seus olhos havia um brilho.

Aline sentiu um arrepio ao se lembrar daquele dia e institivamente se abracou.

-Aline voce esta bem?-Eliana perguntou enquanto a observava preocupada.

-Sim querida...Foi apenas um frio repentino.-Aline respondeu a encarando nos olhos,enquanto tentava apagar aquela lembranca.

Eliana a abracou e a levou a cozinha,onde serviu cafe e conversaram algumas horas sobre tudo.Eliana entao se levantou e apanhou as xicaras levando-as ate a pia.Aline voltou o olhar para Bruno que continuava na mesma posicao e em seguida para Eliana.Ela havia notado que esta apesar de tentar disfarcar,estava triste.Aline voltou o olhar para Bruno e ficou imaginando o que ele faria se um dia quisesse deixar Eliana.Olhando para uma janela que havia ali,Aline imaginou Bruno empurrando Eliana para baixo e depois voltando ao sofa para jogar.Aline sacudiu a cabeca para afastar aquele pensamento,dizendo para si mesma que isso nunca iria acontecer,apesar de ter certeza que Bruno teria coragem de fazer tal ato.

-Entao,Aline o que achou da Noticia?-Eliana perguntou enquanto se voltava para encara-la.

-Que noticia?-Aline respondeu confusa.

-Eu acabei de te contar!...Voce nao ouviu?-Eliana respondeu enquanto a olhava -Desculpe estava com a cabeca em outro lugar.-Aline respondeu vagamente.

-Imagino em que outro lugar.-Eliana disse mostrando de repente uma subita raiva na voz.

-Ontem seu pai o espancou novamente,ja e a terceira vez esse mes.-Aline disse sem pensar.

-Foi pouco...papai deveria larga-lo em algum lugar para que morresse ou mata-lo de uma vez.-Eliana respondeu com tanta raiva que cerrou os punhos.

-Eliana nao diga isso.O Gabriel nao tem culpa do que aconteceu!...Ele tem tanto direito de viver,como eu e voce.-Aline disse com tristeza,ao perceber que o odio do pai havia passado tambem as filhas.

-Quem e Gabriel?-Uma voz grave e forte perguntou atras de Aline,fazendo com que as duas mulheres se assustassem.

Bruno as olhou com curiosidade enquanto se apoiava no balcao.Aline o observou,nao entendia como ele havia chegado ali tao rapido e silenciosamente.

-O filho de um amigo do meu pai!-Eliana gaguejou enquanto tentava recuperar o controle.

-E o que ele nao tem culpa?-Bruno perguntou enquanto observava Aline dos pes a cabeca.

-E que...ele...bem...ele esta doente...e a doenca esta causando despesas aos pais dele.-Aline disse desconcertada,sem conseguir pensar em algo melhor para dizer,por conta do olhar intenso que Bruno lhe lancava.

-E eu estava dizendo a Aline que era melhor aplicar a Eutanasia e acabar com o sofrimento de todos de uma vez.E ela me respondeu que ele nao tem culpa por estar doente e tem direito de viver.-Eliana disse enquanto observa Aline.

-Bem,concordo com a Aline ...nao temos direito de tirar a vida de ninguem.-Bruno disse lentamente enquanto as observava.Ele via no olhar das duas mulheres que elas nao haviam lhe contado tudo,mais sabia tambem que elas nao iam lhe contar.

-Sera que ele acreditou?-Aline perguntou ao ver Bruno sair e voltar a se sentar no sofa.

-Nao sei,mais nao vamos falar mais sobre isso.-Eliana respondeu enquanto respirava aliviada.

-Sim...sim...e a noticia qual era?-Aline perguntou.

-Ontem conversei com a Alexandra e ela esta voltando para o Brasil.-Eliana respondeu com um sorriso.

-Verdade?-Aline perguntou entusiasmada.

-Sim...disse que quer vir descansar um pouco.Mais nao vai voltar a morar com o papai,ficara alguns meses e seguira viagem.-Eliana respondeu.

-Entao temos que preparar um jantar ou uma festa para recebe-la.Que dia,ela chega?-Aline perguntou imaginando os detalhes que precisaria organizar.

-Daqui a uma semana...E a Sofia onde esta?-Eliana respondeu sentindo uma pontada de tristeza misturada com raiva.

-Em Berlim na Alemanha...Daqui a cinco dias estara com a gente de novo.-Aline respondeu apreensiva.

-Era melhor que desaparecesse no mundo e nao aparecesse nunca mais.Ela nao faz a menor falta.-Eliana disse com a voz em tom de choro.

-Eliana eu sei que o que ela fez foi terrivel,mais voces sao irmas.Nao pode perdoa-la?-Aline perguntou enquanto se aproximava dele e passava o braco nos ombros dela.

-Ela passou o dia a noite antes do meu casamento com meu marido...Tanto que fiquei plantada na igreja por uma hora,esperando ele.E por causa dela,ele apareceu bebado e sem o terno....Era o meu dia...Era para ser o dia mais feliz da minha vida e ela estragou tudo.Agora voce quer que eu a perdoe?...Nao isso e impossivel!-Eliana disse enquanto chorava compulsivamente.

Aline a abracou mais forte e deixou que ela chorasse.Depois de um tempo em que Eliana se acalmou e enxugou as lagrimas,Aline lhe deu varios conselhos e em seguida se despediu.Na rua pegou um taxi e foi em direcao a mansao de Alfredo,mais ao passar em frente a uma loja de brinquedos que estava abertas,desceu e comprou algumas coisas.

Ja estava escuro quando chegou a mansao.Com cuidado foi ate o muro,abriu o portao e entrou indo ate a pequena casa que havia no meio da propiedade ali.Abriu a porta e encontrou Gabriel sentado a um canto brincando com pecas de montar.

-Vamos tormar banho?-Ela perguntou enquanto colocava as sacolas a um canto.

Gabriel se levantou e a acompanhou ate o chuveiro.Aline o ajudou a tirar a roupa e o ajudou a tomar banho.

Apesar do corpo desenvolvido,Gabriel nao tinha vergonha de ficar nu e ate gostava,mais Aline sempre insistia que ele precisava usar roupas.Apos se secar e vertir uma bermuda vermelha desbotada,Gabriel se sentou no chao e voltou a brincar.

-Olha o que eu comprei para voce!-Aline disse animada enquanto tirava uma caixa de uma sacola e se sentava em frente a ele.

Ela abriu a caixa e tirou de dentro um carrossel.Gabriel ficou fascinado pois nunca vira um e observava atentamente os movimentos de Aline.

-Se voce pegar aqui e girar...ele toca!-Aline disse enquanto pegava a mao dele e colocava na parte de cima do brinquedo e girava.

Uma suave melodia inundou o ambiente.Gabriel olhava vidrado,enquanto o brinquedo girava.Quando a musica acabou,Gabriel girou mais algumas vezes,fascinado pela beleza da musica e do brinquedo.

Aline se levantou e pegou as sacolas,abrindo as junto com eles.A cada brinquedo que novo que abria,Gabriel dava gritinhos de alegria.

-Aqui dor!-Gabriel disse apontando para a barriga apos terem abertos todos os brinquedos.

-Ah meu deus!Esqueci que voce passou o dia sem comer...Vou ver se consigo algo e ja volto.-Aline disse enquanto se levantava e saia apressada.

Entrou pela porta dos fundos na cozinha e comecou a retirar algumas coisas da geladeira e so armario e colocar em cima da mesa.

-Para que tanta comida?-Alfredo disse enquanto ligava a luz e observava Aline com uma expressao demoniaca no rosto.

Com um xicote nas maos Alfredo bateu de leve na mesa da cozinha,o que deixou Aline palida.Sera que ele ia castiga-la por estar lhe desobecendo?

-RESPONDA!-Vociferou Alfredo com raiva enquanto levantava o xicote.

A pele do braco de Aline queimou dolorosamente,o que a tirou do estado em que estava.Alfredo se preparou para xicotea-la novamente.

-E para mim!-Aline respondeu baixinho enquanto seus olhos se enchiam d'agua por causa da dor.

-Nao minta para mim...Voce esta levando a MINHA comida para aquele bicho.-Alfredo disse com tanta raiva que Aline poderia senti-la.

-Alfredo...ele...ele...esta com fome...Vo...Vo...Voce nao tem pena?-Aline perguntou enquanto tremia dos pes a cabeca.

-Pena?...Ele e o responsavel da maior dor que ja senti e eu tenho que ter pena dele?-Alfredo respondeu enquanto olhava Aline com odio.

-Ele nao tem culpa!-Aline respondeu baixinho.

Mais uma xicotada estalou,dessa vez no rosto de Aline.A dor foi tao grande que ela caiu de joelhos levando as maos ao rosto,enquanto chorava.Sem pena,Alfredo a puxou pelos cabelos e a arrastou ate um quarto vazio que havia proximo a cozinha.A atirou na cama e fechou a porta.

-Hoje voce vai parar de pensar naquele aborto e pensara em mim...Nem lembro mais a ultima vez que voce me satisfez!-Alfredo disse enquanto tirava a camisa e a calca.

Aline se encolheu em cima da cama.Ela lembrava da ultima vez que ele a havia procurado e desejara que ele nunca mais voltasse.Nao suportava seu cheiro,seu corpo em cima do dela,seu toque agressivo.Aline tinha nojo dele e toda vez que aquilo acontecia,se lavava dezenas de vezes.

-Tire a roupa!-Alfredo ordenou fazendo com que Aline olhasse para ele.

Ele estava nu e seu menbro ereto.Ao ve-lo assim,Aline sentiu seu estomago embrulhar.Nao queria que ele a tocasse,queria sair dali.Nao ia suportar aquela tortura de novo,nao ia.

Continua&&&&Ola galera,eu me chamo Eduardo e escrevo romances gays,mais nunca os mostrei a ninguem porque sou um pouco timido.Entao esse ano decidi lancar um livro,mais um amigo me aconselho a postar meus contos em algum lugar para ver a opiniao,entao estou aqui...Esse e o primeiro capitulo e nao sei se esta bom,me perdoe pelos erros ortograficos e que estou postando de tablet.Entao peco por favor que deem sua opiniao.O que acharam do meu texto?

Obrigado pela atencao de voces e ate a proxima!

Beijos...

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Comentários

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Nossa, me emocionei... Muito bom esse conto...

Continue a postar... Quando voltará a publicar de novo?

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Oi Eduardo. Gostei muito do seu conto. Vc escreve muito bem. Achei a historia um pouco triste. Coitado do gabriel. que crueldade. O alfredo é um monstro.

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Eu gostei do seu conto mais ele e meio triste e eu ainda não entendi como vai ser o romance

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contos inacabados
Eu li esses contos e estou muito triste pq n terminou.