O carnaval passou rápido demais naquela semana, e eu só não fiquei triste pois o fim dele significava o início das minhas férias do trabalho. Muito aconteceu no último ano: eu tinha trabalhado demais, a empresa onde eu trabalho abriu uma nova filial, eu tinha decidido viver minha homossexualidade, enfim... muitos acontecimentos e eu precisa respirar um pouco. Então, de certa forma, o fim do carnaval me deixava de bom humor.
Chegando em casa, após o último dia de trabalho, eu estava radiante. Entrei falando com meu pai antes de vê-lo e fui surpreendido por suas companhias: os dois pedreiros!
Caralho, eu havia me esquecido desse detalhe: a reforma. Eu esperava descansar nas minhas férias e tinha essa maldita reforma ainda. Mas tudo ficou em segundo plano quando eu coloquei meus olhos em um dos pedreiros. Meu pai nos apresentou, mas confesso que só consegui reparar em Marcelo. Marcelo tinha na faixa de uns 35/40 anos, era ruivo, não muito alto (1,70m aproximadamente), olhos azuis, sardas leves pelo seu rosto firme e me olhou nos olhos de um jeito que me gelou a barriga. Apenas nos apertamos as mãos firmemente com um meneio de cabeça, mas eu já pensava em ver esse pedreiro sem camisa em casa e isso seria puro deleite .O outro pedreiro era um negro, careca, por volta de seus 30/35 anos, se chamava Roque e tinha características bem similares às de Marcelo. Achei impressionante, pois pessoas malham para ter uma composição corporal como a deles dois e eles tinham naturalmente, apenas através de seu trabalho braçal.
Voltei a mim quando meu pai disse aos dois que eu estaria de férias do meu emprego nos próximos 30 dias e que acompanharia a reforma com eles, ajudando no que fosse preciso. Eles concordaram, anunciaram o retorno para dali dois dias e se despediram de nós.
Eu fui para meu quarto me preparar para tomar banho. Mas fui pensando em Marcelo, que era um belo exemplar de macho. Pena que não notei nenhuma chance dele ser gay. Ele era estilo machão mesmo, mãos calejadas do trabalho pesado... em meus devaneios imaginei que ele deveria ser casado com uma gorda feia, ter quatro filhos e que sua esposa não fazia questão alguma de satisfazê-lo como ele merecia.
Naquela noite, não parei de pensar nele e confesso que antes de me deitar me masturbei gostoso pensando naquele corpo, que deveria ser bem branquinho, pesando sobre mim. Depois de uma farta gozada, sim eu gozo bastante, adormeci e acordei para meu primeiro dia de férias! Os pedreiros viriam somente no outro dia e eu podia aproveitar aquele dia de sol antes de todos os aborrecimentos que eu previa com a reforma.
Flávia, minha melhor amiga, estava trabalhando. Não havia nada interessante na TV aberta e eu não queria ver algum filme ou série pois o dia estava lindo demais para ficar em casa. A lembrança de Marcelo não me perturbava mas ainda me excitava e eu precisava gozar de novo. Então resolvi tomar um banho e sair, eu tinha uma ideia.
Coloquei um preservativo novo na carteira, afinal o último tinha usado com aquele desconhecido gostoso, tomei banho e por volta do meio dia estava entrando em um hipermercado de uma rede grande que tem relativamente perto de casa. Sabia que naquele banheiro rolava umas pegações e esperava encontrar ali algum cara disposto para passar o tempo.
Passado uns 10 minutos, eu estava quase desistindo quando entra um cara no banheiro e para ao meu lado no mictório, embora os demais estivessem vazios. Ele me encarou e eu saquei que ele queria safadeza. Ele balançou a rola para mim, que era de algum respeito e eu comecei a punheta-lo, ali mesmo no mictório. Ele começou a gemer quando o faxineiro entrou no banheiro para a limpeza e nós paramos. Saí rapidamente do banheiro por medo do faxineiro ter sacado alguma coisa.
No corredor de saída ouço uma voz:
-Ei cara, me espera.
Parei e ele me alcançou. Estendeu a mão para mim e disse:
-Qual seu nome fera?
-João, respondi.
-O meu é Thiago, ele me disse.
E assim começamos a conversar rumo ao estacionamento do supermercado. Ali, durante nossa rápida conversa, pude notar que Thiago tinha sua beleza. Ele devia ter uns 1,80m, tinha costas largas, uma estrutura corporal bacana, tinha olhos e cabelos bem negros, usava uma camisa de botões que denunciavam pelinhos bem negros em seu peito e eu o achei bem interessante, afinal ele tinha porte. Na conversa também descobri que ele era solteiro, tinha 29 anos, morava com os pais, estava de folga naquele dia e estava doidinho para me comer, palavras dele.
Minha disponibilidade, a folga dele e o fato de estar de carro nos levou ao motel mais próximo. Assim que descemos o portão da garagem do motel eu avancei nele. Eu estava com muito tesão, meu pau já latejava na bermuda. Ele beijava bem e não demorou nada para colocar sua jeba para fora, ainda no carro. Ela devi ter uns 18 cm e era um pouco grossa e alguns tons mais escuros que sua pele. Adorei ver também que ele mantinha pelos pubianos, adoro pelos masculinos, me dão muito tesão.
Eu chupava a vara dele, ele se contorcia de tesão e empurrava minha cabeça para baixo, estava maravilhoso.
Sugeri a entrada no quarto e ele prontamente saiu do carro, ainda com o pau para fora. Pulei do carro também e mal ele abriu a porta já foi arrancando minha roupa. O toque dele por meu corpo era delicioso, ele tinha mãos firmes, grandes...e tinha força física, pois quando eu estava nu, ele me jogou sobre a cama e começou a chupar meu pau: nossa ele chupava bem demais, que delícia. Ele chupava e me punhetava e eu perdi a noção do tempo. Quando notei ele já estava com a camisinha em seu pau e com o lubrificante em cima da cama.
E me disse:
-Cara, que te foder, vira de bruços?
Nem pensei, virei de bruços, arrebitei minha bundinha e já senti o gelado do lubrificante no meu anel. Ele forçou a entrada e doeu um pouco. Eu pensei em reclamar quando ele pegou meu dois braços, segurou-os para trás com suas mãos e enterrou seu pau em mim todo de uma vez. Caralho eu vi estrela e gritei, mas não pude fazer nada ele estava com seu peso em cima de mim e mantinha minhas mãos presas. Ele me disse:
-Calma, o pior já foi, está todo dentro. Sinta meus pelos roçando na sua bunda. Sentiu?
E eu sentia e a maioria da dor estava se dissipando. Ele começou a meter com certo ritmo e eu comecei a apreciar, pois a dor quase se fora toda.Ele aumentou a velocidade, eu empinei ainda mais minha bunda e eu comecei a ouvir o barulho do seu corpo contra o meu e a ver a cara de tesão dele pelo espelho que estava ao lado da cama. Que tesão.
Ele metia muito gostoso e eu estava adorando ser dominado daquele jeito. Ele soltou minhas mãos, chegou na minha orelha e disse:
-Fica de quatro safado, agora você vai ser fodido de verdade.
Me coloquei de quatro sobre a cama e ele começou a bombar meu cu. Caralho, essa sensação era demais. Eu sentia ele todo dentro de mim, lá no fundo, entrando e saindo e ele metia com raiva, com força e dava uns tapas na bunda me chamando de safado. No último tapa que ele me deu, não aguentei e esporrei por toda a cama fazendo com que eu apertasse meu anel e isso fez com que ele gozasse também, em seguida.Foi delicioso. Eu precisava daquilo, de uma foda forte como aquela. Naquele momento eu achei que aquele cara sabia como fazer um homem se tornar uma mulher na cama, mas eu estava enganado.
Tomamos banho juntos. Thiago era mesmo simpático e bom de papo. Era fácil falar com ele, eu realmente gostei da companhia. Trocamos telefones, ele me deixou bem próximo de casa e eu fui cuidar de algumas coisas, com o cu assadinho, mas fui. Afinal no outro dia eu tinha que acompanhar os pedreiros na reforma.
Galera, espero que gostem.
Se quiserem me mandar algum e-mail, meu e-mail é ursogay1986@hotmail.com.
Grande abraço!
