O Veterano Enrustido II - Dividindo com os Amigos

Um conto erótico de Luks
Categoria: Homossexual
Contém 2254 palavras
Data: 14/08/2015 14:13:27
Última revisão: 14/08/2015 15:00:59

Nada aconteceu depois que Marcos, ou Marquinhos como André o chamava, nos viu. André foi pro seu quarto e eu pude dormir finalmente. Tinha gostado do que aconteceu, mas sempre comia mulher, não podia acreditar que havia dado pra um cara. Acordei o mais cedo possível pra ir embora logo, fui pra casa pensando em tudo, ainda sem saber o que sentir, em parte tinha tesão por ter tido um macho como André me comendo, mas por outro lado tinha raiva da forma como ele me tratou e das chantagens que fez. Acabei decidindo que aquilo não ia acontecer de novo, eu não era obrigado a dar pra ninguém, e se alguém descobrisse aí sim minha moral ficaria detonada. Quando cheguei na pensão de estudantes em que morava, porque tive que mudar para poder fazer faculdade, ainda tive que aguentar os caras de lá me zuando porque dormi fora, e dizendo que eu devia ter comido uma menina na noite passada. Mal sabiam eles...

Na hora do almoço André me mandou uma mensagem bem autoritária:

“Calourinho, prepara esse seu cu que hj vou arrebentar ele de novo”

Fiquei muito bravo com esse tratamento, me dava certo tesão, mas não ia deixar ele falar assim comigo. Digitei na hora uma resposta:

“Não vai acontecer de novo. Se tentar alguma coisa eu conto pra todo mundo. Me deixa em paz.”

Ele não respondeu. Devia ter feito algum efeito.

Ia acontecer uma festa na quadra da faculdade a noite. Fiquei um pouco receoso de ir, porque descobri ao longo do dia que André era o presidente da atlética, a associação que administra os esportes da faculdade, mas não ia deixar que ele me privasse da vida de calouro. Resolvi ir.

Na festa, André nem se aproximou de mim, me ignorou completamente. Estava com sua namorada, o que me tranquilizou. Me diverti bastante, bebi muito e ainda fiquei com algumas meninas. Tava começando a achar que as coisas iam voltar a ser normais. Os veteranos também colocaram os calouros pra trabalhar por ali, separando em turnos. Fiquei com o último, minha festa acabou mais cedo e tive que ir pro caixa ficar vendendo fichas de bebidas. Quando o lugar esvaziou e todos estavam indo embora, André chegou no bar com um pessoal da atlética, sua namorada já tinha ido embora. Marcos estava no grupo.

-Estamos fechando o bar calouro, pega o dinheiro e leva na salinha pra gente contar – pediu um veterano que eu não conhecia.

Obedeci e levei o dinheiro numa espécie de escritório da atlética. Devia ter umas 5 pessoas ali. Entreguei o dinheiro e já estava indo embora, quando André falou:

-Olha ali galera, o calouro fugindo do trabalho, achando que pode deixar os veteranos trabalhando aqui enquanto vai embora descansar. Pode ficar aqui calouro, vai ajudar a contar também.

Fiquei muito puto com o André, mas se eu desobedecesse o presidente da atlética ali, na frente de todos, os veteranos iam me marcar. Acabei ficando e ajudando a contar o dinheiro. Deu trabalho, tinha muitas moedas e estavam todos meio bêbados, mas sabia que o André não ia fazer nada comigo ali com outras pessoas por perto e eu com certeza não iria pra casa dele. O problema foi que os veteranos foram indo embora aos poucos, um por eu, e eu já estava ficando tenso, até que por fim só sobrou eu, André e Marcos na salinha...Ficamos uns minutos em silêncio, mas André o quebrou em algum momento:

-E aí calourinho, preparou o cuzinho como eu pedi? Hoje vai ter que aguentar duas picas.

-Cara, você tá louco? Já falei que não vai ter mais nada. Se você insistir eu vou contar pra todo mundo.

-Conta, conta mesmo. Vou falar que você é um viado mentiroso, que deu em cima de mim e eu não quis e agora fica inventando mentira. Ninguém vai acreditar em você calouro. Sou o rei dessa faculdade, vai ficar com fama de viado mentiroso ainda.

O pior, é que eu sabia que realmente ninguém acreditaria.

-Vou embora, não tá certo isso que você tá fazendo – me levantei e me dirigir a porta, mas fui bloqueado por Marcos, que estava próximo a saída, me virei novamente pro André – Vou gritar cara, to falando sério.

-Grita calourinho, já foi todo mundo embora, ninguém vai te ouvir.

-Por que você tá com essa marcação comigo cara?

-Ninguém mandou você ter uma bundinha gostosa calouro. Ninguém mandou. Enquanto minha namorada não liberar o rabo, eu como o seu. E prometi pro Marcos que hoje ele pode também. Mas só hoje.

Corri pra porta, mas Marcos me segurou e falou no meu ouvido:

-Não luta contra ele Carlos, ele faz tudo o que quer por aqui. O pai dele é juiz ainda. Dá pra gente e vai embora.

-Me solta! – Eu realmente gritei.

André se aproximou enquanto Marcos me segurava, me encoxou firmemente por trás, o pau duro estourando sua calça e roçando minha bunda. Estava imobilizado, Marcos me segurava pela frente e André por trás, já se esfregando todo em mim.

-Que bundinha calourinho, que delícia de bundinha. Essa bundinha nasceu pra dar pra mim – disse enquanto se esfregava em mim.

Percebi que não tinha jeito, os dois eram muito fortes, André faixa preta em judô e se eu gritasse ninguém ouviria. Ia ter que dar de novo. Decidi não resistir pra não apanhar e acabar logo com aquilo. Ao perceber que eu não tentava fugir, Marcos me soltou. André se sentou em uma cadeira.

-Chupa o pau do seu macho calouro – ordenou André.

Me ajoelhei, abri o zíper da sua calça e tirei aquele pau enorme pra fora, estava todo babado. Comecei a lamber aquela cabeça rosada, André já segurou minha cabeça e ia controlando os movimentos. O tesão de repente tomou conta e eu já agia por instinto.

-Abre minha camisa calouro. – André ordenou mais uma vez.

Enquanto ele estava sentado, comecei a abrir a camisa, botão por botão. Marcos já estava com o pau pra fora batendo uma punheta. Era muito excitante ir revelando aos poucos aquele peitoral todo definido do André, enquanto ia desabotoando a camisa.

-Lambe seu macho, calouro, você precisa de suor de macho.

Ele realmente estava um pouco suado, mas aquilo só aumentou meu tesão. Comecei a lamber aquele peitoral todo, fui descendo até o abdômen trincado que ele tinha, desci mais um pouco até o pau e continuei meu boquete. Marcos continuava só assistindo e punhetando.

André se levantou, interrompendo meu boquete, tirou a camisa de vez, e me deu mais uma ordem:

-Tira toda a roupa, calouro.

Me despi todo, enquanto Marcos também tirou a camisa. André sem dizer nada, me colocou de joelho com as mãos.

-Chupa o Marcos agora.

Comecei a notar que quem dava as ordens ali era realmente o André, havia uma hierarquia, e Marcos a temia, ficava quieto, tímido, respeitava o André.

Ajoelhado, abri a calça do Marcos, abaixei um pouco e pude ver seu pau com mais atenção. Pro meu alívio, não era exagerado, um tamanho médio, não muito grosso, mas muito bonito. Comecei a chupar ele com muito mais vontade do que chupei o André, queria que ele percebesse e visse que eu dava mais atenção pro amigo do que pra ele, uma pequena vingança.

Marcos também segurava meu rosto com uma mão, mas não era bruto como André, me conduzia devagar, com cuidado.

-Isso Carlinhos.....ai que delicia de boquinha. Isso... chupa.

André terminou de tirar a calça, ficando todo pelado. Tenho que admitir que ele era um deus grego, não era a toa que era tão popular. Suas coxas eram grossas, peludas na medida certa, seu corpo era todo definido e forte, mas sem exageros. Seus olhos azuis eram penetrantes. Ele poderia ser facilmente um modelo. Marcos era boa pinta, mas não era tão bonito quanto André. Ele também era bem forte, definido, tinha olhos e cabelos pretos e seu grande trunfo era o sorriso, um sorriso lindo que enchia meus olhos, ainda mais quando sorria de forma safada enquanto eu o chupava.

-Fica de quatro Carlinhos, seu veterano aqui vai te arrombar agora. Quero seu cuzinho engolindo meu pau todo, ouviu?

Lembrando do quanto era grande e grosso o pau do André, e do quanto doeu da outra vez, não pude deixar de pedir.

-Vai devagar André, por favor. Doeu muito ontem.

-Calouro querendo dar ordem pra veterano, pode isso Marcos? Eu vou do jeito que eu quero calouro, esse cuzinho é meu. Vou te arregaçar todo hoje, se prepara.

Fiquei com muito medo, me coloquei de quatro e tentei ficar o mais relaxado possível.

-Parou de chupar o Marcos por quê? Mete rola na boca dele Marcos, é bom que ele não grita.

Marcos, que estava na minha frente, já veio com aquela pica média, mas bonita, e foi logo colocando na minha boca.

-Chupa, Carlos. Chupa gostoso.....ahhhh...que delícia.

André, pelo menos, mesmo se fazendo de machão, respeitou meu pedido. Alargava meu cu com os dedos e muito lubrificante enquanto eu chupava o Marcos, mas eu sabia que o problema maior ainda estava por vir. André colocou uma camisinha, encheu de lubrificante e veio pra cima.

-Ai, ai, para, para – gritei.

-Parou de chupar o Marcos por que, seu puto? Segura a cara dele e mete pica Marquinhos, enche de rola pra ele não gritar.

-Vai devagar, André, não machuca o coitado não.

Fiquei surpreso com Marcos me defendendo, senti uma pontada de gratidão.

-Cala a boca Marquinhos, enche a boca dele de rola, não quero ouvir reclamação dele.

Marcos parecia também ter um pouco de medo de André, acho que não queria fazer isso, mas pra não contrariá-lo enfiou a rola na minha boca e segurou forte meu rosto, pra que eu não pudesse gritar, e voltou a me fuder na boca.

André continuou me penetrando mas, pra minha sorte, dessa vez meu rabo aceitou melhor, o pau gigantesco dele foi entrando aos poucos. Sentia um pouco de dor, mas meus gemidos eram abafados pela rola do Marcos na minha boca, que ia bombando com cada vez mais velocidade e segurava minha cara pra eu não escapar. Por fim, André tava com o pau todo no meu cu, a dor tinha passado, e senti muito , mas muito tesão. Tinha dois machos dentro de mim, um comendo meu cu, outro minha boca, dois gostosos musculosos, suados pela noite de trabalho na festa, misturando aquele cheiro de macho com o cheiro do sexo.

André começou a bombar muito forte, eu estava vendo estrelas. Eu nem encostava no meu pau pra não gozar.

-Isso calouro, assim que tem que ser. Tem que dar pros veteranos, que delícia de cuzinho. Vou meter muito, ai que delícia.

André meteu por um bom tempo, e depois trocou de posição com o Marcos. O pau do Marcos entrou fácil, meu cu já estava todo arrombado, e ele metia gostoso, com mais carinho, mas com muita safadeza. André era bem mais agressivo no boquete, fodia minha boca sem dó, me segurava firme no rosto e nem me deixava respirar direito, mas aquilo estava me dando muito tesão, muito mesmo. André finalmente gozou na minha boca, uma enxurrada de porra, acabei engolindo tudo.

-Isso, bebe o leite do seu macho, Carlinhos. É assim que calouro tem que fazer. Você gosta de um leitinho né? Marcos, para de comer ele que quero ele rebolando na minha rola.

Eu ficava surpreso com o vigor do André, mais uma vez ele nem ficou de pau mole depois de gozar, e ainda queria me comer mais.

André colocou um colchonete da salinha no chão e se deitou com aquele mastro pra cima.

-Vem calouro, senta gostoso no meu pau, quero ver você rebolando gostoso, se rebolar mal apanha hein.

Nem me importei com o xingamento. O problema do André era esse, ele podia ser um escroto, estúpido, bruto, mas era gostoso e bonito demais, conseguia tudo o que queria. Não precisava nem pedir pra eu rebolar no pau daquele deus grego, fui na hora.

Me sentei bem devagar, pra não machucar, mas pra minha surpresa enterrei aquele pau todo no meu cu, até as bolas. Acho que André já tinha me arrombado muito.

-Vem cá pra ele te chupar Marcos. Dá leite pra esse puto, calouro tem que ganhar leite de veterano na boca e engolir tudo, ouviu Carlos?

-Ouvi......aiiiii – comecei a rebolar naquele pau e estava muito gostoso.

-Issooo Carlinhos – gemia André – Cavalga gostoso na rola do seu macho, isso. Rebola mesmo, calouro que nem você tem que rebolar no pau de veterano, quero ver meu pau enterrado inteiro nesse cuzinho, até as bolas.

André colocou suas mãos na minha cintura enquanto eu rebolava, de costas pra ele, cavalguei muito, muito mesmo, e ousei bater uma punheta junto, estava muito bom. Marcos, que estava na minha frente, de pé metia rola na minha boca, cada vez com mais força.

Foi muito bom, todos gozamos praticamente ao mesmo tempo. Senti o pau do André estremecer no meu cu, todo atolado, minha boca foi inundada pela porra do Marcos enquanto a minha saía em jatos fortes, sujando-o todo. Eu desabei em cima do André, exausto.Marcos caiu numa cadeira qualquer, e ficamos todos em silêncio por um tempo.

Tomamos banho no vestiário da quadra, e fomos embora. Marcos ofereceu-se para me levar em casa, mesmo sendo longe do caminho dele. Aceitei e, no carro, tivemos uma conversa muito esclarecedora sobre o AndréFicou muito grande? A parte 3 deve ser menor?

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 5 estrelas.
Incentive Bowser a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Muito bom e detesto conto ejaculação precoce, pode continuar assim ou mais longo rsrsrsr. Ansioso também e se possível continua logo (hoje) kkkkkk

0 0
Foto de perfil genérica

Foi maravilhoso autor o André é perfeito, ele fode gostoso e sabe controlar a situação, parabens amei o conto perfeito, ele pode até falar que o André foi mau com ele, mas admite que amou o André possuindo ele

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom esse conto. Excitante demais! Ansioso pelo próximo.

0 0
Foto de perfil genérica

Legal... Apesar de não ver muita graça onde os personagens insistem em dizer q são heteros e adoram uma putaria com outro cara, no minimo um bi enrustido, até pq não foi um evento esporádico e sim algo já corriqueiro... Mas ta valendo a leitura. Bem escrito e bem elaborado. Gostei

0 0
Foto de perfil genérica

Mto bom! Tamanho ta ótimo! Esse André se acha demais tomara que pegue só o Marcos e deixe ele chupando dedo!

0 0
Foto de perfil genérica

Ai esse André é muito ridículo AFF e o Carlos gosta da putaria, pq se não ele não daria mais

0 0
Foto de perfil genérica

Esse tamanho ta ótimo ! Continue o mais rapido possível

0 0
Foto de perfil genérica

Ficou grande? Mais é assim que eu gosto, amei já quero continuação dinovo e com o André dinovo ele é muito excitante :)

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom... Eu acho que o Marcos e o Carlos tem que bolar um plano pra arrombarem o André, pra ele largar de ser tão mandão...

0 0
Foto de perfil genérica

Nem li... Se estava ficando com putas é pq é hetero. Logo hetero deveria estar escrito nod assuntos do conto!

0 0
Foto de perfil genérica

Ficou melhor que o anterior, e por mim, podia ser mais longo ainda. Perfeito. Virei seu fã.

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom! E excitante também hehe. Ansioso pela continuação.

0 0