Meu Padrasto

Um conto erótico de Fenix Brasil
Categoria: Homossexual
Contém 2091 palavras
Data: 17/07/2015 05:23:08
Assuntos: Gay, Homossexual

Meu Padrasto

Minha mãe separou-se do meu pai eu era muito pequeno. Desde que me entendo como gente meu padrasto é meu pai, mesmo que de vez em quando vou na casa do meu pai mas ele é muito atarefado, por causa do trabalho meu pai viaja muito e por isso nos vemos pouco. Minha mãe não quis mais filhos e sou filho único. Meu padrasto, Julio, é muito carinhoso e atencioso comigo, nunca me deixou faltar nada. Minha mãe me cobre de atenção e carinho. Minha mãe é natural de uma cidadezinha do interior do estado do Rio de Janeiro, já estivemos lá e é lá que mora minha avó.

Minha avó, já com idade avançada, morava na casa da minha tia. Numa tarde de quinta-feira, minha mãe recebe um telefonema dando conta que minha avó teve de ser internada e que era para ela ir ver a sua mãe. Naquela tarde mesmo ela vai e ficamos eu e meu padrasto em casa. Não haveria maiores problemas pois nós sabíamos cozinhar e cuidar da casa. Na sexta-feira fui à aula como de costume e na volta almocei e fui fazer os deveres como sempre fazia. Com 16 anos de idade já sabia cuidar bem das minhas obrigações e depois de arrumar meu quarto, fazer os deveres e dar uma varrida na casa fui jogar bola com amigos. Na volta passei na casa da minha namoradinha ( nada sério, apenas uns beijinhos ) e fui para casa tomar banho e descansar. Quando cheguei Julio já estava em casa preparando o jantar. Quando fui tomar banho tive ainda de arrumar as toalhas dele e colocar a roupa dele no cesto de roupa suja. Camisa, short, meias, cueca e toalha estavam espalhados no chão. Juntei tudo e coloquei no cesto, antes de tomar meu banho. A cueca azul do Julio, ainda caiu no chão e tive de pegar e senti o cheiro de suor que exalava dela. Tirei minha roupa e estava tomando banho quando o Julio entrou no banheiro dizendo que iria recolher a roupa que tinha deixado espalhada e eu disse que já tinha juntado tudo e tava no cesto de roupa suja, ele agradeceu e ficou de costas mijando. Ele estava usando uma camisa branca e um short largo. Ainda sentia o cheiro da cueca do Julio e fiquei muito confuso com isso. Ele sai do banheiro depois de lavar as mãos e percebo que ele fica olhando-me pelo espelho e em dado momento nossos olhares se cruzaram através do espelho embaçado. Esperei ele sair para poder sair do box e me enxugar. Saí como sempre faço enrolado na toalha para então me vestir no meu quarto e ao passar por ele no corredor ele sorriu e disse:

Julio: - cuidado para a toalha não cair.

Eu: - pode deixar

E então Julio dá um puxão na toalha me deixando nu ali e cai na gargalhada.

Julio: - eu avisei que podia cair

Eu: - claro você puxou

E eu também começo a rir, me abaixo e pego a toalha e vou pro meu quarto me vestir para jantar e quando me viro para fechar a porta do quarto Julio está logo atrás de mim. Julio era um negro, alto, 1,85m, cerca de 90 quilos, não magro mas não era gordo, peito com alguns pelos e pele negra da cor de canela e coxas grossas, braços fortes sem serem musculosos, olhos e cabelos castanhos. Sorriso muito branco e bonito.Eu sou branco queimado de sol, 1,65m, 75 quilos, olhos castanhos e cabelos lisos curtos castanhos. Acho minha bunda normal mas lisinha sem pelos.

Julio: - posso entrar? Essa casa fica muito vazia sem a tua mãe aqui e ela não tem dia para voltar pois parece que a tua avó vai precisar ficar internada.

Eu: - já entrou, fica.

Fui pegar uma cueca na gaveta e peguei um branca.

Julio: - ah, usa a preta você fica mais bonito com ela pois ela é mais apertada.

Olho para cara dele sem entender nada mas mesmo assim pego então a preta e visto. E visto um short e uma camiseta. Ele fica falando do dia de trabalho e eu falo que joguei bola mas não fiz gol. Nos sentamos à mesa para jantarmos e Julio pega uma garrafa de vinho tinto mas eu me recuso a beber e fico só no refrigerante mesmo. Depois de jantar fui arrumar a cozinha e ele enxugou e guardou a louça e sentamos no sofá da sala para ver TV. Acabamos assistindo um filme e ele acabou de beber todo o vinho da garrafa. Ele então começa a reclamar de calor e tira a camisa me convidando a fazer o mesmo. E ele ao tirar a camisa tira também o short e fica só de cueca azul. Ao tentar tirar a camisa me atrapalho e ele me ajuda e sua mão passa pelas minhas costas e esse contato da sua mão quente e suada me faz arrepiar ele percebe.

Julio: - ué, ficou arrepiadinho por que? Gostou da minha mão?

Eu: - nada disso, Julio. Eu não curto essas coisas.

Julio: - calma, nada vai acontecer que a gente não queira e se acontecer algo será nosso segredo. Olha só como já estou cheio de tesão em ver você com essa cuequinha preta, fico alucinado.

E ato contínuo pega a minha e põe sobre o pau dele e segura a minha mão, com a outra mão levanta meu rosto e me beija no rosto. Sinto o pau dele pulsando na minha mão, ele tira o pau da cueca e manda eu punhetar. Sem pensar mais em nada começo a acariciar aquela pica enorme, uns 20 cms de nervo duro. Julio leva a mão na minha bunda e acaricia por cima do meu short e procura meu pau que está duro. Sorri para mim. Ficamos abraçados sem nada dizer, apenas assistindo a TV. Assim ele apenas passa a mão de vez em quando nas minhas costas e ombros.

Julio: - está gostando, não é? Tua mão é macia e quente. Mama, quero sentir tua boca quente mamando minha caceta. Há muitos anos que não sinto isso.

Eu: Julio, eu nunca fiz essas coisas, nem sei como é isso.

Julio: - vou te ensinar. Abre a boquinha que vou meter o meu pau bem devagar. Depois você chupa como se chupasse um sorvete, só toma cuidado com os dentes.

Obedeci e ele foi aproximando aquela tora da minha boca. Pude observar as veias saltadas e assim que ele botou na minha boca senti um gosto meio salgado e ao mesmo tempo meio doce de uma baba que saia do pau dele. Fiquei com um certo nojo mas ele tirou o pau da minha boca e se abaixou me deu um beijo na boca e sua língua invade minha boca e ele sussurra que há muito tempo que me deseja mas sempre se manteve na dele com medo da minha reação. Eu confesso que estava gostando muito de sentir ele assim. Ele levanta-se totalmente nu e me chama para ir pro meu quarto e eu o sigo ele pega nossas roupas e deitamos na minha cama. Ele me abraça com seu braço forte e ficamos deitados nos beijando na boca e suas mãos grandes passeiam pelo meu corpo e sua caceta grande continua soltando aquela baba que mela minha perna e ele pega minha mão e pede que eu pegue no pau dele. Ele me beija mais demoradamente, se levanta e põe o pau na minha boca e começo a mamar com mais vontade. Ele geme com força segurando minha cabeça começa a meter com força fodendo minha boca gemendo e me fazendo engasgar. As vezes ameaço tossir e ele para e logo em seguida movimenta a piroca na minha boca. Ele desce da cama e fica de pé no chão. Olho para seu corpo e acho ele atraente. Aquele mastro duro pulsando. O Julio manda eu ficar de quatro.

Eu: epa, Julio, tu não vai me comer não. Tá maluco.

Julio: fica calmo. Eu não vou meter no teu. Relaxa e sente só.

Eu fico de quatro e sinto ele abrindo minha bunda e logo sinto uma coisa úmida e quente no meu cu. Quando olho pra trás percebo que é ele dando linguadas no meu cu. Caramba que sensação é essa, me pergunto.

Julio: tu merece ser bem tratado e eu gosto muito disso.

Eu: nossa, que isso?? Tá me dando umas sensações que nunca senti isso.

Julio: rebola na minha cara, esfrega esse cuzinho virgem na minha cara.

Eu: assim?

E rebolo com ele passando a língua no meu buraquinho. E dali a pouco sinto que ele tenta enfiar um dedo no meu cu. Sem querer começo a gemer pois um tesão enorme me invade. Ele tira o dedo e manda eu lamber e mete no meu cuzinho que pisca incontrolável.

Julio: deixa eu encostar a cabeça do pau nesse cuzinho, deixa.

Eu: hum... vai... encosta

Caramba, confesso que nunca tinha pensado eu dar, mas naquele momento eu queria muito. Julio força mas meu cu não dilata. Ele tenta e nada de entrar. Começa a doer, ele pega um creme que tinha na mesinha e lambuza minha bunda e o pau. E volta a atacar meu cu e desta vez começa a escorregar e entrar em mim aquela tora mostruosa. A cabeça vai abrindo espaço e dói, dói muito.

Eu: para,Julio, está doendo muito.

Julio: calma, gostoso, tu vai receber essa pica toda no cu, relaxa. Vou ficar parado e quando parar de doer tu dá uma rebolada que empurro no teu rabo. Por incrível que pareça a dor passou e só ficou a sensação da cabeça do pau dele dentro do meu cu, dilatando e pulsando.

Eu: Julio, mete devagar, mete, que nunca senti tanto tesão, estou quase gozando sem nem tocar no meu pau.

Julio: sim, meu garoto, vou te encher de piça nesse cuzinho quente. Pode gozar que depois tu goza de novo.

Ele segura firme então na minha cintura e vai empurrando aquilo tudo dentro de mim. Sinto que meu cu está sendo invadido e ficando cheio de caralho. Até que sinto que ele meteu tudo. Ainda dói um pouco mas ele para todo e qualquer movimento e deixa eu me acostumar. Mesmo sem querer dou um aperto no pau dele e ele começa o vai e vem dentro de mim. Delicia isso. Nunca pensei que seria tão gostoso. Rebolo no pau dele e ele geme e me beija a nuca e as costas.

Eu: vou gozar com teu pau dentro do meu cu.

Julio: não se prende, goza, rebola, geme, grita, se solta, sente teu macho te fodendo.

E dou um urro e o meu gozo cai farto sobre a minha cama. Julio continua a me foder. Agora me vira de costas e me faz apoiar as pernas nos seus ombros e busca meu cu para meter de novo. Uma dor lateja quando ele soca com força e me chama de amor, de gostoso. Me penetra com gosto e me beija com muita ternura. Mete durante uns 10 minutos e diz que vai gozar.

Julio: meu garoto, meu gostoso, não aguento mais, vou gozar, vou te dar meu leite.

Eu: goza, me enche com tua porra.

Ele solta um urro profundo e solta seu gozo. Sinto os jatos da porra dele. E o pau latejando dentro de mim. Gozo de novo, de tanto tesão em ver aquele homem negro se contorcendo em um gozo profundo.

Deitamos de lado, ainda abraçados. Meu cu está latejando e sinto que escorre leite do meu cu. Ele me abraça e me beija na boca dizendo que muitos anos que não comia um cu, desde que casou-se com minha mãe.

Julio: caramba, que cu gostoso tu tem. Olha pro meu pau, saiu sangue do teu cu e tu era mesmo virgem.

Eu: Julio, não conta nada a ninguém.

Julio: jamais, tu vai ser só meu, não quero nenhum outro cara desfrutando desse cu maravilhoso.

Eu o abraço apertado e ficamos calados. Adormecemos assim. Acordo já era madrugada e Julio está ali dormindo sereno. Gosto de saber que ele está ali. Sábado de manhã, acordo e ele ainda dorme na minha cama. Não me mexo para não o acordar mas fico olhando aquele homem nu ao meu lado que me tirou a virgindade, me fez sentir além de prazeres, mas um amor intenso. Sei que dali em diante ele vai se tornar meu amante e eu serei dele. Ele acorda e sorri me dando um bom dia.

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