DESPERDÍCIO!

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 2760 palavras
Data: 30/08/2015 21:39:46

Não me lembro de ter comentado aqui, mas sou um praticante contumaz do chamado “prazer solitário”, vulgarmente conhecido como punheta; especialmente quando esta é praticada com auxílio feminino de quem gosta de colaborar com a realização desse, digamos, exercício. Importante também que a parceira, além de divertir-se com isso, obtenha alguma forma de compensação sob a forma de prazer.

Muito bem. Habitualmente, lanço mão dessa prática quando o mar não está para peixes, ou ainda quando, como dizem, melhor uma boa punheta que um sexo de péssima qualidade. Isso significa que, boa parte das vezes a punheta é sempre a melhor opção!

O que aconteceu de curioso sob este aspecto, deu-se há alguns meses. Eu estava em casa, jiboiando (isto é, fazendo “nada”), quando decidi ver alguns vídeos pornográficos na internet conectada à minha televisão, afinal, eu estava desacompanhado e não vi nenhum problema nisso. No terceiro vídeo de curta duração eu estava quase explodindo. Tive uma ereção deliciosa e decidi me aproveitar dela. Fique nu e me masturbei até gozar muito gostoso e, no final, fiquei no sofá relaxando e saboreando a experiência.

Bem, o dia seguiu seu curso e eu continuei fazendo nada!

Dias depois, minha diarista havia chegado para mais um dia de serviço em casa; como sempre, eu estava ainda lá, me preparando para ir ao trabalho; Lúcia, esse é o seu nome, me cumprimentou e foi trocar-se no pequeno vestíbulo que temos na garagem, enquanto eu seguia para baixo do chuveiro.

Terminei o banho e ainda com a toalha enrolada em torno da cintura, desci as escadas a fim de tomar um café antes de me vestir para a labuta. Quando cheguei na sala, fui tomado por uma onda de choque; Lúcia estava com o controle da televisão em uma das mãos e olhava com curiosidade as cenas que apareciam na tela. “Merda!”, pensei eu, pois havia deixado o canal do vídeo pornô aberto naquela manhã e havia me esquecido de desconectá-lo quando desliguei a TV.

Sem saber o que fazer, fiquei olhando para Lúcia que, por sua vez, tinha toda a sua atenção concentrada nas imagens de uma deliciosa mulher madura e peituda, nua, ajoelhada em frente a um sujeito, tendo nas mãos e enorme rola dura. A loira masturbava o seu parceiro enquanto alternava lambidinhas na glande com chupadas que não interrompiam a punheta realizada com dedicação.

Sem ter o que fazer, optei por prestar atenção em Lúcia que, para uma mulher de meia-idade, ainda dava um caldo e tanto. Ela estava vestindo sua chamada “roupa de briga” que era composta por um shorts curtíssimo que realçava suas nádegas roliças e coxas grossas e uma blusinha de alças que também tinha o efeito de destacar seus peitos enormes e cuja estética causava rebuliços em minha virilha.

Subitamente, Lúcia voltou-se para mim, como percebendo minha presença e meu surpreendimento com o que estava acontecendo. Ela olhou para mim e deu um sorrisinho carregado de safadeza para, em seguida, voltar sua atenção novamente para as cenas exibidas pela TV de cinquenta polegadas. Ela insistiu em assistir o vídeo até o final, ou seja, até que o sujeito ejaculasse, lambuzando o rosto e os cabelos da loira que divertia-se com a rola nas mãos, lambendo a glande e dizendo satisfeita.

-Hunf! Que desperdício! – exclamou Lúcia ainda sem olhar para mim.

-Porque você diz isso, Lúcia? – perguntei, não resistindo à curiosidade.

Simplesmente, ela não me respondeu, apenas me fitou por alguns instantes e retomou suas tarefas diárias. Embasbacado e sem saber o que dizer, subi as escadas e vesti-me para sair. Quando desci as escadas, perguntei a Lúcia se podia tomar um café expresso em minha cafeteira. Ela sorriu para mim e acenou afirmativamente com a cabeça, completando ao dizer que a cafeteira já estava pronta.

Eu estava absorto, saboreando o delicioso expresso, quando, mais uma vez, Lúcia surpreendeu-me com uma pergunta sem rodeios:

-Diz uma coisa pra mim …, o Senhor prefere mesmo uma punheta a uma trepada?

Procurando não engasgar com a bebida quente, olhei para Lúcia com ar de seriedade, e depois de alguns minutos, expliquei-lhe que não preferia uma coisa à outra, mas, às vezes uma boa punheta era o início de uma boa trepada, ou ainda podia ser apenas uma boa punheta.

Lúcia olhou para mim com sobriedade, e depois de pensar um pouco, exasperou-se ao afirmar:

-Hum …, sei não …, ainda acho um desperdício …

Depois de dizer isso, ela simplesmente retomou sua rotina, praticamente se esquecendo da minha presença; terminei meu café e fui para o trabalho, pensando no que exatamente Lúcia queria dizer com a palavra “desperdício”. E, a bem da verdade, o assunto preocupou-me apenas por algumas horas, já que, por um lado, atolei-me na rotina exaustiva de trabalho, e, por outro, porque somente me reencontraria com Lúcia dali a uma semana.

Todavia, meu senso de safadeza falou mais alto e, no dia anterior àquele em que Lúcia compareceria em casa, decidi deixar-lhe algo para pensar. Naquela noite, gravei em meu tablet um pequeno vídeo onde eu me masturbava até gozar e depois transferi aquele conteúdo para a memória da televisão. Como eu bem sabia, Lúcia era curiosa e bastava que eu programasse o aparelho para ligar automaticamente no dia seguinte em um determinado horário …, e assim o fiz!

Manhã do dia seguinte, fui atender a porta quando a campainha tocou. Lúcia me cumprimentou alegremente e desceu para trocar-se; eu, por meu turno, subi as escadas e fui tomar banho, esperando que meu pequeno estratagema safado desse certo.

Novamente, de toalha enrolada na cintura, desci as escadas e, sem surpresas, dei com Lúcia assistindo à minha pequena exibição. Ela assistiu o pequeno vídeo até o final e depois de alguns minutos, voltou-se e me viu olhando para ela. Lúcia caminhou até perto de mim e deu um sorrisinho cheio de segundas intenções.

-O que tem debaixo da toalha? – perguntou ela cheia de atitude.

-Você não prefere descobrir por sua conta? – devolvi com provocação.

Imediatamente, Lúcia enfiou a mão no vão da toalha e pegou a rola que estava em pleno processo de ereção. Ela apertou suavemente o meu instrumento e, em seguida, colou seu corpo ao meu. Lúcia era uma mulher que enviuvara recentemente e eu desconfiava que há muito tempo ela não dava uma boa trepada, já que seu marido sofrera um AVC (Acidente Vascular Cerebral), e ficara impossibilitado de sobreviver sem ajuda, vindo a falecer alguns anos depois. Pensando na orfandade sexual dela, fiquei ainda mais excitado!

Lúcia manejou a rola com habilidade, enquanto esfregava seu peito no meu, deixando que eu sentisse aquelas mamas exuberantes pedindo para serem chupadas e lambidas. Sem cerimônia, Lúcia soltou a toalha que foi ao chão, deixando-me despido e à sua disposição.

Ela continuou manuseando minha rola, fazendo a pele subir e descer gostoso, causando-me arrepios intensos e um tesão sem limites. Eu apenas olhava para ela, louco para despi-la e experimentar aquele corpo voluptuoso e cheio de vontades não satisfeitas, quedando-me, naquele momento, em apreciar a minha diarista me masturbando cuidadosamente.

Depois de muito tempo, senti um espasmo percorrer meu corpo, anunciando a chegada de um orgasmo tonitruante e desmedido …, mas, então, Lúcia me surpreendeu mais uma vez; do mesmo modo como começara, ela cessou o exercício, largando minha rola pendendo no ar antes que eu pudesse chegar ao ápice. Ela ficou ali, olhando a pica balançar e pulsar ameaçando explodir, mas retendo ao final de alguns segundos.

-É um desperdício! – disse ela com reprovação – Uma pica grossa e dura como essa, acabar com a brincadeira assim, sem mais nem menos …

Sem esperar por qualquer comentário de minha parte, Lúcia afastou-se de mim e caminhou em direção à cozinha. Fiquei ali, pelado, de pau duro e sem saber o que fazer. Subi, vesti minhas roupas e fui trabalhar, me despedindo de Lúcia e dizendo a ela que me perdoasse o abuso.

-Abuso! – exclamou ela – Abuso é essa rola morrer na mão! Fico pensando no prejuízo da patroa …

Fui embora, consternado e pensativo. Lúcia fez de tudo apenas para me provocar e, no final, fiquei sem nada! Por outro lado, pensei na cagada que havia feito, já que além de perder a foda, podia também perder a diarista, cujo prejuízo seria incalculável e as repercussões por demais amargas. Decidi que o melhor a fazer, era deixar que o assunto esfriasse de uma vez por todas.

Mal sabia eu o que o futuro me reservava.

Algumas semanas depois, no dia de comparecimento de Lúcia, eu estava tomando meu expresso como de costume enquanto ela lavava a pia da cozinha. Sem qualquer cerimônia ela disparou uma pergunta:

-Vem cá, me diz uma coisa – perguntou ela, enquanto olhava para minha virilha – Se uma mulher topar bater uma punheta para o Senhor …, o que ela ganha com isso?

-Depende – respondi eu sem perder a oportunidade.

-Depende? – redarguiu ela – Depende de quê?

-Depende do que ela quer em troca – respondi encarando-a com firmeza.

-Se ela quiser apenas uma boa gozada – continuou Lúcia – O Senhor acha que rola?

-Certamente, Lúcia! – respondi sentindo uma boa oportunidade surgir.

Mais uma vez, a conversa morreu nesse ponto e eu fui embora, frustrado e sem saber o que pensar.

Nas semanas seguintes, tudo transcorreu dentro da mais absoluta normalidade, e Lúcia não tornou a tocar no assunto …, pensei que era o fim de uma boa possibilidade …, engano meu …

Passado mais de um mês, tudo veio a tona novamente e de uma forma deliciosamente arrebatadora! Lúcia estava em casa, cuidando de seus afazeres, enquanto eu subia para o quarto e entrava debaixo do chuveiro, sentindo a água morna escorrer pelo meu corpo. Tomei um banho relativamente rápido e como estava em meu quarto sozinho, saí do banheiro completamente nu.

Tomei um susto enorme ao ver Lúcia sentada na beirada da minha cama; ela também estava nua e seus peitos enormes exibiam um par de mamilos protuberantes e arrepiados. Era um espetáculo de mulher de meia-idade, cativante, sensual e, ainda assim discreta. Fiquei parado onde estava sem saber o que fazer, e foi Lúcia que decidiu tomar a iniciativa.

-Vem cá! – pediu ela – chega mais perto de mim …, senão vou ficar envergonhada.

Caminhei até ela e quando estava ao seu alcance senti sua mão tomar a rola meio endurecida com uma das mãos, massageando-a com certo vigor.

-Nossa! Que pica! – elogiou ela, sem tirar os olhos do instrumento – Affff …, que coisa grossa e dura! Vamos brincar um pouquinho, vamos?

Lúcia não esperou por minha resposta e começou a me masturbar lentamente, alongando os movimentos, enquanto que, com a outra mão, amassava carinhosamente minhas bolas inchadas. Sua habilidade em manipular minha rola deixou-me arrebatado, permitindo apenas que eu gemesse baixinho, enquanto acariciava os cabelos lisos dela.

No momento seguinte, Lúcia puxou-me para perto dela e envolveu-me com suas pernas, facilitando sua tarefa de masturbar-me. Os movimentos foram ficando cada vez mais intensos e rápidos, mas, mesmo assim, eu antegozava aquele exercício sem qualquer sinal de fraquejamento.

-Isso é que é macho! – elogiou ela intensificando os movimentos – Assim que eu gosto …, um macho de rola dura e grossa que não se entrega fácil!

No mesmo momento, eu comecei a acariciar os peitos de Lúcia, sentindo aqueles biquinhos arrepiados entre meus dedos, e observando a dedicação com que ela me masturbava. No primeiro espasmo denunciador de um orgasmo, Lúcia, com uma habilidade espantosa, desceu sua mão até a base da rola, apertando-a com certa força, o que, imediatamente, interrompeu a possibilidade de uma ejaculação indesejada.

-Olha só! – observou ela com ar de espanto – Olhe como a cabeça ficou inchada? Acho que ela precisa de uma coisa.

Lúcia, sem cerimonialidade, aproximou seus lábios da glande inchada, beijou-a e, depois, envolveu-a com os lábios simulando movimentos curtos de vai e vem. Joguei a cabeça para trás e gemi baixinho. Em seguida, ela retomou a masturbação, sendo que, cada vez que meu corpo ensaiava um ápice, ela interrompia da mesma forma.

Preciso confessar que aquilo foi uma delícia sob todos os aspectos, mesmo que eu preferisse a chance de mamar nos peitões dela, a habilidade de Lúcia era algo incrível.

Depois de algum tempo, ela se levantou, colou seu corpo no meu e intensificou os movimentos de sobe e desce. Repentinamente, meu corpo anunciou outro ápice e foi nesse momento que Lúcia decidiu o que poderia acontecer.

-Agora, vem aqui comigo – disse ela, enquanto me puxava pela rola em direção ao banheiro – Quero ver essa porra espirrando em mim …

Ela se sentou na privada e retomou a masturbação comigo posicionado a sua frente. Em minutos eu senti um espasmo incontrolável e, na sequência, a melhor ejaculação que eu já havia experimentado antes. Os jatos, quentes e grossos, lambuzaram os peitos dela que, juntamente comigo, gemia e se deliciava com a experiência.

Com as pernas bambas, resisti para não ir ao chão, enquanto Lúcia apanhava uma pequena toalha na gaveta da pia e limpava cuidadosamente a rola. Em seguida, ela saiu do banheiro, pedindo que eu a seguisse. Ela se deitou sobre a cama, não sem antes perguntar se eu me importava – o que eu, certamente, concordei.

Lúcia abriu as pernas, exibindo sua boceta de poucos pelos e lábios grandes. Ela olhou para mim, lânguida e excitada.

-Agora, eu quero uma boa gozada! – pediu ela, encarando-me com um olhar cheio de tesão – brinca com meu grelinho e me faz gozar gostoso …, por favor …

Imediatamente, sentei-me ao lado dela e passei a dedilhar aquela boceta linda e deliciosa. Minha vontade era foder com ela, mas eu sabia que se abusasse da sorte perderia não apenas a chance, mas também, e principalmente, a diarista …

Depois de algum tempo, incapaz de resistir ao ímpeto, substitui meus dedos pela língua hábil, chupando e lambendo a vagina alagada de Lúcia que contorceu-se sobre a cama, revelando que adorara minha decisão.

-Nossa! – exclamou ela, entre gemidos e respiração arfante – Que gostosos é isso! Você não sabe há quanto tempo não sinto isso! Vai, continua …, isso …, está muito bom!

Dediquei-me ao máximo, até que depois de algum tempo, Lúcia soltou um gritinho, dizendo que havia gozado …, e depois novamente …, e novamente …, afinal, eu havia proporcionado alguns orgasmos em minha parceira. Quando terminamos, Lúcia exibia uma expressão de plenitude que, fazia tempo, ela não sentia. Confessou-me que hesitou muito em topar aquela aventura comigo, pois não queria perder o emprego. Tranquilizei-a, dizendo que nada mudaria e que, dependendo apenas dela, tudo continuaria como sempre.

De lá para cá, sempre que há uma oportunidade, eu e Lúcia nos divertimos desse jeito. Porque não avançamos para uma boa trepada? Eu não sei responder essa pergunta …, apenas sei que esse clima de provocação, excita mais que tudo! Todavia, recentemente, depois de mais uma sessão de carícias intermináveis, Lúcia pegou suas roupas e desceu para a cozinha. Achei estranho, pois sempre ela se vestia antes de descer e, seguindo meus instintos, procurei segui-la.

Na sala, encontrei Lúcia inclinada sobre o sofá, arrebitando seu traseiro de modo bastante ousado.

-Na boceta, não! – disse ela enquanto olhava para mim – Mas se você quiser comer me cu …

Imediatamente, corri até ela e depois de me ajoelhar atrás daquela bunda maravilhosa, lambi o selinho dela, deixando-o em ponto de bala, da mesma forma que meu pau se levantava em uma ereção pulsante.

Dei algumas cuspidas na rola, e lambuzei-a com minha saliva. Segurei Lúcia pelas nádegas, afastando-as com vigor, enquanto apontava a rola na direção do ânus dela.

Foi uma penetração um pouco difícil, mas minha impressão foi de que eu não era o primeiro a foder aquele cu, pois não demorou para que meu cacete estivesse enterrado nas entranhas dela. Lúcia gemeu e rebolou.

-Vai, porra! – exclamou ela à beira da loucura – Soca essa rola com força …, me fode gostoso!

Estoquei o cuzinho de Lúcia que movimentava-se a fim de permitir que minhas investidas fossem, cada vez, mais profundas e intensas. E ela não tardou em gritar dizendo que estava saboreando um gozo gostoso.

-Sempre gostei de ser fodida no cu – confidenciou-me ela, entre gemidos e gritinhos – Desde que meu marido morreu, espero uma chance como essa …, vai …, me fode gostoso.

Lúcia experimentou mais alguns orgasmos, até que eu, vencido pelo esforço, disse-lhe que precisava gozar.

-Pode gozar, dentro de mim – disse ela sem rodeios – preciso de uma porra quente me enchendo!

Ejaculei de pronto, sentindo os jatos serem lançados no interior de minha parceira que, por sua vez, rebolava e gemia insana. Quando terminamos, Lúcia correu até o lavabo embaixo das escadas, lavando-se meticulosamente.

Despedi-me dela, momentos depois, dizendo que foi muito bom aquela manhã; Lúcia sorriu e respondeu que para ela também foi muito bom!

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Comentários

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Muito bom. Confesso que começo quase desisti de ler, mas depois engrenou. Acabei partindo prá cima da nega véia

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Você escreve muito bem, conto muito interessante.

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