Meu pequeno peixe - Parte VI

Um conto erótico de Erato
Categoria: Homossexual
Contém 3242 palavras
Data: 14/08/2015 16:32:16

--ANTES

-Ofensa é pouco para o que você merece, agora eu entendo todas aquelas pessoas que odeiam vocês, quantas vezes tentaram me avisar que vocês eram uma praga para a humanidade, um mal que se espalha. Eu devia ter deixado você apanhar, eu devia ter deixado eles acabarem com você naquela noite. –Disse Lorena com ódio na voz, se dirigindo ao Rafa.

-JÁ CHEGA! SOME DAQUI GAROTA, VAI EMBORA, NUNCA MAIS APARECE NA MINHA FRENTE! –Gritou Rafael empurrando Lorena.

-Eu vou sim, e reza pra eu nunca mais aparecer na sua frente, não vai querer que isso aconteça. –Disse Lorena indo embora.

-EU VOU ACABAR COM VOCÊ SE VOCÊ APARECER NA MINHA FRENTE DE NOVO, NÃO ME AMEAÇA NÃO. –Disse Rafael indo atrás dela. Impedi ele entrando em sua frente.

-CALMA RAFA! Hey, fica calmo meu amor. –Disse o abraçando, Rafael bufava de raiva, nunca tinha imaginado ele daquela maneira. Bastaram segundos para que ele aceitasse meu abraço e começasse a chorar intensamente nos meus braços.

-Nada vai acontecer com você enquanto eu estiver vivo meu amor, e a Lorena, ela vai entender uma hora e se não entender.... Eu acho que consigo te fazer feliz sozinho haha. –Disse tentando descontrair.

Meu Pequeno Peixe – Parte VI

– Ela... não podia ter falado isso, não ela, esperava isso de qualquer um menos dela Quinca. – Disse Rafa entre soluços, ele estava em um estado totalmente descontrolado, como se tivessem tocado em uma ferida há muito tempo fechada.

– Hey, você vai comigo pra casa hoje e nós vamos conversar sobre isso, tem algo te machucando muito aí dentro e eu quero te ajudar, eu preciso te ajudar... te ver assim me destrói. – Disse com Rafael ainda em meus braços.

– Não quinca, não tem ninguém em casa eu preciso ficar aqui e...

– Sem desculpas, isso não foi um convite. – Disse interrompendo rafa.

– Meu peixão tá com problemas e como estamos em uma relação de namoro que aliás, você não aceitou ainda, isso também se torna meu problema. – Completei. Dando um beijo na sua testa.

– Peixão? Haha. Tudo bem eu vou e quanto ao pedido de namoro a gente conversa já, vem comigo desligar as coisas e fechar a porta e você me leva pra onde quiser. – Disse rafa indo em direção à porta de sua casa. Entramos, ele foi pegar algumas coisas em seu quarto e eu fiquei na sala observando alguns porta-retratos, entre eles um relativamente grande que estava na parede, com uma fotografia em que o rafa estava sozinho, em um gramado, uma mão atrás da cabeça mexendo em seu cabelo e um sorriso tímido no rosto, mas que transmitia uma pureza e uma felicidade tamanha que fiquei a observando por longos minutos.

– Mamãe também gosta dessa foto, eu não vejo nada demais. – Disse rafa me abraçando por trás.

– Sei o porquê... – Disse ainda observando a foto.

– É a única foto aqui presente que conseguiu captar a tranquilidade que seu sorriso transmite. – Completei, olhando em seus olhos. Ele sorriu.

– Acho que te entendo. Esses seus olhos azuis são os céus que os anjos me mostram toda vez que você me olha. – Disse rafa.

– Eu poderia ficar nos seus braços para sempre sabia? – Perguntei.

– Você pode ficar. – Disse rafa, apertando o “abraço” ainda mais.

Nesse momento era como ele acalentasse meu peito, sentia minha respiração entrar em sintonia com a dele, o pensamento se esvaía e nada mais importava. Só quem já amou alguém vai poder reconhecer a sensação. Aquilo tudo era novo para mim, mas nada era orquestrado, meu corpo respondia e agia por instinto. O momento era perfeito, mas meu celular não parava de vibrar então tive que atender.

– Rafa deixa eu atender essa porcaria que não para de vibrar. – Disse soltando o abraço e atendendo o telefone.

LIGAÇÃO:

– Pronto. –Atendi.

– Todos esses anos e eu ainda não me acostumei com você atendendo o telefone falando pronto. – Disse Natalia.

– Nem eu me acostumei, o que cê quer cretina? – Perguntei.

– Quero saber onde você está seu frango de macumba, depois que arrumou namorado me esqueceu, eu estou na frente da sua casa esperando você e acho bom ter algo pra comer nesse barraco. –Disse Natalia.

– HAHAHA Não tem comida na sua casa e você vem pra minha? Minha filha minha casa não é albergue não. Aliás, é bom você voltar para o seu galinheiro que eu estou indo com o rafa aí e eu preciso conversar com ele. – Disse.

– Precisava falar com você, mas não vou atrapalhar o sexo selvagem de vocês dois, fique tranquilo. – Disse Nati se despedindo.

FIM DA LIGAÇÃO.

Pegamos as coisas e fomos em direção a minha casa e eu notava no fundo ele estava muito machucado, o caminho todo em silêncio foi angustiante para mim, imagino para ele. Chegamos em casa cumprimentamos meu pai e meu irmão que estavam no sofá vendo TV. E enfim entramos no meu quarto. Ele sentou na minha cama.

– E então? – Perguntei.

– Por favor não me faz reviver isso de novo. – Disse rafa já com lágrimas nos olhos.

– Rafael, me deixa te ajudar amor. Isso tá te sufocando me conta o que tá acontecendo eu prometo que estou ao seu lado e vou continuar. – Disse sentando no chão na sua frente e pegando em sua mão.

Depois de alguns minutos ele levantou a cabeça e ainda chorando começou a contar o que tinha acontecido.

–Eu tinha 14 anos, estava voltando da escola naquele dia meus pais não tinham ido me buscar. Eu acabei parando pra comprar um sorvete e quando voltei ao caminho de casa dois garotos me pararam, mais tarde eu fui saber que eles tinham 19 e 22 anos respectivamente. Colocaram uma arma na minha testa e falaram que se eu não fosse com eles, me matariam ali mesmo. Me levaram pra uma casa abandonada perto do local, lá dentro me bateram, fizeram cortes com navalhas só pra ver o sangue escorrer, davam gargalhadas com cada grito de dor que eu dava. Me chamavam de bonequinha, diziam que iriam me rasgar, depois da tortura me estupraram, me fizeram fazer coisas inimagináveis. A Lorena estava passando pela rua e reconheceu meus gritos, chamou meus pais e a polícia. Me fizeram de refém por quase 2 horas e no fim um dos garotos morreu baleado e o outro vai morrer na cadeia. Quando saí daquele lugar, eu tinha tanto medo de morrer e estava tão em choque que não tinha controle sobre o meu próprio corpo eu não conseguia falar, não saia da cama e assim permaneci por meses. Eu tento esquecer, mas eu ainda vejo o rosto deles Joaquim, eu ainda sonho com eles rindo enquanto me cortavam. E você é a primeira pessoa que eu tenho algo depois disso, você vem me ajudando a superar, me fez me sentir grato por estar vivo de novo. – Explicou Rafa

– Eu…eu sinto tanto por não estar lá pra te defender, ou te apoiar e.... – Disse com algumas gotas já escorrendo pelo meu rosto, sendo interrompido por rafa.

– Você está aqui agora, eu te amo tanto seu bobão e os seus olhos me fazem esquecer essa porcaria toda. – Disse rafa sorrindo e passando a mão no meu rosto.

– Nunca mais, nada rafa, nada de ruim vai te acontecer enquanto eu estiver do seu lado, eu te juro, meu amor. – Disse jurando olhando em seus olhos.

– Olha peixinho eu agradeço a proteção, mas você com esse rostinho de anjo não assusta ninguém hahahaha. – Disse rafa brincando.

– Aff eu sei fazer cara de mau tá? – Disse tentando. Arrancando gargalhadas de Rafael. Passamos um tempo falando amenidades com o Rafa deitado no meu peito. Até que tinha percebido que os dias em que eu estava em sua casa os seus pais não estavam lá.

– Rafa, onde você disse mesmo que seus pais estavam? – Acabei perguntando por curiosidade.

– Eu não disse haha. – Respondeu.

– Tanto faz e você entendeu a minha pergunta. – Disse revirando os olhos.

– kkkkkk não precisa me bater. – Disse rafa rindo.

– Você me irrita. – justifiquei.

– Eles estão resolvendo umas coisas em São Paulo, voltam amanhã de tarde e parece que meu primo vem morar aqui com a gente, ele passou em uma universidade aqui e meus pais ofereceram um quarto lá em casa. – Disse rafa.

– Vish outro primo? Certifique-se de que ele não vai gostar de mim e te odiar também. – Disse brincando.

– Não, o Marcelo é um cara muito legal, vai gostar dele. Apesar não passar muito tempo juntos nós sempre fomos muito amigos desde pequenos. Ele “sempre me entendeu” então foi mais fácil. – Respondeu rafa.

– Como assim “sempre entendeu”? – Perguntei fazendo aspas com os dedos, assim como rafa.

– Meu Deus, você é muito lerdo peixinho kkkkk. Ele também é gay. – Disse rafa rindo.

– Hum. –Completei.

Silêncio.

– O que foi? –Perguntou Rafael.

– Nada.

– Fala logo. –Disse rafa.

– Já falei, não foi nada.

– Não acredito que você está com ciúmes, eu não tive nada sério com ele seu besta. HAHAHAHA QUE FOFO! ADMITE QUE TÁ COM CIÚMES. – Disse rafa me fazendo cócegas.

– PARA CACETE. Não estou com ciúmes, só não tinha mais nada pra falar. – Disse fugindo dele.

– AHAM SEI.

Claro que eu estava com ciúmes, mas não ia admitir NUNCA. Passamos mais um tempo falando amenidades e acabamos dormindoPOR PIETRO:

Eu sabia que o Quinca estava com ele e saber disso me deixava com uma raiva incessante, ele mal conhece o Quinca, não sabe a história dele, não sabe o que ele mais gosta de comer, não sabe que ele ama sorvete de um jeito incontrolável, ELE NÃO SABE NADA DELE, COMO PODE AMAR? EU deveria estar com eles nos braços agora, eu sei como fazer ele feliz, EU cresci junto com o joca, estive junto com ele nos momentos mais difíceis... – Pietro estava pensando alto sentado em um banco do jardim da sua casa até que foi interrompido pela irmã Natalia que ouvia tudo escondida.

– Não. Você não esteve. Você permaneceu calado durante todos esses anos, foi mero acessório, quinze anos que todos nós somos amigos e a relação que você teve com ele foi a de um colega e você teve MILHÕES de chances meu irmão. O Joaquim é uma pessoa muito boa, que já sofreu demais e agora ele está FELIZ. Tenta entender que ele está bem. – Disse Natalia.

Um silêncio entre os irmãos se instalou por um tempo considerável, só se podia escutar o soluços baixos e contidos de Pietro que estava chorando.

– Acha mesmo que eu sou esse monstro que quer destruir o relacionamento dos dois? – Disse Pietro olhando para irmã.

– Acho que o meu irmão nunca faria uma coisa dessas, mas não sei no que você tem se transformado de uns tempos pra cá. – Disse Natalia.

– DROGA NATI EU AMO ELE CARA…. Eu amo ele, não queria amar, mas amo. – Disse chorando ainda mais.

– Eu acredito em você Pi. Mas não continua nessa vibe de ter ele a força, não vai acabar bem. – Disse Natalia.

– Acha que ele sente algo por mim? – Perguntei.

– Ele não faz a MÍNIMA ideia que é você que está atrás dele, da mesma forma que por todos esses anos você se manteve afastado, como um mero colega, ele acabou adotando o mesmo sentimento por você. – Disse Natalia olhando fixamente para o irmão.

– Não posso desistir dele, sei que demorei demais mais eu não tinha ideia de que ele era gay, ou... que eu tinha certeza do que estava sentindo. – Completei.

– Muito menos ele tinha ideia, nas conversas que tivemos ele tem se mostrado extremamente confuso com tudo isso. E quanto a você, bem eu comecei a desconfiar depois que você começou a se negar a ter algo com qualquer outra garota. Poderia ter conversado comigo, eu ainda sou sua gêmea, mas você tem se afastado de tudo e todos Pietro. Eu não sabia o que estava acontecendo, pensei que o problema era comigo. – Disse Natalia.

– Espero que nunca você passe pela experiência de ter nojo de si mesma, ou amar alguém sem ter a certeza de que vai ser correspondida. Eu não vou desistir dele e vou sim conversar com ele já passou da hora dele saber o que eu sinto. – Disse.

– Que seja então, se você quer assim, eu não vou me meter. Mas o Joaquim é meu amigo e não vou permitir que você faça algo que prejudique ele, então espero que você vá realmente só conversar. – Disse Natalia levantando e deixando o irmão que olhava fixamente para o céuPOR RAFAEL:

No dia seguinte,

Acordei primeiro o que o Quinca, ainda era bem cedo, ele dormia como um anjo ao meu lado e só então parei para pensar como tudo aconteceu tão rápido e como estava tão perfeito, ainda estava conhecendo meu peixinho, mas sabia que ele era a pessoa certa, a pessoa que eu procurei durante muito tempo. Comecei a observá-lo mais uma vez e ele como em um movimento inconsciente colocou sua perna em cima de mim de forma que ela estava pressionando meu pênis. Não tinha como sair dali sem acordar ele e eu não estava conseguindo controlar a ereção que se formava pela pressão de sua perna.

– Quinca, tá acordado? – Perguntei em tom baixo me aproximando dele.

– hmm…só mais um pouquinho. - Respondeu resmungando.

– Hum. – Disse arfando e deitando a cabeça no travesseiro com um ar decepcionado.

– O que foi? – Perguntou quinca, com voz ainda sonolenta e sem mover um músculo.

– É...é que eu to... Eu to com tesão, achei que você poderia ajudar. – Disse respondendo.

Ele subitamente virou o rosto e olhou para mim com uma expressão de incredulidade e soltou uma longa gargalhada.

– Tá rindo do que Joaquim? – Perguntei levemente irritado.

– Rafa kkkkkkkkk amor você parece cachorro no cio, eu acabei de acordar kkkkkk. – Ele respondeu ainda rindo.

– Aff. –Disse levantando da cama puto, ele levantou também e me puxou fortemente contra si, colando nossos corpos.

– Eu adoro essa sua cara de marrento, sabia? Me deixa só tomar um banho e eu garanto que posso te ajudar. – Disse quinca me dando uma leve mordida nos lábios.

– Não, toma depois, você fica sexy com o cabelo bagunçado e cara de sono. – Disse olhando fixamente em seus olhos, ele sorriu e iniciou um beijo forte, investia, mordia meus lábios enquanto uma de suas mãos puxava levemente meu cabelo pela nuca, a outra invadia minha cueca. Quinca parou o beijo e me “guiou” até seu pênis pelo cabelo. Isso me excitava demais eu amava como ele mudava totalmente durante a transa, ficava totalmente controlador durante o sexo. Estava ajoelhado de frente para ele, totalmente submisso, ele esfregava meu rosto em seu shorts já dominado pelo volume que ele escondia. Até que parou e olhou para mim:

– Pode chupar. – Disse quinca com um olhar imperativo.

Não questionei, puxei seu shorts e cai de boca, quinca começou a me provocar “impedindo” que eu colocasse seu membro na boca, brincava puxando minha cabeça para trás toda hora que eu tentava engolir me deixando ainda mais a minha sede por aquela pica. Quinca dava umas risadas gostosas com as minhas tentativas, até que me levantou, me empurrou contra a parede de costas, abaixou minha cueca e colocou tudo de uma só vez, me fazendo urrar e deixando minhas pernas bambas, a cada vai e vem meu corpo se arrepiava, a cada toque uma pequena descarga elétrica, tudo com ele era muito intenso, inesquecível. Terminamos a transa debaixo do chuveiro, a água escorria sobre os nossos corpos.

– Te amo meu peixinho. – Disse segurando seu rosto.

– Também te amo, só não me afoga. – Disse Quinca tentando respirar, estava segurando seu rosto em baixo da água do chuveiro.

– kkkkkkkkk desculpa não me toquei. – Disse rindo e dando um beijo nele.

Tomamos café juntos, o pai e o irmão dele me encheram de perguntas, nada mais do que justo, o quinca tentava ao máximo evitar o questionário, mas sem sucesso. No final acabei digamos que me saindo muito bem hahaha. Ficamos mais um tempo juntos e tive que voltar para casa, meus pais já deveriam ter chegado com o Marcelo e certamente iriam perguntar onde é que eu passei a noite.

– AAAH Resolveu voltar pra casa, filho desnaturado, passa dias sem os pais e quando nós voltamos ele não está aqui pra nos receber. – Disse Susana, minha mãe, não esperando nem eu terminar de abrir a porta, destilando seu drama de sempre. Minha mãe tinha seus 40 anos, era branca, cabelo castanho, estatura média e cuidava muito bem do corpo, no comportamento era a típica perua haha, mas um amor de pessoa.

– Awwn minha dramática, eu senti saudades sim tá? – Disse dando um abraço.

– É, sei onde é que o senhor estava? – Perguntou.

– Na casa de um amigo. – Respondi

– Ah tá, amigo, me poupe Rafael vai querer mentir logo para sua mãe? – Disse ela.

– Tá mãe, não é amigo, mas não vou falar dele agora, vamos com calma. – Respondi rindo.

– Também quero saber quem é o rapaz. – Disse meu pai entrando na sala e me dando um abraço. Eduardo, meu pai tinha 43 anos, branco, ruivo como eu, alto, minha aparência era extremamente semelhante a dele. Aparentava um homem sério, porém era só aparência mesmo, com as pessoas próximas se mostrava uma pessoa bem brincalhona.

– Vão saber gente, quando eu trazer ele aqui. – Disse.

– Mas não se pode nem falar o nome do felizardo? Eu fico curiosa rafinha. – Disse minha mãe.

– kkkkkkk meu Deus mãe, Joaquim é nome dele. Conheci nos treinos de natação, agora chega, vão poder fazer perguntas quando eu apresentar ele. – Respondi.

– Tudo bem então né, tem alguém que você vai gostar de ver lá em cima no quarto de hóspedes. – Disse meu pai.

Já sabia quem era, estava com muitas saudades do meu primo e grande amigo, Marcelo tinha 19 anos, sempre foi muito bonito, branco, cabelos castanhos, olhos mel. Abri a porta do quarto sem bater de propósito.

– CACETE! Como você tá grande Má! – Falei assustado com a mudança de aparência do meu primo, estava da minha altura, bem mais encorpado, uma barba por fazer marcava seu rosto, estava muito mais bonito que já era.

– Caralho que susto mano. – Disse ele correndo e me dando um abraço apertado.

– Cê tá mó bombadinho, tá bonito pra caralho rafa hahaha. – Completou.

– Você era pequeno kkkkkkk, tá do meu tamanho. Tá com cara de macho agora, tô gostando de ver. – Disse saindo do abraço e rindo.

– E você estava pegando quem pra não passar a noite em casa garanhão? Hahaha – Perguntou ele.

– Vish, tem muita coisa pra falar, muita coisa aconteceu depois que vocês foram pra São Paulo. – Disse sentando na cama e chamando ele pra sentar do lado.

Continua.....

Senhoras e Senhores, antes de tudo mil desculpas por ter sumido por alguns dias, estava de mudança e nas mil coisas para arrumar o gênio aqui acabou perdendo o HD externo no qual estavam os capítulos, e portanto eu tive que começar a reescrever tudo o que juntando com a falta de tempo ocasionou o atraso na divulgação da parte VI. MAS EU ESTOU DE VOLTA HAHAHA!

Aos Comentários:

Rafael Guimarães, Obrigado querido! Não conseguiu me achar? Hahaha Desculpe pela demora!

prireis822, Realmente, tá faltando um pouco de compreensão na nossa cultura familiar, mas com o tempo as pessoas vão se tornar mais tolerantes! Espero que tenha gostado desse capítulo. Beijão!!

Rom C., Viu que coisa horrível?

SSLeitor, tá na mão querido!

Jamesblack, Seja muito bem vindo! E muito obrigado pelos elogios, lista do mal pode ter algumas alterações na escalação hahaha.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Erato a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

O primo do Felipe bem que podia ter uma quedinha pelo Joaquim. só para apimentar as coisas

0 0
Foto de perfil genérica

Oi Erato. Boa Noite. Tudo bem nao tem problema eu te entendo. Esse cap ta excelente. É Triste o que o rafa passou mas com.o tempo.com a.ajuda do quinca ele esquece isso e supera. O pietro nao é de todo mal so. ama o quinca mas ele nao pode obrigar o quinca ama-lo espero que ele entenda isso e trate de esquece-lo. bjos

0 0
Foto de perfil genérica

Não me abandone mais desse jeito moço! Kkk zuando, entendo seus motivos, muito bom como sempre

0 0