Peguei no flagra minha esposa trepando com seu ex.

Um conto erótico de JP Safado
Categoria: Heterossexual
Contém 995 palavras
Data: 11/08/2015 11:18:06

Olá amigos tarados

Vamos a mais uma historinha deliciosa que aprontamos minha esposa e eu.

Tudo aconteceu em um sábado de muito sol, sai de casa lá pelas 3 da tarde pra ir até a empresa verificar se estava tudo certo com um relatório que teria de entregar na segunda e de tantas coisas que eu havia feito na sexta-feira, não me recordava se tinha preparado esse dito relatório, por se tratar de algo muito importante, precisava ir até o escritório para me certificar de que tinha feito.

Quando fui sair, Veronica me disse que iria lavar seu carro, então perguntei o por que ela não leva num lava-car, ao que ela me responde dizendo quem estava um dia bonito e que ela mesma queria lavar... Antes de eu sair vi que ela colocou um shortinho curto e apertadinho, deixando sua bunda empinada e sua buceta volumosa bem a mostra e uma blusinha cortada que ela usa dentro de casa. Estacionou o carro na calçada e começou a lavagem.

Na rua da nossa casa mora um ex paquera da Veronica, que volte e meia quando passa em frente de casa a cumprimenta.

Quando fui pegar meu carro pra sair, saquei que ela queria mesmo era se mostrar pra seu ex paquera.

Me fiz de desentendido, dei um beijo nela, dizendo que não tinha hora pra voltar, pois se eu tivesse esquecido de fazer o relatório teria que faze-lo pois precisava entregar na segunda se falta, dei uma tapa na sua bunda e chamei-a de safada, ela com um sorrisinho maroto deu uma piscadinha e eu parti.

Quando cheguei na empresa para minha surpresa tinha apenas começado o relatório, então continuei, mas por estar apenas eu deu pra terminar rápido.

Aproveitei me tempo de “solteiro” parei na lanchonete de uma amigo e tomei umas duas cerveja e voltei pra casa, era mais ou menos umas seis e meia.

Quando cheguei o carro estava na garagem lavado. Entrei normal sem fazer barulho, a porta da sala aberta, e olhei no piso vi rastro de pés molhados no chão só que não eram de uma pessoa apenas mas de duas.

Entrei de vagar sem fazer muito barulho, vi a porta do quarto entre aberta e uns gemidos vindo de lá de dentro, cheguei mais perto pra espiar, escutei a voz da minha biscatinha dizendo:

- Mete, vai, gostoso, mete essa pica na minha buceta!!! Sóca gostoso ela na minha buceta, vai meu macho tarado, mete gostoso!

Me arrepiei dos pés à cabeça, me aproximei mais olhei pela fresta da porta vi um macho de costas pra porta fodendo Veronica de quatro, batendo na sua bunda, e xingando ela:

- Sua vadia, puta safada, buceta deliciosa, estava morrendo de saudade desse bucetão, sua piranha, sua buceta é mais gostosa do que da piranha da minha mulher sua vadia.

Meu pau enrijeceu na hora, ela dizia:

- É seu safado?! Então mete nela, mata sua saudade tarado gostoso, mete, já que a piranha da sua mulher não tem uma buceta assim, mete!!!

Os dois ficaram nessa posição por uns 20 minutos, até que ele a virou na posição de frango assado e começaram a foder e se beijarem, um xingando o outro.

Ela pediu pra ele se deitar que ela queria cavalgar na pica dele, porque também estava com saudade de cavalgar na pica dele.

Quando ele virou pude ver que era o ex paquera dela que estava alí comendo a buceta da minha esposa safada. Mas ela nunca havia me dito que era afim de dar pra ele de novo. Acredito que ela deveria estar lavando o carro e ele passou na hora e começaram a conversar e resolveram matar a saudade, já que ela não sabia que horas eu voltaria. Não pareciam estar ali a muito tempo.

Ela antes de cavalgar na pica dele, começou a chupar, pude ver que ele tem uma pica grande, maior que a minha, mais grossa, mais monumental, ela abocanhou e chupava como ela sabe, até que ela sentou na rola do seu ex.

Que sentada espetacular, ela cavalgava como uma vadia, aos gemidos e xingamentos, ela urrava na pica do seu ex.

Eu iniciei uma punheta frenética olhando aquela cena na minha frente, entrei em êxtase, perdendo a noção deu uma urrada de tesão, que os dois olharam pro lado e me virão escorado na parede, me punhetando, os assistindo.

O rapaz parou na hora, tirou ela de cima dele e foi em direção da sua roupa, pedindo desculpa.

- Desculpa cara, desculpa, não faça nada pra ela, a culpa foi minha, por favor não faça nada pra ela. Se quiser fazer algo, faça comigo.

Veronica começou a rir e chamou ele de volta:

- Para Ricardo, se acalma, o Pablo não vai fazer nada, relaxa, volta aqui, quero gozar, anda logo, tira essa bermuda e volta aqui, vem estou louca pra gozar seu filho da puta, traz essa rola agora aqui Ricardo.

Ele me olhava assustado e eu disse pra ele:

- Anda cara, não esta ouvindo ela? Vai logo, ou vai deixar minha vadia na mão, ainda mais com essa pica enorme, vai lá, cara, vai logo foder nossa puta.

Ricardo, sem saber o que fazer, me perguntou:

- Você ta falando serio?

- Sim cara, vai logo, to louco pra gozar também, vá logo antes que eu mude de idéia.

Ricardo tirou sua bermuda, o seu pau já estava murcho mas não teve muita dificuldade para ficar rígido novamente, pois Veronica tem uma boca magica, sabe como fazer uma pica acordar.

Eu tirei toda minha roupa, e continuei batendo minha punheta e os dois continuaram fodendo. Volta e meia ela me olhava, meio sem entender, imagino que na sua cabeça deveria estar passando:

- “Esses dois, são loucos!”

Na próxima continuo a historinha, pois Ricardo ainda teve a missão de comer meu cuzinho depois de ter arregaçado o cuzinho da Veronica e eu ter descoberto que foi ele quem desvirginou aquela cu maravilhoso da minha biscatinha.

Até lá!

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Comentários

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cara de sorte este tendo uma vagabunda liberada pelo corno maravilha

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Essa Verônica é deliciosa, e vc sabe agradá-la. Bom demais

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Delicioso seu conto muito bom continua

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