O cara da casa ao lado- 2ª temp./ 4

Um conto erótico de Rafa :)
Categoria: Homossexual
Contém 961 palavras
Data: 16/07/2015 21:12:26

Oioi liiiindooos, como estão????? Saudades de vcs. O que estão achando do conto? Estou tentando agradar a todos. Vcs moram aki 💙. Espero que gostem do cp de hj e comentem muuuuuuuitoooooo. Amo vcs 😘😘😘😍😍😍😍✌✌✌✌💙💙💙💙.

O Cara da Casa ao Lado.

Acordei com uma série de beijos no rosto, cabelos, orelhas, pescoço e boca. Nunca havia sido despertado daquele jeito. Por fim, um beijo de tirar o fôlego. Minha língua dançava em sua boca num ritmo ditado por ele. Ele controlava a situação de um jeito que me deixava meio atado, submisso e hipnotizado por ele. Renato tinha os melhores beijos. A melhor pegada. O melhor cheiro. As melhores carícias. Devia ser perfeito na cama.

- Bom dia, meu amor. - Disse ele a mim.

- Bom dia, Rê. - Respondi, beijando-lhe a boca. Mais uma vez ele me fez sentir como se estivesse nas nuvens.

- Dormiu bem? - Perguntou.

- Muito. Como não fazia desde que... - Parei minha frase ai. Não queria falar mais dele. Ele era uma fraqueza minha. Sempre foi. Sempre vai ser. Renato pode ser um Deus. Mas Ruan... Ruan era meu macho. Não poderia fugir disso. Mas tentaria. Estava disposto a dar essa chance a Renato.

- Que bom. - Respondeu ele, como se me poupando de falar sobre ele. - Pode dormir comigo sempre. Por que você não vem pra cá? Aqui eh sua casa ainda.

- Ai, Rê. Não sei. Vou atrapalhar sua vida aqui. - Respondi.

- Rafael, essa casa eh sua, esqueceu? Eu to aqui "de favor". - Respondeu ele. Realmente. Quando decide morar com Ruan ia fechar minha casa, mas Renato pediu pra que deixassemos ele morar lá e Ruan e eu concordamos.

- Ok, Rê. Acho que já está na hora de eu sair da casa do Juliano. - Disse. Ele me beijou mais uma vez, me deitando na cama. Ele começou a beijar meu pescoço e passou as mãos pelo meu tronco, tirando minha blusa.

- Renato, eu... Vou ali... Eh... Vou ali no Juliano buscar minhas coisas. - Disse, gaguejando, tentando sair dali.

- Vai lá, amor. Te amo. - Disse ele, com um sorriso bobo no rosto. Sorri como ele e saí.

Cheguei na casa de Juliano e abri a porta. Ele estava no quarto, conversando no telefone.

" Não. Ele deve ter dado pra alguém essa noite."

...

" Pois eh, cara. Dei abrigo pro viadinho e até agora não comi ele. Ele acha que eu quero ser só amigo dele. Mas a parte mais difícil eu já consegui. Fiz ele e o namoradinho dele separarem. Daqui uns dias rola nossa suruba (risos). Vou desligar aqui pra tomar meu banho, cara. Até mais."

Eu estava estático. Então foi ele. Nunca pensei que Juliano faria isso.

- Ju... Cheguei. - Falei, naturalmente.

- Rafa. Você sumiu ontem. Onde esteve? - Perguntei.

- Dormi na Mari. - Foi a primeira desculpa que me veio à cabeça.

- Ah, sim. Vou tomar un banho e depois a gente conversa, pode ser? - Disse ele.

- Claro.

Enquanto ele entrou no banheiro, eu enfiei tudo meu na mala. Eram poucas coisas que estavam jogadas. Coloquei tudo ali e corri até o telefone. Tudo fazia sentido agora. Juliano havia tirado a foto de perfil do whats há um tempo. Mas nunca imaginei que fosse por isso. Peguei seu telefone. Porra. Tinha senha. Qual seria? Tentei o nome da mãe dele. Tentei o nome do irmão dele. Do pai. Alguns números aleatórios. Até que resolvi fazer outra coisa. Tirei o chip do telefone dele e coloquei no meu. Assim que ligou de volta eu fui direto aos SMS's dele. Havia um nome escrito "R." e ele foi o primeiro que entrei. E ali estavam. Todas as mensagens que Ruan havia recebido. Tudo, chamando-o de corno, dizendo o quão devasso eu era com ele. Tudo.

- Que cara eh essa, Rafa? Parece que viu um fantasma. - Disse ele, chegando com uma toalha amarrada na cintura. Levei um pequeno susto quando ele me abordou ali. Olhei pra ele, chorando e simplesmente tirei o chip dele do meu celular e o devolvi.

- Seu chip. - Disse, colocando-o na mão dele e pegando minha mala no chão.

- O que você estava fazendo com ele? - Perguntou ele, com uma cara de susto.

- Lendo as mensagens que você enviou pro 'Erre ponto' (R.). - Respondi.

- Rafa, me desculpe. Eu... Eu posso explicar... - Tentou argumentar.

- Não gaste saliva comigo, Juliano. Eu não vou acreditar em nada que você disser. Você fez a pior coisa que qualquer pessoa pode fazer. Se fez de meu amigo ora me dar um golpe desses. Eu o abomino. - Despejei. Apenas peguei minhas coisas e sai. Cheguei em casa e contei tudo a Renato. Renato queria que eu contasse pra Ruan, mas eu não queria.

Passaram-se 3 dias desde esse episodio. Juliano não falava comigo. Ruan estava em um rolo com aquele cara que eu não gostava, o que me dava muita raiva. Renato e eu estávamos mais amigos que nunca. Ele sempre me beijava e tal, mas eu e ele aina não tínhamos transado. Era dia de uma festa da faculdade e Rê e eu fomos. Ruan estava lá com o tal Marcelo, guri que estava ficando com ele. Nojento. Eu fiquei meio deprimido, Renato percebeu isso e me animou, bebendo e dançando comigo. Por umas horas me esqueci dele. Lá pelas tantas me deu muita vontade de ir ao banheiro. Fui pra lá. Entrei no banheiro. Quando estava fechando a porta, senti uma pressão, como que abrindo-a de novo. Ruan forçou a porta, entrou e a fechou. Passou a trinca, pegou-me pelo pulso e me prensou na parede. Passou seu nariz pelo meu pescoço e subiu até meus cabelos. Seu dedo indicador passeava pela minha boca e ele esfregava-se em mim, como se me provocando. Ele chegou sua boca bem próxima a minha e...

Liiiindooooos, esse foi o cp de hj. Espero que gostem e comentem muuuuuitooooooo. Beijooooooooos 😘😘😘😘😘😍😍😍😍😍😍✌✌✌✌✌💙💙💙💙💙💙

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Comentários

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Bom cap, enfim as coisas estão se desenrolando em partes é claro. O cap só ñ foi melhor pq foi minusculo, mesmo assim tá valento. Nota 10, pois vc é um excelente escritor, só basta alongar os cap q será excepcional.

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Afff... é soh chegar... agarrar e pronto ele consegui o q qria... afff odeio isso...

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