Um casal diferente IV – O final...

Um conto erótico de Pizzarro
Categoria: Heterossexual
Contém 1178 palavras
Data: 08/08/2015 16:25:29

Esta historia é continuação de Um casal diferente III – Enfim o ménage...,do casal Marli e Celso. Leia os contos anteriores pra você conhecer toda a história.

Oi meu nome é Pizarro, sou do Rio de Janeiro, tenho 48 anos, tenho 1,76 e um pouco acima do peso.

Como relatei no conto anterior, acordei mais cedo, fiz café, busquei pão, deitei mais um pouco e dormi. Marli me acordou uma hora depois e tomamos café e ficamos conversando como se nada tivesse acontecido na noite anterior.

Tratei-os normalmente como um casal liberal claro, beijando ela e até ele. Mas percebi durante a noite que era um casal submisso e que procuravam um homem que tomasse as rédeas da situação, porém sem passar dos limites.

Nisso chega a casa deles, o irmão de Celso, ele olha receoso para mim e para ela e eu novamente tomo o controle:

- Ué Celso, estamos vestidos, qual o problema? Diga que saímos pra balada, ficou tarde e eu dormi na sala. Fala pra ele que sou um amigo de escola seu e que hoje Marli trabalha comigo com cosméticos. Pronto!

Assim foi! Humberto subiu com Letícia, sua mulher (muito gostosa, recém casados e cheios de amor pra dar, rsrsrs - depois em outro conto falo sobre Letícia), me apresentaram, continuamos tomando café e eu não pude deixar de reparar nela:Morena, alta, corpo de falsa magra, com um top vermelho e uma saia jeans apertadíssima, o que valorizava suas pernas longas. Marli percebeu e tomei um beliscão por baixo da mesa, rsrsrs.

Falaram sobre uma festa de família, da sobrinha deles (afilhada de Humberto) e que iam ajudar a irmã a realizar, pois esta era sem muitas condições financeiras. Marli foi pro quarto com Letícia, mostrar os cosméticos que estava vendendo e ficamos os homens, conversando sobre o que? Rsrsrs, futebol, casamento e mulheres.

Demorou mais um tempo e foram embora. Despedi-me dos dois já com alguma intimidade, dei um abraço em Humberto e um beijo em Letícia, beijo este que pegou em canto de boca. Ela riu, eu ri e Marli riu. Celso e Humberto nem perceberam.

Depois que saíram, falamos sobre e eles e logo após, entramos no assunto da noite de ontem e Celso me agradeceu a noite e disse que ficou satisfeito com tudo, que foi maravilhoso e que me portei como um homem de verdade, respeitando o casal e sabendo qual o limite da fantasia e da realidade.

E agora, me vendo com sua família, viu que eu era como eles pensavam.

Nisso, Marli já sentava ao meu lado, no sofá e trocava caricias comigo. Marli perguntou se eu queria ser o namorado fixo do casal e eu aceitei, claro. Perguntei a Celso se era isso que ele queria e disse que caso ele aceitasse, enquanto estivesse na casa, mandava eu.

Ele afirmou com um aceno de cabeça e eu prontamente o mandei vir e sentar no chão, próximo aos meus pés e assim que isso aconteceu, dei um tapa na sua cara.

Ele ficou me olhando, meio que sem entender nada e eu disse:

- Olha aqui sua putinha, seu viadinho, quando eu te perguntar, é pra você responder e não balançar a cabeça, porra! Estamos entendidos? – perguntei sério, me fixando nos olhos dele.

- Sim, estamos... – disse ele todo submisso.

Mandei os dois colocarem uma calcinha cada. Ele perguntou se podia colocar uma das cuecas fio dental e eu disse que não, que queria ele com a calcinha da Marli, enfiada na bunda. Ela estava adorando tudo isso e vibrava a cada ordem minha. Foram os dois no quarto, fazer o que falei, entre conversinhas e risinhos.

Quando voltaram, além da calcinha, estavam de batom, ela de salto alto. Perguntei:

- O que as putinhas estavam rindo e falando baixinho?

-Isso! – falou ela, dando meia volta junto com Celso. – Gostou?

- Claro! - Disse eu e chamei um para sentar a cada lado de onde eu estava.

Comecei a beijar Marli ao mesmo tempo em que Celso fazia carinho no meu pau e timidamente dava beijos no meu peito. Apertei a cabeça dele no meu peito e ele entendeu que era pra chupar meu peito. Enquanto isso enfiava os dedos na buceta de Marli, arrancando suspiros.com a outra mão, procurava o reguinho de Celso, que se ajeitava pra eu conseguir. Quando consegui chegar ao seu cuzinho com o dedo, fui enfiando devagar até entrar um pouco, o fazendo gemer.

- Isso amor! Mete o dedo no cu do meu maridinho viadinho, mete! Enfia o dedo nesta puta que ele gosta. – dizia ela empolgada.

Ficamos assim um tempo até que eu resolvi comer o cu da Marli. Mandei ela ficar de quatro no sofá e fui empurrando pra dentro devagar. Metia e tirava, o que deixava ela maluca.

Mandei ele ficar de quatro também ao lado e continuei enfiando o dedo no seu cu. Desta vez, enfiei um, depois dois e fiquei bombando com a pica na Marli e com os dedos no maridinho corno e viado.

Ficamos assim um tempo até que ele anunciou que ia gozar.

Gozou e logo em seguida ela gozou também.

Eu que ainda não consegui, continuei fazendo a mesma coisa e eles diziam palavras carinhosas e safadas pra mim;

- vai amor, fode, vai... Arromba meu cu com essa pica gostosa. Enfia este dedo com vontade no meu marido, ele gosta, vai... enfia... isso – e assim, não teve jeito: acabei gozando dentro do cu dela. Depois é que reparamos que eu estava sem camisinha.

Tranquilizei-os, porque eu não estava transando com mais ninguém além deles e fomos tomar banho. Eu ainda tentei comer o cu dele, mas ele ficou com medo e pediu só para sarrá-lo na portinha. Disse que um dia eu poderia comer que ia criai coragem, rsrrsrrs. Marli no meu ouvido, falou que o nome da coragem dele era os dedos dela. Que ela ia preparar o cuzinho dele para isso.

E eu acabei comendo mais tarde. Assim como Letícia, cunhada de Celso, que acabei comendo várias vezes, inclusive com Marli participando. Mas isso conto em outra historia.

Combinamos que seriamos namorados fixos e assim foi por quase um ano. Com o tempo, comecei a frequentar a casa da família deles, as festas, eles também iam a festas junto a minha família e meus amigos, a filha deles me chamava de tio, meus filhos chamavam eles de tios também.

Nunca ninguém desconfiou de nada, até porque Marli estava ganhando dinheiro com cosméticos e eu era visto como amigo. Inclusive, quando Celso viajou a trabalho, eu tive que sair às pressas para socorrer a filhinha deles que passou mal de madrugada.

Ficava lá ate determinada hora, depois ia embora. Só dormia quando Celso estava em casa.

Mas como tudo que é bom dura pouco, Celso recebeu uma proposta na empresa que trabalhava para ir para Belém do Pará, gerenciar uma unidade lá. Marli conseguiu um emprego na empresa, no setor comercial e começou a trabalhar também. Aos poucos fomos nos afastando naturalmente, restando a amizade.

Mas foi muito bom enquanto durou. Espero que tenham gostado.

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