Pai Ídolo. Parte 4. Pai, filho, desejo...

Um conto erótico de Contista Rodriguiano
Categoria: Homossexual
Contém 3502 palavras
Data: 01/08/2015 14:27:09

Deixe eu retomar o relato.... depois de ter sido enrabado pelo técnico Dalton percebi, homens não eram a minha definitivamente, não havia curtido ser enrabado, mas confesso, quando fantasiava com papai me comendo, nossa, eu fiquei alucinado de tesão, mas e daí¿ Mesmo se eu estivesse mesmo com tesão pelo meu pai, desses tesões fortíssimos, únicos, o que eu poderia fazer¿

Aquilo era loucura, era errado e o melhor era eu tirar aqueles pensamentos da cabeça, era isso, aquela era a minha meta, recobrar a razão e finalmente me reaproximar do papai, algo que quis a minha vida toda.

No dia seguinte a nossa foda, o técnico Dalton praticamente me ignorou nos treinos, eu não gostava de homens(talvez gostasse de um especial), mas achei ridículo o treinador me tratar daquele jeito, ele na verdade não conseguia lidar com a atração gay que sentia, um covarde, mas sinceramente eu nem liguei, nunca gostei dele como treinador mesmo.

Depois do treino, tomei banho com os meus amigos do time como sempre fazia antes, vesti um short preto, camiseta branca e tênis. Na saída do vestiário dei de cara com o Dalton que me encarou meio decepcionado por eu não esperar a galera ir embora para fudermos de novo, acho que ele pensou que a partir daquele dia me comeria a hora que quisesse, que sem noção, nunca mais queria papo com ele depois dele ter me tratado mal no treino.

Já pronto, fui para o campo de treinos do meu pai, sentei na arquibancada e fiquei acompanhando tudo, mas desta vez decidido em não dar vazão aqueles desejos incestuosos.

O treino acabou e papai fez sinal para eu ir até ele, eu fui. “–E ai pai”. “–Filhão tava querendo te falar, tava falando com a diretoria sobre fazer treinos mistos entre o time de vocês da categoria de base e o time principal.” “–Pô, legal pai, a galera do meu time vai pirar na ideia.” “-Pois é, vamos comigo até o vestiário pra gente ir conversando enquanto eu me arrumo pra gente jantar.” Estremeci naquele momento, já tava foda ficar perto dele sem pensar um monte de putaria, imagina ter que esperar no vestiário, sabe lá o que eu ia ver, eu não ia conseguir me controlar.

“-No vestiário¿ Não quer conversar sobre isso no jantar pai¿” “-Pra quê¿ Vamos adiantando o assunto, tá com medo de que¿ Até parece que nunca entrou em vestiário de macho.” Disse ele rindo, de fato eu não tinha argumentos para não entrar, ficar arrumando desculpa podia levantar suspeita, então fui, com as pernas bambas de tensão.

Entramos, a maioria dos caras já estava pelado embaixo das duchas, mas papai foi para uma parte mais longe do vestiário, abriu o chuveiro e me fez sinal para sentar no banco em frente a ducha que ele escolheu. Aí ele começou a falar sobre a ideia dos treinos mistos, mas eu confesso que só balançava a cabeça concordando, só conseguia pensar em uma coisa, não ficar de pau duro!

Caralho, era difícil, como fingir naturalidade naquele momento que eu sonhei tanto, ver meu paizão pelado, o alvo dos meus desejos. Ele sentado ao meu lado tirou primeiro os tênis, depois as meias, fiquei olhando para os pés dele, eram pés lindos, tamanho 43, com alguns pelos, depois ele tirou a camiseta e eu já fiquei quase sem ar, nossa, aquele peitoral era melhor do que eu sonhava, papai tinha braços musculosos, um peitoral largo e definido, com pelos aparados no peito e que iam descendo por seu abdômen defindo, papai tinha zero de barriga mesmo aos 42 anos, seus pelos curtinhos iam entrando por dentro da bermuda atiçando ainda mais minha curiosidade. Depois ele tirou a bermuda, eu pra disfarçar peguei a mochila dele fingindo que estava brincando com o zíper e pus ela em cima do colo para esconder meu pau duro de tesão pelo meu paizão gostoso.

Meu pai estava usando uma cueca boxer branca que lhe deixava com um baita volume, ele tinha pernas bem peludas, coxas enormes bem durinhas, ele foi pra perto do chuveiro sem parar de falar comigo e eu ainda naquela de fingir que estava prestando atenção mas meu pau estava rasgando o short e para o meu deleite papai finalizou aquele striptease espontâneo, tirou a cueca, ele estava de costas para mim, pude conferir aquela bunda linda dele, era um traseiro grandinho, durinho arrebitado, redondinho e com um rastro de pelos curtinhos que saiam do rego, a bunda dele era igual a minha, ele inteiro era igual a mim, agora sabia a quem eu tinha puxado.

De repente para o meu total desfrute, papai jogou a cueca em direção ao banco, mas caiu bem em cima da minha coxa, aquela cueca calvin Klein, bonita, de garanhão vaidoso que quer impressionar as garotas quando tira a calça. “-Filho, pega a cueca e põe na minha mochila fazendo o favor” Disse ele com sua voz grave e com sotaque carioques. Peguei aquela cueca com cheiro delicioso de suor do macho. Queria esfregar aquela cueca no meu corpo todo, mas guardei na mochila como meu pai mandou.

Curti aquele banho demais, até tentava mas não conseguia evitar de espiar aquele machão lindo pelo canto do olho, o mais discretamente possível, de repente ele virou aquelas costas largas e pude ver o pacote que ele escondia dentro das pernas, aquele playgroun, impressionava muito mais as garotas do que a cueca, com certeza. Papai tinha pelos parados na virilha, pretinhos um saco com bolas grandes e bem lisinho, devia raspar, coisa de macho pegador, e seu pau, nossa que lindo, parecia com o meu, só que maior, ele puxou a pele daquela vara que era inteira rosinha para lavar a cabeçona grande daquela caceta veiúda.

Meu pau babava na cueca como nunca antes, estava difícil disfarçar meu tesão, mas fui forte, papai foi rápido no banho.

“-Filho, me alcança a toalha” Pediu ele. Porra, não sabia o que fazer, não podia levantar para levar a toalha pra ele, eu estava com uma barraca gigante armada no short. Então, por instinto, peguei a toalha e arremessei, ele estranhou meu gesto, claro, aquela atitude mal educada não era típica de mim, ainda mais com ele. Mas ele permaneceu calado, começou a se secar e veio até os bancos.

Continuou falando do tal assunto dos treinos, aí apoiou o pé no banco a alguns centímetros de mim para secar suas pernas peludas, seu pau e saco ficaram a alguns palmos de mim, eu fiquei vermelho, papai notou, imaginei que ele estivesse estranhando meu comportamento com certeza, não tinha motivos para eu estar nervoso na frente de meu pai pelado, muitos filhos passam por isso, mas por que pra mim era diferente.

Papai se posicionou bem perto de mim, seu pau e seu saco estavam tão perto que eu era capaz de sentir o cheiro, papai me encarava com as mãos na cintura, com um semblante sério e questionador, me arrepiei pensando que ele podia estar sacando minimamente aquela situação, então eu desviava o olhar e de repente ele pôs a mão de supetão por baixo da mochila no meu colo e deu uma pegada no meu pau que babava de tesão por ele, meu queixo caiu, fiquei pasmo, senti a mão dele no meu pau, ele começou a me encarar com um olhar furioso, eu me arrepiei inteiro, nenhum dos jogadores viu, vestiário é a maior zueira, estavam todos distraídos. Papai se abaixou e disse baixo: “-Vamos conversar quando chegarmos em casa, pro carro, anda!”

Aquele susto foi capaz de fazer inha ereção baixar, o jeito que ele falou comigo, pelo visto estava furioso, eu fui para o carro, entrei e esperei lá, meu coração estava disparado pensando nas consequências dos meus desejos. Papai veio logo depois, entrou no carro em silêncio, usava camisa pólo vermelha e calça jeans com tênis, ligou a ignição e pegamos o caminho de casa, nem passamos em algum lugar para jantar.

Chegamos em casa, minhas pernas estavam bambas, fui andando na frente dele, pensando em todas as possibilidades de ele ter descoberto meus desejos, achei que ele ia me surrar, me ignorar para sempre, sair de casa, contar para minha mãe ou dizer que eu era uma vergonha pra ele. Papai fez sinal para que eu sentasse num divã do corredor, sentou ao meu lado, ficamos em silêncio por um bom tempo, ele ficou olhando para a parede, imagino que pensando no que fazer, no que dizer, qual era a forma de castigo que eu merecia.

Depois de muito tempo naquele silêncio que me sufocava de medo papai resolveu falar. “-Então você é gay Bernardo¿” Respondi rápido e instintivamente, mas com severidade: “-Não!” “-Então por que você tava de pau duro¿”, eu permaneci calado, não sabia o que dizer. E papai continuou, “-Eu estava te testando filho, desconfiei de você, o vestiário estava cheio, mas notei que você só olhava pra mim filho” E eu respondi finalmente admitindo. “-É pai.” “-Olha, eu notei que você estava reparando em mim, no meu corpo de uma maneira diferente, mas achei primeiro que era só curiosidade de filho.” “-Eu também achei, mas... não sei como explicar.” Outro silêncio e papai continuou seu pensamento. “-Acho que a culpa é minha, sei lá, eu nunca estive presente e quando eu voltei, talvez sua curiosidade, sua carência de uma figura masculina tenham se misturado, a culpa não é sua, é minha.” Disse papai encabulado, eu não havia penado daquela forma ainda, mas na verdade, no fundo, aquela teoria fazia todo o sentido, mas não queria que papai se sentisse culpado.

“-Sabe pai, acho que nós dois temos culpa, mas acho que isso não devia afetar nossa relação, sabe, isso podia permanecer entre nós, fingirmos que isso nunca existiu, sermos só pai e filho.” Ele Sorriu para mim e disse: “-É o que mais quero filho.” E me deu um abraço apertado, cheio de carinho, senti um amor da parte dele que nunca tinha vivenciado e logo, senti o cheiro daquele homem, o calor dele, a pele dele colada na minha, eu não podia me enganar, aquela atração que sentia não ia acabar nunca....

Ficamos abraçados por um tempo, de repente senti a mão dele fazendo carinho no meu cabelo, ele levantou meu queijo com o dedo, encarando meus olhos verdes com os seus olhos verdes. Meu coração bateu mais forte, vi que ele tinha um olhar confuso e que estava escondendo algo, de repente ele se aproximou e me beijou!

Senti os lábios quentes e macios dele tocando os meus lábios, num selinho longo de demorado, meu coração disparou, de repente ele me encarou de novo como que pedindo permissão para continuar, consentimento, eu mal podia respirar, não pensei em mais nada e o beijei, ele retribuiu me deitando no divã e se debruçando sobre mim, nossas línguas se encontraram num beijo quente e molhado que me deixou sem ar, como eu havia esperado por aquele momento, prendi minhas pernas em volta da cintura de papai, ele começu a acariciar meu cabelo, segurava meu queixo com uma mão e minha nuca com a outra e invadia a minha boca com sua língua, uma delicia!

Eu sentia a respiração forte dele em cima de mim, não resisti e comecei a subir as mãos pelo vão da camisa dele , sentir os pelos e os músculos do seu peitoral, ele sentiu minha mão boba e mandou: “-Tira a minha camisa”. Eu obedeci animadíssimo, desabotoei os fechos na altura do peitoral e tirei aquela camisa, voltamos a nos beijar, eu sentia o calor da pele dele em contato com a minha pele, aí ele tirou a minha e nossos peitorais ficaram colados, nossos corações batendo juntos e acelerados, de repente ele foi descendo a boca, beijando minha orelha arrepiando todos os pelos do meu corpo e me provocando cocegas, depois foi descendo pelo meu pescoço, me deixando marcas roxas de chupões quentes e gostosos, depois foi beijando e lambendo meu peitoral até chegar nos meus mamilos, beijou, lambeu e mordeu os dois me deixando louco, eu fiz o mesmo nos mamilos bicudos de machão do meu pai, passei a língua e o nariz por seus pelos ele gemia baixinho no meu ouvido, depois não resisti e fui percorrendo a língua até sua axila, meu paizão é inteiro lindo e cheiroso, lambi as axilas daquele macho.

Nem preciso dizer que meu pau estava rasgando o short de tão duro. Percorri a mão pelo abdômen dele e senti aquele pau duro e grandão por cima da calça, estava bem duro também, ele tirou minha mão de lá fazendo uma cara de safado, papai queria me atiçar, me deixar louco e estava conseguindo. Ele agarrou minha cintura me pegando no colo e me levando para o quarto dele, me jogou em cima da cama rindo, ficou de pé ao lado da cama me encarando com uma cara safada e amável ao mesmo tempo. Aí tirou os sapatos, as meias, eu fiz o mesmo ficando descalço em cima da cama.

Papai desafivelou o cinto me encarando, abaixou a braguilha da calça bem devagar, aí tirou a cueca, usava uma cueca boxer vermelha de repente pulou em cima da cama, me virou de costas e deitou em cima de mim, foi beijando minha nuca, descendo pelas minhas costas, beijando e lambendo minha pele, até chegar na minha bunda, puxou me short devagarzinho pelas minhas pernas peludas me deixando só de cueca branca estilo sunga, aí beijou e mordeu me u traseiro, apalpou ele com força. Depois foi percorrendo minhas coxas, minhas pantorilhas, beijou meus pés e foi subindo novamente até a minha nuca me beijando todo.

Estavamos os dois de cueca pai e filho, papai se deitou em cima de mim, esfregando com força seu pau duro na minha bunda. “-Quero te chupar pai” “-Repete mais alto”. “-Quero te chupar paizão!” disse eu perdido no tesão. Ele riu consentindo, se ajoelhou na cama, eu fiquei de quatro na frente dele, devagarzinho fui beijando as coxas peludas e fortes dele, até chegar no seu pacotão na cueca, beijei, cheirei e dei umas mordidinhas leves por toda aquela rolona que fazia uma seta por baixo da cueca.

Papai foi abaixando a cueca bem devagar para que eu fosse beijando seu abdômen forte, depois fui sentindo o cheiro gostoso dos pelos da virilha dele de repente sua vara pulou da cueca acertando meu queixo, rimos daquele fato e eu fiquei pasmo com o tamanho daquela vara dura, devia ter uns 20cm, toda rosinha, cheia de veias, comecei a punhetar e sentir aquela vara quente na minha mão, depois fui pondo na boca e engolindo o mais fundo que podia, descia e subia arrancando gemidos do papai, depois fui lambendo a cabeçona daquela pica e descendo por aquele pau todo, até chegar nas bolas, lambi e suguei as duas. “-Isso baba nessa rola filhão” Disse papai cheio de tesão.

Eu obedeci, comecei a engolir e soltar aquela vara babando bastante, papai estava adorando, senti a mão dele descendo pelas minhas costas e entrando pela parte de trás da minha cueca, ele lambeu o dedo médio e passou no meu reguinho peludo. Sentia mão dele entrando mais pela minha cueca e agarrando meu pau que babava de tesão, de repente ele me virou, fazendo seu pau sair da minha boca, ele me pôs de barriga pra cima deitado na cama, ergueu minhas pernas tirou minha cueca e foi lambendo minhas coxas até chegar no meu pau, de repente abocanhou minha vara que quando dura tem uns 17 cm, caralho, pirei mais ainda naquele momento, papai tinha uma boca quentinha, era uma das melhores bocas que já me chuparam, claro que ele não tinha experiência em chupar um pau, mas já havia sido chupado várias vezes estava se esforçando para me dar prazer, desceu e lambeu meu saquinho também, aí lambeu meu reguinho, que delicia, aquela língua quente no meu cu, explorando meu anelzinho que piscava, depois senti o dedo dele na minha bunda, meu tesão era tanto que meu rego foi se abrindo para aquele dedo forte e grande do meu pai, mas doeu um pouquinho, ele me chupava e fazia um movimento de volta com o dedo no meu cu, que gostoso, implorei para ele parar se não eu ia gozar.

“-Já moleque¿ Segura essa porra aí, tó só começando contigo” Disse ele com aquele sotaque carioca carregado e malicioso. Ele pos minhas pernas envolta da cintura dele me tascou um beijo delicioso, deu um cusparada no próprio pau, eu saquei o que ele queria, queria sentir o gosto do cuzinho do filhão dele. Papai encaixou sua pica na minha bunda e começou a forçar entrada bem devagarzinho, doeu, mas logo meu cu foi cedendo espaço para aquela pica deliciosa que entrava meio envergada estourando minhas preguinhas.

Enquanto me beijava, bem devagarzinho, papai enfiou a rola inteira dele dentro da minha bunda, esperou meu traseiro relaxar com aquela tora dura dentro de mim e logo começou um vai e vem com o pinto em mim bem gostoso, foi pegando velocidade a medida que meu cu relaxava mais, eu sentia os pelos dele roçando na minha bunda e seu saco batendo no meiu traseiro a cada metida. Eu gemia feito cachorro e papai gemia cada vez mais alto com aquela voz grave dele, nossos olhos reviravam de tesão, aquele era de longe o melhor sexo da minha vida.

Depois papai me deitou de lado, ele se deitou de lado também, com o corpo colado no meu, com a mão esquerda ergueu minha coxa e com a direita segurou meu ombro. “–Bota minha pica a entrada do seu cuzinho filho.” Pediu ele e eu obedeci: “-Claro paizão.” Disse eu encaixando aquele pauzaõ na minha bunda, o safado socou aquela giromba de uma vez só em mim, eu gritei de dor, mas logo meu cuzinho já piscava enquanto papai me comia, eu ficava sem fôlego de tesão.

Caralho, meu pai era comedor, sabia como meter em alguém, sabia onde pegar e o que dizer na hora certa, um garanhão nato. Ainda me traçando de lado papai pôs a mão no meu pau e começou a me masturbar, eu segurei a mão dele me esquivando; “-Para paizão se não eu não aguento, me gozo inteiro.” Disse eu rindo, ele riu dizendo. “-Esses adolescentes, então vem aqui cavalgar em mim”. Papai se sentou recostado na cabeceira da cama, bateu sua vara dura contra o abdômen sorrindo bem safado, me chamando para sentar.

Eu fui prontamente, sentei sobre o abdômen dele e fui sentindo aquela pica desaparecer dentro de mim, comecei a cavalgar com força, sentindo o membro que me fez dentro de mim, papai sabia que se tocasse no meu pau eu gozaria tamanha era a minha excitação, mas ele queria mexer comigo, então, me abraçou e começou a lamber meu mamilo, depois nos beijamos, um beijo ardente, que pegava fogo, e eu instintivamente disse. “-Eu te amo pai” “-Também te amo filho”, aquelas eram palavras que nunca havíamos dito um para o outro, não era só tesão, era verdadeiro. Eu não aguentei e logo explodi no orgasmo mais forte que já tive. Soltei vários jatos de porra branquinha e quente no peitoral e abdômen do meu pai.

Ele riu todo lambuzado. “–Minha vez filhão” Disse ele me posicionando de quatro e me enrabando, ele estocava com força na minha bunda, mas sempre se esforçando para me dar prazer. De repente, ele anunciou.” –Caralho, vou gozar Bernardo”. Disse ele ofegante. Eu não resisti e engoli a pica dele quase inteira, e senti os jatos de porra dele na minha garganta, nossa, quanta gala, bem quente e saborosa, engoli tudo, até a ultima gota do saco, depois lambia cabeça da vara pra não desperdiçar nenhuma gota.

Meu pai tem folego de atleta, então mesmo depois de gozar, ele continuou trepando, um verdadeiro atleta do sexo, perdi as contas de quantas vezes gozamos com ele me comendo. De madrugada, exaustos depois de tanto sexo, papai me pegou no colo, com minhas pernas envolta da cintura dele e fomos para o banheiro, tomamos banho juntos, um lavando o corpo do outro, nos beijando. Depois ainda pelados, comemos algo na cozinha e fomos para a cama, deitei com a minha cabeça recostada no peito dele enquanto ele me fazia carinho, minha mãe ia dormir fora, então estávamos tranquilos.

Depois daquela noite, nossas transas eram constantes e não eram só sexo, tinha carinho, amor, paixão, algo que nasceu repleto de contradições incertezas, mas aflorou e se tornou um sentimento muito verdadeiro. A maioria do tempo estávamos sozinhos em casa, então e sempre dormia na cama com meu pai, viramos amantes um do outro, quem diria, logo ele, naquela altura do campeonato, depois dos quarenta, descobrir o amor de um garoto, do seu filhão, e eu que também sempre fui pegador convicto acabar amando meu paizão maravilhoso. Eu só queria um pai, mas acabei ganhando mais que isso, acabei ganhando um grande amor....

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Comentários

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Tinha gostado do novo conto iniciado semana passada, você tirou?

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Em respeito a ti, li a saga de pai e filho e gostei (apesar de não ser particularmente atraído por incesto). Reitero o pedido de me enviares Segredos de Família.Um abraço carinhoso,

Plutão

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Não li este conto, mas aproveito para perguntar por que retiraste Segredos de família, que já estava no capítulo 19! Ele era maravilhoso (apesar das críticas por ter sexo heterossexual) Se ainda o tens contigo, por favor manda para mim por email e termine. Adoraria ver o reencontro dos dois amigos de infância e o encontro de seus respectivos filhos. Se rolasse um relacionamento entre os pais e também entre os filhos, seria MARAVILHOSO. Meu email: plutao_fogo@yahoo.com.br

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Magnifico, adorei mesmo. Sutil e tesudo esse conto. Parabens e obrigado pelo conto

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