Mamãe "casou" de novo

Um conto erótico de Caio
Categoria: Homossexual
Contém 3140 palavras
Data: 11/08/2015 15:05:57
Última revisão: 11/08/2015 16:10:24

Olá, meu nome é Caio.

Eu tenho 15 anos, sou gay, mas na época que isso aconteceu eu ainda não sabia disso. Sim, eu me sentia um pouco diferente da maioria dos garotos e sempre reparei nos meninos, mas eu não tinha tido nenhuma experiência sexual pra dizer com certeza que era gay. Mas continuando minha descrição, sou loiro, cabelos um pouco grandinhos e lisos, pratico natação desde guri, então tenho um corpo de nadador (os ombros largos e a bundinha bem empinada e durinha), tenho os olhos azuis da minha mãe, Helena, que é simplesmente linda. Ela é loira, olhos azuis, não é malhada nem nada, mas aos 34 anos tem um corpo lindo. Por outro lado, eu não me pareço em nada com meu pai que por falar nele, eu quase nunca vejo, depois que ele engravidou minha mãe na faculdade o único contato que temos é uma semana ou outra em que vou visitá-lo nas férias.

Minha mãe e eu sempre tivemos intimidade, andávamos de roupa íntima pela casa, conversávamos e brincávamos bastante um com o outro. Pra sustentar a nós dois ela trabalha como enfermeira e passa boa parte do dia fora. Ainda assim no final de semana e nos feriados, quando não tem que trabalhar, ela ainda tem energia pra sair pra farra e voltar de madrugada, as vezes acompanhada por cada homem de morrer.

Um desses homens era o Ricardo, homem grandalhão de 39 anos, sempre bronzeado, com o cabelo e olhos tão escuros que beiravam o preto. Ricardo sempre chamou minha atenção, principalmente porque quando minha mãe o levava pra casa nas madrugadas de domingo ela gemia tão alto que chegava a gritar e aos sons dos seus gritos eu ficava na cama a noite, agoniado e excitado, imaginando o que se passava no quarto ao lado. Apesar de ter visto algumas vezes o tal Ricardo se esgueirando pra fora de casa quando amanhecia e de ter ouvido minha mãe falar muito dele, eu nunca tinha sido apresentado a ele nem nada. Até que um certo dia de manhã, eu desci como sempre pro café, ou seja, ainda de cueca, e ele estava lá sentado na mesa, bem vestido, junto com minha mãe me esperando pra comer.

Helena: Bom dia Caio, esse aqui é o Ricardo, meu namorado e ele vai tomar café conosco hoje.

Ricardo: E aí Caio, legal finalmente conhecer você guri.

Caio: Sim, legal, já tava começando a achar que o tal Ricardo que minha mãe falava tanto era imaginário.

Todos rimos um pouco e tomamos café enquanto conversávamos, mamãe falou que Ricardo tinha um filho 3 anos mais velho que eu, Rafael, e ele ficou de um dia nos apresentar. E assim a vida seguia, enquanto mamãe deixava de ir pras festas nos domingos e feriados o Ricardo passava a ficar esses dias lá em casa e sair no dia seguinte depois do café. Numa madrugada qualquer de domingo eu levantei pra mijar e quando cheguei na porta do banheiro encontrei o namorado da minha mãe lá dentro, só de cueca, balançando o pau meia bomba depois de uma mijada. Eu fiquei um tanto sem jeito e tentando não olhar aquilo, mas era impossível o pau dele era tão bonito, com uma cabeçona vermelha fora da pele esticada, roliço, meio grosso e grande mesmo não estando completamente dura, só fui sair do meu transe quando ouvi a voz baixa dele falando:

-Opa, Caio, acordou apertado também?

Ele falava com a mão ainda segurando pau, embora tenha acabado de mijar desde antes de eu chegar ali. Meu olhar confuso e curioso se dividia entre o peito nu dele e o mastro em sua mão quando respondi:

-Sim, já acabou aí?

-Já sim, fique a vontade.

Ele falou enquanto guardava o pau na cueca e passava do meu lado pela porta indo direto pro quarto da minha mãe. Quando eu fechei a porta do banheiro atrás de mim, pus imediatamente meu pinto duro como uma rocha pra fora da cueca e comecei a bater uma pensando no que tinha visto.Não entendia direito porque aquele encontro aleatório tinha mexido tanto comigo e porque aquele pauzão tinha me deixado tão excitado, mas eu não conseguia conter minha mão de bolinar os bicos do meu peito enquanto me encostava na parede e me masturbava até dar uma gozada deliciosa pensando no pauzão do Ricardo, nos gritos da minha mãe e no peitoral forte daquele homem.

Os meses passaram e a presença do Ricardo só ficou ainda maior pela casa, deixando algumas roupas por lá, escova de dentes, levou o seu filho algumas vezes lá, começou a aparecer durante a semana e ele era sempre divertido, engraçado e um pouco safado. As vezes eu pegava algum olhar tarado dele pro bundão da minha mãe, ou até pro meu, depois de um tempo e de mais intimidade com a família rolavam até uns tapinhas descarados na minha bunda. Finalmente, depois de tanta enrolação os dois decidiram morar juntos e Ricardo e Rafael se mudaram lá pra casa.

Rafael fazia faculdade e passava o dia e a tarde toda fora, Ricardo trabalhava numa concessionária, saia de manhã e voltava a noite, enquanto eu estudava pela manhã e quando não tinha natação a tarde ficava sozinho cuidando dos afazeres da casa, de cueca quando não nu. Nos primeiros meses a vida em família foi divertida pra todo mundo, mas tudo mudou quando a concessionária onde Ricardo trabalhava teve problemas financeiros e ele foi demitido nos primeiros cortes de pessoal.

A partir daí eu chegava em casa e com uma roupa qualquer ia fazer o almoço, a limpeza, lavar a roupa e cuidar de tudo enquanto Ricardo assistia tv e fazia nada. Todo final de tarde quando eu acabava minhas tarefas ia sentar pra ver tv e conversar com ele, daí a gente foi pegando mais proximidade um com o outro. Com um pouco mais de tempo minha mãe e meu padrasto começaram a ter brigas de casal e como ele tava sempre em casa, ela evitava ao máximo vir pra cá, tava sempre trabalhando e ocupada, ausente. Passaram-se umas duas semanas com eles brigados assim e numa tarde quando eu tava limpando a sala o Ricardo começou a puxar assunto.

- Caio, ta um calor aqui, tu se importa se eu tirar a camisa, na moral?

- Claro que não cara, sei como é, eu mesmo quando tô sozinho em casa não aguento o calor e fico só de cueca.

- Então tu começou a arrumar a casa vestido nesse calor por minha causa? Qualé cara, tem essa não, fica a vontade aí que eu vou ficar aqui também.

Ele falou isso tirando a camisa, levantando do sofá e indo pra cozinha, com aquele shorts folgado dele, pegar uma cerveja. Quando ele voltou eu já tinha tirado minha camisa e meus shorts, tava só de cueca varrendo a sala e quando eu olhei pra trás peguei o safado olhando direto pra minha bunda, tudo que ele fez foi dar uma risada e sentar de novo. Quando eu acabei minhas tarefas e voltei pra sala Ricardo tava deitado no chão só de cueca box, vendo tv com aquele peito de fora e um volume de dar inveja entre as pernas, eu demorei tanto olhando esse volume que ele percebeu e me chamou.

-E aí, vai ficar ai em pé? Senta aí pra ver tv também.

Eu só sentei no sofá atrás dele e aproveitei pra ficar olhando aquele homem gostoso na minha frente, tanto que acabei ficando de pinto duro e coloquei uma almofada nas pernas pra disfarçar.

Ele estava olhando pra tv quando largou a garrafinha de cerveja no chão e devagar começou a dar umas pegadas na mala enquanto falava.

-Mas e aí Caio e as namoradas? Tu fica o dia todo em casa arrumando as coisas, só sai pra escola e pra natação, vai me dizer que até agora um guri bonitão e saradinho como tu não comeu nenhuma bucetinha?

Eu, hipnotizado por aquele homem, respondia:

-Aa...ainda não, acho que sou muito tímido, sei lá.

Ele virou o rosto pra me olhar e me pegou encarando o volume dele, daí com um sorrido safado no rosto perguntou:

-Sério? Nem nenhum troca-troca com um coleguinha seu?

-Que isso? Tá me estranhando Ricardo?

-Não, tô só sacando do que tu gosta, afinal tu não deixa de encarar minha rola toda vez que acha que não to olhando.

Ele levantou e eu engoli em seco ficando vermelho de vergonha, mas sem parar de olhar aquela barraca que começava a armar na minha frente.

-Da uma pegada vai, eu sei que tu quer.

Disse ele pegando a minha mão e levando pra sua cueca, eu apertei aquele volume devagar e ouvi o gemido baixo de aprovação saindo dele. Devagar fui massageando aquele pau que começou a endurecer dentro da cueca e a lembrar do primeiro dia que vi aquela rolona, no banheiro meia bomba já parecia grande, ali agora era enorme. Aquele trosso duro fazendo volume na cueca, grosso e pesado na minha mão, deixando uma mancha úmida na cueca onde tava a cabeça e me fazendo entender o motivo dos gritos da minha mãe na madrugada.

-Põe na boca põe, sua a mãe ta me deixando na mão já tem duas semanas e é um desperdício jogar toda essa gala fora na punheta quando se tem um viadinho sedento em casa.

Foi a deixa que faltava pra eu passar a língua na cabeça do pau dele por cima da cueca e começar a apertar com meus lábios. Ele, pra aumentar meu desespero, desceu a cueca me mostrando aquele mastro enorme e duro, envergado pra cima, com as bolas em um sacão suculento logo a baixo. Não esperei nem mais um segundo e pus a cabeça daquela rola na minha boca, chupando devagar e passando a língua por ela enquanto deixava minha baba escorrer aos pouco por aquele pau, minha mão segurava a base daquela tora e a outra ia curiosa brincar com aquelas bolas deliciosas.

- Isso, que boquinha de garotinho macia, chupa o namorado da mamãezinha chupa.

Ele colocou a mão atras da minha cabeça e começou a me forçar a engolir mais daquele mastro e eu, não acostumado àquilo, tendo que por todo aquele colosso de carne pra dentro, forçava minha boca a abrir o máximo que conseguia. Ele passou a apoiar o pé ao meu lado, uma mão no encosto do sofá e a outra ainda na minha nuca me fazendo engolir aquela rola deliciosa até o talo. Sentia a cabeça chegar ao fundo da minha garganta e me tirar o ar enquanto eu engasgava aos sons dos gemidos dele, eu ficava sem fôlego enquanto minha baba escorria e ele sem pena fodia minha boquinha até então virgem. Quando eu achei que não ia aguentar mais aquela rola socando na minha garganta eu senti ele enfiando com mais força aquele pau pra dentro da minha garganta e segurando minha cabeça, aquele pau pulsava e soltava jatos de porra que me enchiam até vazar pelos cantos dos lábios o que eu não conseguia engolir daquele líquido farto e quente.

-Isso, olha pra mim e engole tudo viadinho, seu padrasto nunca mais vai deixar faltar leitinho e uma rolona grossa pra ti.

Eu olhava pra ele que tirava o pau da minha boca e me fitava com um olhar de predador, passei a língua nos meus lábios pegando um pouco da porra que escorria pelo canto da boca sem tirar os olhos dos dele. Foi só o que precisou pra ele morder o lábio e passar a esfregar aquele pau que amolecia no meu rosto, obediente e prestativo como sou passei a lamber aquela vara e aquelas bolas enquanto ele me esfregava.

-Nossa, que putinha gostosa.

Ele pegou a garrafinha de cerveja no chão, se sentou do meu lado no sofá e me fez ficar de joelhos no chão entre suas pernas.

-Isso, agora lambe minhas bolas e meu pau.

Eu lambia aquele sacão e colocava as bolas na boca uma de cada vez enquanto aquele macho assistia tv com o controle numa mão e tomava uma golada de cerveja com a outra, subia minha língua por aquele mastro que já tinha desistido de amolecer e endurecia novamente, quanto mais eu lambia mais duro ele ficava e mais me atraia. Colocava aquela cabeça de novo na minha boca e chupava sentindo o gosto da esporrada que ele já tinha me dado, chupei tanto aquele pau que minha boca ficou dolorida antes que ele desse uma risada baixa e desligasse a tv. Ricardo levantou do sofá deixando a garrafa seca de lado e me pegou pelo cabelo me puxando pelo caminho, aquilo doía, mas de um jeito estranho me deixava mais excitado, eu chegava a sentir que meu pau ia estourar de tanto pulsar e meu cuzinho não parava de piscar, ele me puxou até o quarto que eu dividia com seu filho e me jogou de costas na cama de Rafael comandando:

-Abre as pernas e empina essa bundinha gostosa pra mim filhinho.

Eu obediente fiz o que ele mandou e ele colocou dois travesseiros embaixo da minha barriga pra deixar meu bumbum bem arrebitado, começou lambendo minha bunda e dando uma mordida antes de estapeá-la com força, deixando a marca da sua mão vermelha, e então fez o que eu não esperava, afastou as bandas da minha bunda com as mãos e mergulhou com seu rosto ali, passando a língua no meu cuzinho enquanto sua barba por fazer arranhava minha pele sensível. Meu cuzinho piscava sem parar e eu gemia rouco sem conseguir me segurar enquanto a língua daquele homem abria caminho me lambendo e me fodendo gostoso, como se sua língua não fosse o suficiente ele começou a apertar meu anelzinho com seu dedo e a deflorá-lo aos poucos, era uma sensação estranha no começo, mas eu estava tão excitado que não conseguia parar de pensar em como aquilo era gostoso e nessa brincadeira ele começou a me foder com dois dedos mexendo dentro de mim e me excitando cada vez mais. Quando ele achou que já era o suficiente se pôs em pé atras de mim segurando com firmeza minha cintura e passou a esfregar seu cacete no meio da minha bunda, esfregando aquele trosso pesado, quente e suculento no meu anelzinho desesperado pra ser fodido.

-Você não sabe como é gostoso loirinho, seu bumbum empinado a minha disposição, essa sua carinha de anjo gemendo, implorando por pica com os olhos, dobrado na minha frente... eu vou te foder tanto que você vai viciar na minha pica e subir pelas paredes quando eu não tiver aqui pra te comer.

Ele falava e eu me excitava tanto que passava a implorar.

-Me fode Ricarde, fode teu filhinho com força, me faz gritar como a minha mãe levando esse pirocão no meu anelzinho virgem.

Eu não precisei pedir duas vezes e Ricardo me atendeu cuspindo na cabeça do pau, segurou firme na minha cintura e começou a empurrar sua vara no meu anelzinho, eu senti uma pressão tão grande quando aquela cabeçorra começou a entrar que pensei que rasgaria meu cuzinho, aquela rola deslisava pra dentro de mim e eu cerrava os punhos e mordia o lençol da cama de Rafael enquanto uma lagrima de dor escorria pelo canto do meu olho. Por um momento eu quase me arrependi de ter implorado por aquela piroca, mas aquele tesão de macho me excitava tanto que eu queria aquilo mesmo que doesse, acima de tudo eu queria ser fodido por aquele homem e meu desejo foi atendido. Quando eu senti as bolas de Ricardo tocando em mim eu vi que tinha entrado tudo, mas ele não esperou muito tempo, mesmo vendo meu sofrimento ele começou aos poucos a me foder devagar tirando um pouco daquela vara de dentro de mim e enfiando de novo, aos poucos a dor que me torturava foi dando lugar ao tesão daquela foda, aquela vara que me castigava agora me fazia arder de tesão e aquela pressão que parecia que ia me partir ao meio agora era tudo que eu podia querer do prazer. Era tudo tão gostoso que não resisti ao impulso de mexer minha cintura e começar a rebolar naquela piroca gostosa e gemer pra mostrar ao meu macho o quão gostoso ele me fodia. Ricardo entendeu a mensagem e tirou a piroca quase toda de dentro de mim, eu me senti oco por um instante, como se algo faltasse ali, mas logo isso passou porque de uma vez ele empurrou tudo de novo me fazendo soltar um gritinho.

-Ta curtindo rebolar na vara do teu macho pirralho? Não pediu pra ser fodido? Agora aguenta.

Ele então subiu na cama ficando ajoelhado atras de mim e montou em mim como se eu fosse uma cadela de quatro, metendo mais rápido e forte que antes, num ritmo que me fazia gemer naquela pica. Aquele homem gostoso, chegando aos 40 com um peitoral ainda definido e uma barriguinha pequena e durinha atrás de mim me fodendo era uma delícia e eu não conseguia pensar em mais nada.

-Nossa, que cuzinho gostoso e apertado filhinho, já devia ter te passado a rola naquela noite que te peguei me espiando da porta do banheiro. Devia ter te comido ali mesmo, no chão do banheiro com tua mãe dormindo no quarto.

Ele falava aquilo e puxava meu cabelo com uma mão enquanto me fodia com a outra agarrada na minha cintura. Ele me fodia tão forte e tão rápido agora que parecia que o mundo tava balançando, quando na verdade era a cama que se mexia a cada estocada que eu levava. Ricardo ficava cada vez mais ofegante e sem parar de meter brutalmente em mim por um tempão, eu cheguei a gozar na cama de Rafael sem ao menos tocar no meu pau e ele, ao sentir meu anel se contraindo com a minha gozada, estocou com força toda aquela vara até as bolas baterem em mim. Eu senti aquele pau pulsando dentro de mim, despejando sua gala farta numa segunda gozada agora no cuzinho do seu enteado, Ricardo desabou o corpo em cima do meu e quando ele tirou o pau de dentro a gala escorreu entre minhas pernas. caindo no lençol, se juntando com a minha porra. A sensação daquele homem saciado pressionando o corpo quente em cima de mim, me cobrindo, esmagando contra a cama e acariciando meu corpo nu depois de ter me fodido até cansar era indescritível.

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Esse é meu primeiro conto aqui na casa dos contos. É fictício. Não sei se vão gostar, mas se gostarem e aprovarem eu pretendo continuar a escrever as aventuras de Caio haha. Se não gostarem sintam-se livres para criticar ou dar conselhos para melhorar. Até mais ;)

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Comentários

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Muito bom esse conto! Bastante erótico, excitante e bem escrito. Continue! Vc tem talento. Abraços

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Obrigado pelos elogios Bello Moreno, Hedonista, Rafael e Irish! Espero que tenham gostado tanto quanto eu gostei de escrever e que tenha sido uma leitura excitante!

Bom, eu já sei o que vou escrever no próximo conto, mas não quero escrever ainda porque acho que quando você escreve mais de um texto no mesmo dia eles ficam parecidos e não quero que meus textos tenham uma forma parecida. Quero que vocês se surpreendam e se excitem quando lerem!

Irish, os contos serão dependentes, eu pretendo contar uma história. A história de Caio, mas acima de tudo eu o escritor não sou uma pessoa romântica, eu não acredito em amor a primeira vista ou que o amor aparece do nada. Eu acredito em amor que vem com o tempo, das pequenas coisas, amor quando se conhece alguém, já dizia Rita Lee sexo antes amor depois. Talvez Caio possa se apaixonar no futuro, não sei, não escrevi, mas como disse no comentário anterior não vejo isso acontecendo agora. Até mais :*

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Muito bom! Voce fará contos independentes com o personagem? O povo da CDC é eclético: alguns gostam de romance e outros de erotismo, cabe ao autor decidir para qual lado vai pender ;)

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Obrigado pelos elogios e incentivos A36 e Mike Filho! Que bom que gostaram!

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Haha! Eu vou continuar escrevendo, e sim vai continuar sendo sobre a vida do Caio, mas não vejo ele se apaixonando por ninguém tão cedo. Afinal, ele é lindo, tem 15 anos e acabou de descobrir o quanto gosta de homens, ele ainda tem muitos homens diferentes pra descobrir também :P

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Adorei seu conto, continua com certeza kkkk, Abraço!

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Perfeito. Continue assim, mass não entra nessa de escrever para os 3 ou 4 que adoram novelas intermináveis "fofas" sem conteúdo sexual.

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