Ametican's Love parte 33

Um conto erótico de SaotomeRanma (Sammy)
Categoria: Homossexual
Contém 6297 palavras
Data: 07/08/2015 22:08:55
Assuntos: Gay, Homossexual, Romance, Sexo

Capitulo 33

Um Dia Sendo Pai.

Eu tinha acabado de conhecer aquele garoto, mas tinha algo nele que fez com que eu me apaixonasse na hora, por algum motivo eu torcia pra que ele não tivesse pais...

Terminamos o banho do David e secamos ele, colocamos a camiseta que o Thiago trouxe e, como eu pensei, a cueca ficou folgada, mas o elastico conseguia segurar um pouco, aquilo ficou igualzinho um short, colquei uma meia nos pés dele.

- Está tarde, deveriamos coloca-lo pra dormir - disse o Thiago, eu assenti, mas levei-o para a cozinha - Ele precisa dormir Luan - disse o Thiago nos seguindo.

- Sim, mas antes ele precisa comer, você não acha? - perguntei, ele me olhou e então se tocou, assentiu e foi com a gente pra cozinha.

- Desculpe, eu esqueci completamente da comida - disse Thiago, dei um selinho nele, David olhava atento pra nós.

- Não tem problema, você só esta cansado, amanhã eu vou ligar pro Josh e avisar que não vou trabalhar, vamos comprar roupas pro David e tentar encontrar seus pais - falei, David me olhou triste - O que foi David? - perguntei preocupado.

- Eu não quelo enconta meus pais - disse ele, eu estava com muita pena - Por que eu não posso fica aqui? - perguntou ele, todo manhoso.

- Eu, partircularmente, quero que você fique, mas, talvez, seus pais estejam preocupados com você, não posso cria-lo aqui se alguém lá fora vai estar triste por você não estar com ele - respondi, ele me olhou tristinho, peguei na sua mão e continuei indo pra cozinha, abri a geladeira e vi que ainda tinham torradas, bolo e suco, peguei tudo e colquei no balcão, parti um pedaço de bolo pra cada um de nós, peguei três torradas pra cada e passei requeijão nelas e peguei três copos de suco, divide pra nós tudo isso, David comia como se o mundo fosse acabar, eu apenas olhava pra ele sorrindo.

- Isso é muito gostoso - dizia ele, aqueles olhinhos brilhando enquanto ele comia, ele terminou primeiro que todo mundo e pediu mais, dei a mesma quantidade de antes, ele comeu tudo de novo e pediu mais.

- Você consegue comer mais ou só está comendo porque é gostoso? - perguntei, ele abaixou a cabeça.

- Porque é gostoso - sussurrou ele, cortei mais um pedaço de bolo e dei pra ele, guardei o resto na geladeira, ele começou a comer.

- David, come devagar senão vai engasgar - repreendi ele, vi seus olhos de preocupação, então ele começou a comer mais devagar, sorri e ele sorriu também - viu? Não é mais gostoso quando você saboreia a comida? - perguntei, ele assentiu e terminou de comer, levei-o pra um quarto de hospedes e coloquei-o pra dormir lá.

- Eu quero dormir com você - pediu ele, não me aguentei e peguei-o no colo e o levei pro meu quarto, o Thiago só ria de tudo aquilo.

- Você vai ser um pai maravilhoso - disse o Thiago, eu corei.

- Assim espero - falei e olhei pro David, esse só sorria pra mim, deitei ele no meio da cama, me deitei a sua esquera e o Thiago e sua direita, abracei o Thiago e ele me abraçou.

- Parece até que eu tenho uma familia - disse o David, esse menino sabia me deixar triste, eu sorri pra ele e lhe dei um beijo na testa - Boa noite papai - disse ele e me deu um beijo na bochecha, me assutei um pouco com o "papai", mas sorri - Boa noite papai - falou, dessa vez pro Thiago e lhe deu um beijo na bochehca.

- Sim, boa noite filho - respondeu o Thiago, então dormimos assim, os três agarrados.

Acordei com o despertador tocando pra ir pro trabalho, desliquei na hora e levantei, tentei não acordar o David, Thiago já tinha saido pra ir trabalhar. Sai do quarto e fui surpriendido pela Diana.

- Quem é aquele garotinho? - perguntou ela.

- Eu o encontrei desmaiado na rua ontem a noite e trouxe ele pra cá - respondi, ele sorriu.

- Coração mole como sempre em Sr.Luan - disse ela - O café já esta pronto, pode descer - completou.

- Claro, vou chamar o David e ai nós descemos - falei, ela assentiu e desceu pra cozinha, liguei pro Josh e avisei que não iria pro trabalho, ele perguntou por quê e eu apenas disse que teria de cuidar de um garoto que eu resgatei das ruas, ele ficou tocado com aquilo, em outras palavras, ele vai descontar do meu salário, não dei a minima, queria passar quanto tempo fosse possivel com o David, liguei pro meu pai e pedi que ele encontrasse a familia do David, ele aceitou na hora, mas seria dificil, já que não sabiamos o sobrenome dele e nem o numero do seu R.G, não sabiamos nada, só tinhamos uma foto dele que eu tirei e mandei pro meu pai, mas ele sabia como fazer as coisas, então ele conseguiria até o fim do dia, com tudo pronto, entrei no quarto e vi o David sentado na cama bocejando - Dormiu bem, meu anjo? - perguntei.

- Uhum...- respondeu ele, ainda sonolento, peguei-o no colo e o levei para escovar os dentes, como eu tinha acabado de acordar, também fui escovar os dentes, ele estava usando uma escova que eu tinha guardada, era novinha, ele escovava os dentes com certa dificuldade, então eu escovei pra ele, que apenas sorria com tudo aquilo, terminei de escovar os meus e fui fazer a barba, sim, eu faço a barba, odeio pelos na cara, eu não tinha pelos no corpo, mas os do rosto teimavam em crescer, então eu fazia a barba de 3 em 3 semanas, sim, ela demorava muito pra crescer, David olhava atentamente enquanto eu fazia a barba - Eu quero fazer a barba também! - pediu ele, que energético esse garoto, terminei a minha e fui ensina-lo a fazer, mas como ele não tinha coordenação motora muito boa, já que tinha apenas 6 anos, acabei fazendo pra ele, depois que eu terminei, passei uma creme no seu rosto, eu usava creme de bebê, então ficaria muito macia a pele dele, mas ele reclamou que estava ardendo um pouco.

- Calma, já, já passa, espera um pouco que daqui uns 5 minutinhos passa e você vai ver, vai ficar lindo - falei, seus olhos estava marejando, mas ele segurou o choro e ficou me olhando - Que menino forte, estou orgulhoso de você - elogiei-o, ele ficou super feliz, abriu um sorriso imenso - Vamos comer? - perguntei, ele assentiu e desceu comigo, ele estava no meu colo, sentei-o em uma cadeira e me sentei ao seu lado - Lembre-se David, se você comer muito rápido, pode se engasgar, então coma devagar, igual a mim, ta bom? - falei, ele assentiu, Diana trouxe a comida e colocou na mesa, percebi que ela fez um especial pro David.

- Esse aqui é pro pequeno David, fiz um especial pra você, pão com requeijão, um sonho de leite condensado maravilhoso e um copo de leite com chocolate - disse ela, ele a olhou um pouco preocupado.

- Tudo bem David, ela é de confiança, não precisa ter medo dela - falei, ele me olhou, e então sorriu.

- Obrigado - disse ele, seu sorriso estava enorme, ele olhava tudo aqui com um brilho nos olhos, ele estava muito feliz, começou a comer todo alvoroçado, então fiz um som de protesto e ele me olhou, comecei a comer devagar, saboreando a comida, ele percebeu, me olhou atentamente e então fez o mesmo, comeu devagar, saboreando cada pedacinho, terminamos de comer e fomos tomar banho, sim tomamos banho juntos, brincamos muito na banheira, depois eu troquei ele, coloquei uma camiseta minha, a mais velha e a menor que eu consegui achar, mas, ainda assim, ficou um pouco grande nele, coloquei a menor cueca box que eu encontrei nele e coloquei uma meia, eu não tinha nenhum sapato que servisse nele, então ele teria que sair de meia mesmo, entao comecei a me trocar, coloquei uma calça skinny preta bem apertada, um daqueles suspensórios vermelhos, mas o deixei solto na minha cintura, coloquei uma camiseta regata preta e uma camiseta um pouco mais larga por cima, esta era listrada em vermelho e preto, coloquei a minha pulseira de couro, uma gargantilha com um rosario e uma armação de óculos preta, peguei o carro e fomos, eu e o David, para o shopping, tinhamos de comprar roupas pra ele, não podia deixa-lo daquele jeito, era um shopping muito caro, então quando descemos todo mundo ficou olhando de um jeito estranho pra ele, mas ele nem ligava, ele só sorria pra mim, peguei-o no colo e fui em algumas lojas, esperimentamos roupas, comprei todas as que ele gostou e algumas que eu gostei também, comprei alguns brinquedos pra ele também, comprei de tudo, teve um roupa que gostei muito, no caso, fiz ele sair da loja vestindo ela, era uma camiseta vermelha, uma calça jeans também preta, uma blusa preta e um allStar de cano baixo, estavamos nos divertindo muito, fomos no cinema, comemos, comprei um video-game portatil pra ele e pedi pro dono da loja instalar alguns jogos pra criança, comprei muita coisa mesmo, saimos do shopping lotados de sacola, eu, porque ele carregava umas 3 sacolas super leves, já que ele só tinha 6 anos, abri o porta-malas e coloquei tudo lá dentro, quase tudo, por que algumas foram no banco de trás do carro.

- Quer fazer mais alguma coisa David? - perguntei, ele me negou com a cabeça, estava muito concentrado no video-game, entao dirigi de volta pra casa, quando chegamos, pedi que a Diana me ajudasse com as sacolas, colocamos tudo no meu quarto, levei o David pra sala e dexei ele lá, estava muito entretido jogando Super Mario.

- Você deu um video-game pra ele? Você é um pai maravilhosos - disse a Diana, eu sorri.

- Não sou o pai dele, mas eu bem que queria ser - falei, então recebi uma ligação, era meu pai.

///LIGAÇÃO ON///

|Eu: Alô? Pai? Tem noticias sobre os pais dele?

|Pai: Tenho sim filho, encontrei os pais desse garoto, eles disseram que ele é filho da irmã bastarda do pai adotivo dele, ambos os pais biologicos morreram e, como ele não tinha ninguém, foi deixado com os tios, mas os tios o odeiam tanto que disseram que, como nós o encontramos, agora ele é responsabilidade nossa. Eles não querem a criança, eu entrei em contato com o conselho tutelar, eles vão passar ai e levar ele pra um lar adotivo,

|Eu: O que? Não, pai, liga pra ele de novo, eu vou adotar ele garoto, não quero saber...

|A camapinha tocou, abri e vi uma mulher de meia idade parada na porta.

- Vim aqui buscar o garoto David, onde ele está? - perguntou a mulher.

- Espere um momento - pedi, ela assentiu.

|Eu: Espera ai pai, vou conversar com a moça do conselho tutelar, depois te ligo, beijos.

///LIGAÇÃO OFF///

- Ele está lá dentro, está jogando, entre por favor - pedi e abri espaço para que ele entrasse - Vamos ao meu escritório, quero conversar com a senha - pedi que me acompanhasse, ela foi sem dizer uma palavra, entramos no meu escritorio, pedi que ela se sentasse, me sentei de frente para ela - Então, vou direto ao ponto, eu quero adotar essa criança - falei, ela me olhou um pouco surpresa, mas depois sorriu.

- Eu preciso saber, você mora com quem? - perguntou ela.

- Com o meu marido, se quiser saber a nossa renda também, posso te informar agora, porque documentos não me faltam - falei, ela sorri novamente.

- Marido? Se fosse por mim, eu deixaria ele morar aqui, mas tem todo um procedimento muito rigido, por conta de você ter um marido, pode demorar meses, até anos para este garoto vir morar com vocês - disse ela.

- Eu posso registrá-lo apenas no meu nome, será mais fácil, bem mais fácil para adotá-lo, correto? - perguntei.

- Sim, correto, o nosso abrigo esta sem vagas no momento, se eu leva-lo, terei de coloca-lo em um abrigo muito longe daqui, ele pode permanecer aqui até que todo o precesso seja terminado? - perguntou ela - Sim, isso é um pretesto pra deixa-lo aqui, pois eu sei como é dificil para um casal LGBT adotar um criança, eu vou mexer uns pauzinhos lá na agência, eu dou 1 mês para esse garoto ser seu filho legitimado por lei - disse ela, eu fiquei muito feliz, muito feliz mesmo.

- Caramba, nem sei como te agradescer - falei, eu estava chorando.

- Eu sou uma defensora dos direitos LGBT, não precisa me agradescer e, também, sou uma velha amiga dos seus pais, então irei te ajudar de bom grado - disse ela, a abracei, foi muito repentino, mas ela retribuiu o abraço, demoraria um pouco, mas ele com certeza seria meu filho, não importa como.

- Papai? Cadê Você? - David estava me chamando, ela sorriu quando ouviu ele chamar "Papai".

- To aqui David! - gritei do escritório, ouvi os passos rápidos dele, então ele abriu a porta e correu pra me abraçar - O que foi, filho? - perguntei preocupado.

- Achei que você tinha ido embora e me deixado - dizia ele em prantos, fiquei de joelhos e segurei seu rosto com as duas mãos.

- Eu nunca vou deixar você, você é muito precioso pra mim, David. Eu te amo, filho. - falei, ele me abraçou muito forte, muito mesmo, ele chorava demais.

- Eu também te amo, eu quero viver aqui com você pra sempre - dizia ele enquanto me abraçava, ele estava me apertando muito - Por favor, não me deixe nunca - pediu.

- Nunca vou te deixar, você é meu filho, você e o Thiago são tudo pra mim - falei, COMO PODEM VER, EU ME APEGUEI MUITO RÁPIDO E MUITO FÁCIL AO DAVID, ESSE É UM LADO MEU QUE NUNCA MOSTREI, MAS MOSTRAREI A PARTIR DE AGORA, COM O DAVID AQUI, VOU FICAR MUITO SENTIMENTAL.

- Você é um ótimo pai - disse a moça do serviço social - Me desculpe, como sou mau-educada, nem disse o meu nome - anunciou ela, parecia envergonhada.

- Eu também não disse o meu - falei sorrindo envergonhado.

- Meu nome é Judite Vasconcelos de Mello, é um prazer te conhecer - disse ela estendendo a mão.

- Eu sou Luan Drumound II, o prazer é meu - disse estendendo a mão e pegando a dela.

- segundo? Por quê? - perguntou ela curiosa.

- Meu avô paterno se chamava Luan Drumound, então quiseram que eu tivesse o mesmo nome, mas como não queriam colocar algo identico, colocaram Drumound II, acho q foi isso - falei sorrindo, ela sorriu.

- Bom, já está na minha hora, tenho que passar em uma casa pra levar uma criança, então, adeus, nos vemos em uma outra hora - disse ela, LEVAR UMA CRIANÇA? QUE MEDO, AINDA BEM QUE NÃO ERA O MEU DAVID, eu não perguntei o por quê de ela levar a tal criança, não era da minha conta, não gosto de me envolver nas vidas de pessoas que não conheço.

- Eu te levo até a porta, vamos David? - disse, eu segurava a sua mão e ele segurava a minha, ele estava segurando firme. Ele assentiu e foi comigo, chegamos na porta, abri a mesma e ela saiu, agradeci novamente e ela apenas sorriu, nos despedimos e ela se foi, David ficou acenando com a mãozinha dele o tempo todo, a coisa mais fofa, peguei-o no colo e fomos pro sofá - Vamos ver um filme David? - perguntei, ele assentiu, ligamos a TV e fomos procurar algo no NetFlix, eu queria ver garotas malvadas 2, mas como o David era uma criança não podiamos, então fomos assistir Como Treinar o Seu Dragão 1 e 2, assistimos também Toy Story 1, 2, 3 e Toy Story de Terror, que de terror não tem nada, mas o David ficou com medo, quando estavamos no Toy Story 3, que é o preferido do Thiago, ele chegou, ficou todo animado e sentou do nosso lado, nem tomou banho, nem comeu, não fez nada, só sentou e roubou a nossa pipoca, Diana também estava assistindo, eu tinha mandado ela assistir, porque quando eu pedi ela disse que tinha muita coisa pra fazer na nossa casa e não podia, então tive que dar uma ordem, ou seja, ordenei que ela descansasse, quem faz isso? Eu!

Passamos a tarde toda assistindo filmes, dormimos todos agarrados no sofá, menos a Diana, ela tinha que ir cuidar da filha de 4 anos dela, mandei que ela trouxesse a Bia pra cá, mas ela não quis, disse que traria amanhã pra ela brincar com o David, acordei 3 horas da manhã e vi o David deitado no meu colo e o Thiago no meu ombro, levantei e arrumei eles pra que não acordassem mas também não ficassem desconfortáveis, peguei o David no colo e levei ele pra um quarto da casa, deitei-o lá e ele ficou todo fofo puxando a coberta pra cima, depois acordei o Thiago, eu não aguentava subir escadas com ele, não ainda, mesmo que lute alguma coisa e cosiga levantar o Roberto, era impossivel levantar o Thiago, o Roberto não era tão pesado e nem tão grande quanto ele, então fui obrigado a acorda-lo e chama-lo pra dormir, subimos e fomos pro quarto, lá ele ficou como fogo no rabo e quis tranzar, como fazia um tempo que não transavamos, resolvemos fazer.

Estavamos nos beijando, sem pressa, sem desespero, era calmo, gostoso e caloroso, ele me abraçava muito forte, era bom, eu me sentia seguro alí, era como se nada pudesse me machucar, nada podia me tocar enquanto eu estivesse alí, passamos algum tempo nos beijando, ele começou a tirar a minha roupa e eu a dele, ficamos de cueca, ele se sentou na cama e me sentou sobre o seu colo, ficamos nos beijando assim, ele passava as mãos por todo o meu corpo e eu fazia o mesmo, tudo acontecia em seu tempo, nada muito rápido, nem nada muito devagar, estava tudo como deveria ser, estavamos mais romanticos do que o normal, nos beijavamos como se o mundo não existisse, como se só nós dois fossemos os unicos seres do universo, estava tudo muito calmo e gostoso, sua lingua dançava na minha boca de forma ritmica, enquanto a minha explorava a sua de forma calma, ele mordia meu lábio inferior, eu gemeia baixinho com seus beijos no meu pescoço, senti seu membro pulsando de prazer.

- Amor, faça aquilo que você faz muito bem? - pediu ele todo manhoso, eu assenti e fui beijando o seu corpo, beijando cada gominho, cada pedacinho, cada cantinho daquele corpo, ele apenas jogava a cabeça pra trás, desci até a sua cueca e comecei a dar mordidinhas no seu membro por cima dela, tirei-o para fora e passei a língua da base até a glande, ele apenas gemia baixinho, não podiamos acordar o David, comecei a chupar o penis dele, fazia um vai e vem ritmado, nada muito rápido e nem nada muito devagar, ele jogava a cabeça pra trás, levantava levemente o tronco em espasmos de prazer, eu estava fazendo aquilo de forma que ele ficasse excitado, mas também confortável - Você é o melhor, tenho certeza disso - disse ele, me senti um pouco desconfortável, porque se ele diz que eu sou o melhor, quer dizer que ele já provou muitos outros, isso me deixava desconfortavel, mas deixei esse sentimento de lado e continuei chupando aquele membro, senti a sua mão no meu rosto me puxando pra cima, ele levantou meu rosto e me beijou calmamente, depois me deitou na cama e começou a chupar o meu corpo, cada pedacinho, estava me deixando louco, então ele desceu até o meu membro e já o tirou da cueca, começou a chupar, aquilo estava muito gostoso, ele tentou engolir tudo, mas não conseguiu, aquilo foi fofo, vi ele sorrir envergonhado, mas mesmo assim não deixou de me chupar, continuou fazendo aquilo do melhor modo que ele sabia, logo em seguida ele começou a lamber o meu ânus, a língua dele passando por aquele buraquinho, num vai e vem gostoso, ele enfiava a língua lá e tirava, depois fazia de novo, de novo e de novo, ele sabia como fazer aquilo, ele fazia melhor do que eu, bem melhor, aquilo me levava a beira da loucura e me puxava de volta, eu me contorcia e gemia, me esforçava pra gemer o mais baixo possivel, até segurava os gemidos as vezes.

- Isso esta muito bom, por favor, não para - eu pedia, ele apenas sorria e voltava a lamber, ele fazia com tanta maestria e destreza que eu não conseguia acreditar, era a coisa mais gostosa que ele já fez, nem se comparava as outras vezes, ele brincava com o meu bumbum de forma que me deixava louco e o divertia ao mesmo tempo, depois de todo esse prazer, ele decidiu levantar e tentar encaixar o seu penis dentro de mim, estavamos de frente um para o outro, eu estava deitado na cama, virado pra cima e ele estava sentado a minha frente, olhando nos meus olhos enquanto tentava colocar o seu penis dentro de do meu corpo, ele tentou algumas vezes até conseguir, depois disso ele deixou que eu me acostumasse enquanto me beijava, depois de um tempo ele começou um vai e vem lento, ele fazia aquilo com amor e não com tesão, ele estava fazendo devagar, aquilo me deu muito prazer, porque eu sentia o seu amor e não o seu pau, eu sentia o quanto ele me amava e não o quanto ele queria o meu corpo, ele me olhava nos olhos, seus olhos brilhavam, ele sorria pra mim, parecia feliz, era um sorriso verdadeiro, era como se só eu existisse pra ele, eu não conseguiria explicar mesmo se quisesse, era algo mágico - Eu te amo - soltei involuntariamente, ele sorriu, me beijou, em momento algum parou o vai e vem, que já estava um pouco mais rápido.

- Eu também te amo, Luan, te amo mais do que tudo nesses mundo, você é e sempre vai ser tudo o que eu preciso, mesmo se o ar no mundo acabasse, se você estiver comigo, então eu vou viver e vou ser feliz, porque é só de você que preciso - disse ele, não me aguentei e comecei a chorar no meio do sexo, só eu mesmo - O que foi meu amor? Ta doendo? - perguntou ele todo preocupado, neguei com a cabeça.

- É que eu apenas te amo - falei sorrindo, ele sorriu e me beijou, então voltou ao sexo, ele bombava mais rápido agora, me obrigando a segurar os gemidos o maximo que eu podia, mas sempre escapava algum, não mudamos de posição, ficamos na mesma até gozarmos, foi a melhor noite de sexo de toda a minha vida, foi maravilhoso, eu sorri, eu chorei, mas, acima de tudo, eu amei cada momento.

Dormimos de conchinha e acordamos com a Diana batendo na porta.

- Sr. Luan, Sr,Thiago. Tem duas pessoas no portão se dizendo pais do Sr.Thiago, devo deixá-los entrar? - perguntou ela, na hora eu gelei, era a primeira vez que eu via os pais do Thiago, nós nos casamos, mas os pais dele não foram no casamento, eles estavam viajando, na verdade, desde que eu conheci o Thiago, nunca vi os pais dele, só em fotos, ele dizia que estava sempre viajando e nunca voltavam pra casa, olhei pro Thiago e ele me olhou assustado.

- Mande-os entrar Diana - falei.

- Amor, meus pais não sabem que sou gay, eles vão querer uma explicação do por que de eu estar morando com você, o que eu faço? - perguntou ele, estava claramente aflito.

- Conta a verdade, nós já somos casados e podemos cuidar de nós mesmos, se eles não aprovarem, então não podemos fazer nada, nós já somos adultos e casados, podemos cuidar de nós mesmos - falei, ele assentiu, fomos tomar banho e nos trocar, tomamos banho em banheiros diferentes, não queriamos chamar muita atenção.

///THIAGO///

Terminei o meu banho primeiro, então me troquei e desci pra ver se eram meus pais, vi eles sentados na sala, realmente eram meus pais, eles com certeza falariam algo.

- Thiago? É você meu filho? Soube que você se casou, onde está a moça? Esta casa é dela? - perguntava minha mãe, meu pai apenas olhava pra casa, parecia estar cogitando a hipotese de morar nela.

- Sim,sou eu. Sim, eu me casei, esta casa é nossa e... - eu não conseguia terminar de falar, então ouvi passos na escada, corri e olhei pra ver quem era, o David corria escada abaixo pra cima de mim - David, cuidado, você pode se machucar! - gritei, ele apenas sorria, minha mãe correu pra olhar quem era.

- Papai - gritou ele e veio me abraçar, peguei-o no colo, minha mãe o olhava.

- Ele é meu neto? - perguntou ela, assenti.

- Então a mãe dele é loira, você tem bom gosto meu filho - dizia meu pai, eu não disse nada, então ouvi mais passos, dessa vez era o Luan, tinha certeza, estavamos na sala sentados, ouvimos a porta se abrir, mas não era a porta da sala, e sim a porta de entrada da casa, Rose correu pra dentro da sala.

- Cadê? Cadê aquele desgraçado? - gritava ela, eu me assutei, meus pais também e o David a olhava com duvida.

- O que foi Rose? - perguntei assustado - E seja bem-vinda - completei.

- Obrigado, mas não estou aqui pra falar com você, fiquei sabendo que o Luan arranjou um filho, você é o marido dele, então? - perguntou ela, meus pais me olharam assustados - Cadê ele? - perguntou novamente.

- Marido? - perguntou minha mãe - Quero uma explicação mocinho, como assim marido? - perguntou novamente.

- É mãe, eu sou casado com um homem - respondi, a merda já estava feita, não tinha como voltar atrás - Ele está no quarto, Rose, leva o David pra cima por favor - pedi, ela veio pegar o David, ele grudou em mim igual um gato, não soltava por nada - Filho, pode ir com a tia Rose, ela é um grande amiga minha e do papai - falei, ele assentiu e pegou na mão da Rose, ela olhou pra mim e pros meus pais, depois levou o David pra cima - Então? Você querem saber quem ele é? - perguntei.

- Nunca imaginei que meu filho fosse virar um viado - dizia meu pai - Ainda dá tempo de mudar meu filho, se separa desse rapaz e vem com a gente, vamos para a Europa, lá você vai encotrar muitas moças que irão te fazer feliz, vamos meu filho - dizia ele.

- Pai, eu sou feliz assim, eu não quero uma moça, eu quero o meu marido, não quero ser feliz com uma mulher, eu já sou feliz com um homem, por favor, não torne as coisas mais dificeis do que elas já são - pedi, ele apoiou os cotovelos nas coxas e pôs as mãos nos olhos.

- Filho, você esta feliz? Realmente feliz? Você o ama de verdade? - perguntou minha mãe, percebi que ela não queria ouvir um sim.

- Sim mãe, eu o amo, eu o amo mais do que tudo, ele é tudo pra mim, ele e aquele garoto são meus motivos pra continuar seguindo em frente - respondi, meu pai me olhava com repulsa,

- Nós não eramos o bastante pra você? Sua irmã não era o bastante pra você? - perguntava meu pai aos berros.

- Como assim o bastante? Vocês nem me criaram, sempre viajando, nunca me levou com vocês, dificilmente ligavam, você não existiram na minha vida, foi sempre eu, a Alana e o Caio, sempre nós, o Caio se casou e foi embora pra outro país, ficou só eu e a Alana, você nem ao menos vieram nos ver, nem no meu casamento vocês vieram, nem no casamento do Caio, como vocês tem coragem de dizer como eu devo viver? Vocês nem viram a minha vida andar, vocês só se importaram com vocês, acham que eu estava feliz com aquilo? Vocês nunca conheceram nenhuma das minhas namoradas, nem se peocuparam, agora querem dizer como quem devo me relacionar? Me poupem, eu cansei de vocês, podem sair! - esbravejei - SAIAM! - gritei, minha mãe me olhava assustada, então ela se levantou e me abraçou, me assustei com aquilo.

- Meu filho, se você está feliz com ele, eu só posso aceitar, eu quero conhecê-lo, traga-o aqui - pediu ela, eu a olhei nos olhos, deu pra ver o seu semblante esntristecido, mas também deu pra perceber que ela estava tentando aceitar, mas meu pai não, ele apenas a olhava com de modo estranho, como se ela estivesse totalmente errada, comecei a chorar quando ela disse aquilo, eu a abracei muito forte.

- Obrigado - falei - obrigado mesmo, mãe - agradeci, soltei-a e fui chamar o Luan, subi as escadas e vi ele conversando com a Rose, ele me olhou preocupado - Amor, vamos, minha mãe quer te conhecer - chamei, ele se assustou, mas desceu, ele pegou o David pelas mãos e foi descendo as escadas, Rose veio logo atrás, ela entrou junto com a gente, me sentei, Luan se sentou do meu lado e o David sentou no seu colo, Rose sentou do meu outro lado, minha mãe foi logo em direção ao Luan.

- Você é o marido do meu filho? - perguntou ela, ele se levantou.

- Sim, sou eu - disse sorrindo, ele estava fazendo o seu melhor, mas dava pra ver que ele estava nervoso, ele estendeu a mão e ela a pengou.

- Por favor, Luan, não é? Eu sou Lais, prazer, sou a mãe do Thiago - Disse minha mãe, ele assentiu - Cuide bem do meu filho, deixo ele em suas mãos - disse ela e o abraçou, ele se assustou um pouco, mas retribuiu o abraço, ouvi a porta se abrir, novamente era a porta de entrada.

- Você deveria se casar com essa garota, não com esse viado - disse meu pai, ele estava equivocado.

- Não, ta louco? Eu amo meu noivo, ele não gostaria nem um pouco de ouvir você falando isso - disse a Rose, ele a olhou assustado.

- Realmente, eu odiei ouvir isso - disse o Carlos, ela sorriu, correu e o beijou.

- Eu não pedi pra você esperar lá fora? - perguntou ela.

- Sua desnaturada, por que não deixou ele entrar? - pergutava o Luan - Vem Kah, senta ai - disse o Luan e correu pra cozinha, deve ter ido pedir pra Diana fazer algo pra eles beberem - Você também Thiago, como é que você trás seus pais pra cá e não dá algo pra eles beberem ou comerem?! - gritou ele da cozinha, quando ele voltou, estava acompanhado de uma menininha morena, com cabelos encaracolados, ela deveria ter a idade do David, deve ser a Bia - Bia, vai brincar com o David, ta bom? - pediu ele, ela assentiu e correu, pegou na mão do David e o arrastou pro quintal - Rose, vai cuidar deles, não quero deixar ele sozinhos no quintal, to um pouco preocupado de deixar você com eles, mas confio no Carlos - falei, ela me olhou com ódio.

- Filho da puta, eu sou confiavel tá? - gritou ela e saiu de casa.

- Que boca suja - disse minha mãe, ela sorriu com o proprio comentario, vi o Luan sorrir também, eles se dariam bem - Então, Luan, quero saber, o que você faz da vida? - perguntou ela - Você também, Thiago.

- Bom, eu sou Administrador em uma empresa do pai do Luan - falei, ela olhou pra mim e depois pra ele.

- Eu sou secretário de um amigo de um amigo meu em uma empresa de entretenimento, por enquanto. Estou cursando moda e pretendo fundar um grife de roupas quando eu terminar o curso - disse, minha mãe amava moda, então ela ficou super entusiasmada, ambos começaram a conversar sobre isso, meu pai apenas olhava aquilo com repulsa, aquilo deveria dar nojo nele, e isso me fazia ficar triste e preocupado.

- Isso é nojento - disse meu pai, senti meu rosto esquentar, ele estava me deixando com raiva.

- Eu não admito que você seja preconceituoso na minha casa, desculpe, mas você deveria se mostrar feliz pelo seu filho, mesmo que você não aceite, porque o que conta aqui é a felicidade dele e não a sua - disse o Luan, aquilo surpreendeu todos na sala, meu pai o olhou surpreso, mas logo aquela surpresa se tornou ódio, ele fez o que eu temia, partiu pra cima do Luan.

- Eu não admito que você me desrespeite assim, viadinho de merda! - gritou ele, vi que ele acertou um soco no rosto do Luan, aquilo me fez sentir ódio, não era mais raiva, eu não estava com raiva do meu pai, estava com ódio de um monstro, não me segurei, puxei os cabelos do meu pai pra ele sair de cima do Luan e lhe dei um soco no rosto, ele me olhou assustado.

- Você não tem o direito de dizer nada, Jorge! - gritei - Você o desrespeitou dentro da casa dele desde o primeiro momento em que o viu, você fez pouco dele, você não tem o direito de estar aqui, e você não tem o direito de ser meu pai, vá embora - ordenei, ele se levantou enfurecido, pegou minha mãe pelo braço e a levou.

- Jorge, você esta me machucando - dizia ela, vi o Luan correr e soltar a mão dele do braço dela, ela o olhou assustada.

- Você não escutou? Você a está machucando - disse o Luan, ele o olhou.

- Cale a boca, o que faço com minha esposa não diz respeito a você - disse meu pai.

- Diz respeito sim, porque sua esposa agora é, também, a minha sogra, então eu vou protegê-la caso você a machuque - disse ele, minha mãe o olhava de forma tão inacreditável, ela sorriu.

- Obrigado Luan, você é um bom homem - ela o elogiou, ele sorriu - Jorge, você estava me machucando, isso não é do seu feitio, você nunca me machucou antes, o que esta havendo com você? - perguntou ela, meu pai a olhou surpreso.

- Desculpe, não sei o que está havendo comigo, eu só penso na vergonha que eu vou passar quando meus colegas de trabalho souberem que eu tenho um filho gay que, ainda por cima, é casado com um cara - disse, ele estava com um olhar apreensivo.

- Deculpe Sr.Jorge, mas se ele te julgarem ou te zoarem por isso, então eles não merecem a sua amizade - disse o Luan, EM MOMENTO ALGUM ELE TEVE RAIVA DO MEU PAI, ELE APENAS QUERIA AJUDÁ-LO A VER O NOSSO RELACIONAMENTO COMO AMOR E NÃO SAFADEZA, ESSE CARATER DELE É O QUE EU MAIS AMO.

- Sim, exatamente - concordei - Você não precisa ter vergonha de mim, meu casamento com o Luan é igual ao seu com a mãe, nós nos amamamos e não temos vergonha disso, então você também não precisa ter vergonha, porque se nós, que somos o casal, não temos vergonha, você que é meu pai que deve ter? - perguntei, ele me olhou pensativo.

- Eu preciso digerir isso antes, vamos embora Lais - disse meu pai, ele puxou a mão da minha mãe calmamente, nem parecia que tinha dado um soco no Luan, ela o acompanhou até a porta, depois soltou a sua mão e abraçou o Luan, ele ficou um pouco assustado no inicio, mas logo depois ele retribuiu o abraço.

- Obrigado por tudo, cuide bem do meu filho, eu o deixo em suas mãos, meu genro - disse ela, eu fiquei tão feliz quando ela o reconheceu, muito feliz mesmo, nem sei como descrever, eu simplesmente senti meu coração pulsar.

- Claro, pode deixar, vou cuidar muito bem dele - respondeu ele, vi que seus olhos estavam brilhando, ele deveria estar tão feliz quanto eu, ou até mais, ser aceito pela minha mãe era só o começo, o dificil seria meu pai, depois de todo o show que ele deu alí, duvido muito que ele vá aceitar essa relação, mas eu não ligo, se só a minha mãe aceitar, pra mim estará ótimo, eu ficaria feliz só com isso.

Nós nos despedimos e eles foram embora, fomos no quintal ver as criançar brincarem, vimos a Rose se pegando com o Carlos, mas não vimos o David ou a Bia.

- Cadê ele? - perguntou o Luan, ele estava claramente enraivecido, avançou em direção a Rose e Carlos, e os separou violentamente.

- Eles estão brincando ai - respondou ela.

- Onde? Cadê? Não vejo ninguém brincando aqui! - berrava ele.

- Ei! Não fala assim com ela, cara - disse o Carlos empurrando o Luan, pronto, agora a merda estava feita, vi o rosto do Luan ficar sério, mais do que o normal.

- Vocês perderam o meu filho e a filha da minha empregada e ainda têm a cara de pau de dizerem que não foi culpa de vocês? Você são dois retardados mentais que não podem e nem devem ter filhos, vocês são irresponsáveis! - dizia o Luan, Rose abaixou a cabeça e o Carlos também - Levanta sua maldita, você vai me ajudar a procura-los e você, Carlos, vai sentar e ficar quieto, porque se eu vir a sua cara hoje, juro que te bato até não sobrar nem metade do seu pau, entendeu? - ameçou ele, Carlos apenas se sentou onde estava e ficou olhando pra Rose, ela sorriu pra ele e fez sinal de espere.

///LUAN///

NÃO ACREDITO QUE ELES PERDERAM AS CRIANÇAS, NÃO CONSIGO ACREDITAR, COMO EU PUDE CONFIAR NELES?

Será que eles estão bem? Será que sumiram faz tempo? O que será de mim de mim se o David sumir e eu nunca encontra-lo? Eu vou encontra-lo custe o que custar!

______AUTOR____

OLÁ AMORES.

COMO VOCÊS ESTÃO? EU TO BEM, OBRIGADO U.U

DESCULPE PELOS ERROS DE PT T^T

EU QUASE NÃO CONSEGUI POSTAR HOJE, MIL PERDÕES TºT TIPO, FIQUEI MEIO OCULPADO HOJE HAHA ENTÃO QUASE NÃO POSTO ESSE CAPITULO e.e

O QUE VOCÊS ACHAM QUE ACONTECEU COM AS CRIANÇAS? SERÁ QUE ELAS ESTÃO BEM? O QUE VOCÊS ACHAM?

Anjo Sedutora - Obrigado :3 que bom que você gosta do meu conto hahaha muito obrigado mesmo, to feliz que você acha ele bom, já que é o meu primeiro conto na CDC, claro que já tenho 2, mas esse foi meu primeiro na CDC e o primeiro que eu postei>< muito obrigado!

BJKSSSSSSSS

ESSE É O ROSARIO COM GARGANTILHA QUE O LUAN USOU:

http://lojabuscanimes.com/media/catalog/product/cache/1/image/9df78eab33525d08d6e5fb8d27136e95/c/o/cordao-rosario-2.jpg

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive SammyRoh a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

eu q agradeco querido por me proporcionar sempre uma boa leitura.. Perfeito! Bjo.

0 0