DO SEXO VIRTUAL AO REAL

Um conto erótico de LoucoPorbuceta
Categoria: Heterossexual
Contém 1140 palavras
Data: 27/08/2015 00:21:56
Assuntos: Heterossexual, Sexo

Nos conhecemos pela internet através de um amigo. Descobrimos o interesse pela escrita, por poesia, música e também, o extravasar desejos através da escrita...

Consegui conhecê-la em um evento e gostei muito do que vi. Creio que ela também não se decepcionou por conta dos olhares trocados. Mantivemos o contato via computador mas, havia um desejo, uma tara, ainda faltava a cereja do bolo.

Voltamos a nos encontrar numa festa da turma de amigos comuns. Foi um baile dançante e com música ao vivo. Ao vê-la fiquei inquieto, com tesão. Ela vestia um vestido longo de um tecido macio e gostoso. Numa de suas viradas percebi o desenho de sua calcinha minúscula. Acendeu-me mais ainda mas, ali estávamos muito expostos e pensei que seria difícil rolar alguma coisa. Nos cumprimentamos com sorrisos de alegria. Conversamos, dançamos e eu sugeri irmos ver o grupo que tocava de perto. Ela aceitou e ficamos perto do palco. Como estava cheio, eu a coloquei na minha frente por proteção. Ela entendeu mas aí a coisa tomou outro rumo. A luz do palco deixava o ambiente escuro e como ela estava na minha frente, eu fiquei segurando sua cintura, o que facilitava roçar nela de vez em quando. Ela me olhava e ria. A certa altura ela tomou a rédea da situação, começou a dançar de maneira sensual e rebolando no meu pau que demonstrava toda a admiração por seu talento. Já não descolávamos mais os corpos e falei ao seu ouvido: quero realizar o sonho de te beijar. Ela me olhou, riu e saiu me levando junto. Combinamos de que eu sairia naquele momento e que uns 10 minutos depois ela arranjaria uma desculpa e iria me encontrar no carro.

Passados 15 minutos ela apareceu. Saímos em disparada para um motel. Chegamos e subimos para o quarto em silencio, sorrindo nervosos. Eu já fui ligando o rádio e colocando uma música lenta. Ela olhou o frigobar e sugeriu um vinho. Eu pedi que ela pegasse o champanhe, ela gostou da ideia. Me passou a garrafa para eu abrir. Enchi duas taças e propus um brinde: aos sonhos, que nos levam a ousadia. Peguei-a e começamos a dançar. Olhei nos seus olhos e lentamente me aproximei de seus lábios, tocando-os lentamente, sem pressa. Sua boca, quente, úmida, com o sabor do champanhe correspondia aos meus desejos. Sua língua macia, procurava a minha lentamente. Começamos a intensificar o beijo ao mesmo tempo que eu alisava seu corpo, sua cintura, sua bunda, tocando-lhe a tanguinha. Comecei a subir seu vestido, sempre dançando e beijando-a. Quando sua bunda já estava descoberta, eu fiz um movimento em que ela rodou e encostou em mim de costas. Agora eu lhe beijava o pescoço e alisava os seus seios. Ela rebolava com gosto, gemendo e se olhando no espelho. Eu subi o seu vestido até poder ver sua calcinha, preta de renda, com dois lacinhos dos lados. Ela se virou para mim e me pediu para tirar a camisa e ficar só de jeans, descalço. Desejo atendido eu pedi que ela tirasse o vestido e ficasse só de conjunto de renda. Ela tirou e me mostrou um meia taça combinando com a calcinha. Voltamos a dançar, nos esfregando, ela me beijava o pescoço, sussurrando que o momento estava melhor do que ela imaginava. Eu desabotoei o seu sutian e libertei os seios roçando eles no meio peito. Ela ria se deliciando com os pelos do meu peito. Dançamos mais umas duas músicas, resistindo ao máximo um ao outro. Arranhei suas coxas e levei minha mão para dentro delas quase tocando-lhe a boceta. Ela suspirou mais fundo, me olhou e começou a descer, beijando o meu peito e desabotoando a minha calça. Minha cueca estava molhada de lubrificante, indicando a ponta do meu pau. Ela abaixou minha cueca e meu pau pulou na sua cara, duro, teso, tocando-lhe a bochecha. Ela riu e o abocanhou, primeiro com carinho depois com volupia, me levando a gemer alto. Elogiei sua boca e sua chupada gostosa. Ela passava a língua na ponta, me olhava, ria e engolia ele de novo. Puxei-a de volta para cima e lhe beijei cheio de paixão. Encaixando o pau entre suas pernas. Ela rebolava se deliciando nele. Mais uma música e aí eu lhe sentei na beira da cama e desci sugando os seus seios alternadamente. Fiz ela deitar na cama e tirei-lhe a calcinha. Comecei a beijar os seus joelhos, as partes internas das coxas e subi até dar-lhe um beijo caloroso na boceta, como se fosse sua boca. Ela gemeu alto, segurou meus cabelos e puxou minha cabeça de encontro a sua virilha. Introduzi a língua o mais fundo que pude dentro dela. Lambi de cima a abaixo sua boceta, quase alcançando seu cuzinho e na subida parei no seu clitóris, massageando com a língua. Ela abriu mais as pernas e aproveitei para introduzir um, depois dois dedos. Ela ria, gemia, falava que estava uma delícia. Comecei um vai e vem com os dedos, intensificando os movimentos até ela gozar, chorando, gemendo, me chamando de gostoso. Depois de se recuperar ela me chamou para ir para cima dela. Subi colocando ela na posição de frango assado. Segurava-lhe pelos ombros e bombava com força. Ela gemia, urrava, dizia coisas sem nexo. Eu me segurava para não gozar rápido mas não teve jeito. Era muito tesão e explodi num gozo louco junto com ela... descansamos um pouco, conversamos, lhe revelei que há muito tempo eu sonhava em possuí-la e o quanto parecia impossível isso acontecer. Ela riu e disse que tinha muita vontade de trepar comigo. Rimos e ficamos nos acariciando até que me excitei novamente e comecei a bombar entre suas pernas por trás. Ela se assustou e falou: aí não! Tranquilizei-a dizendo que a vista dali era muito excitante. Ela relaxou e começou a rebolar. Pedi que ela montasse em mim, sua posição predileta mas avisei que queria gozar na sua cara. Ela subiu e sentou com carinho no meu cacete, engolindo com sua boceta depilada. Quando ela começou a cavalgar, eu fiquei a massagear seu clitóris o que a fez ficar mais louca ainda. Ela gemeu rebolou e foi assim até gozar. Virei-a e fiquei por cima, bombando freneticamente até que avisei que ia gozar. Tirei o pau e coloquei no rumo de seu rosto. Ela abriu a boca e pediu o meu gozo. Dei uma jatada na sua bochecha e ela colocou o meu pau na sua boca e sorveu o resto. Agradecido, eu lhe beijei, lambi sua bochecha e dividi com ela meu gozo.

Ainda transamos no banho, na hidro e no segundo banho, já exausto, só lhe ensaboei, admirando seu corpo e elogiando todo o seu talento. Deixei-a em casa... exausto, satisfeito e realizado. Prometemos nos ver em pouco tempo...

Email: LoucoPorbuceta27@hotmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive LoucoPorbuceta a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível