HÉTERO SE DEIXANDO FEMINILIZAR POR OUTRO HOMEM

Um conto erótico de PAULINHO
Categoria: Homossexual
Contém 2187 palavras
Data: 16/07/2015 17:13:26

HÉTERO SE DEIXANDO FEMINILIZAR POR OUTRO HOMEM

Pretendo narrar aqui o que tinha por curiosidade e creio que alguns leitores também tenham. Ou seja, como é a experiência não quero dizer homossexual , pois sei que não sou, porém como todo homem passa pela cabeça “o que é que sente uma mulher ao fazer sexo. Não vou dizer aqui nem minha idade nem descrever meu corpo ou coisa tal, pois a minha intenção é desvendar esse mistério do sexo. Bem, era o tempo de colégio, semi-internato. O país não era o Brasil, tínhamos vários quartos onde se dividiam de dois em dois alunos. Meu colega de quarto era muito inteligente, era atleta e por isso tinha bolsa de estudos, eu não, vindo de família abastada pagava meus estudos. Desde o inicio do ano eu e meu colega estudávamos juntos, estávamos na mesma classe. Com o tempo fomos ficando muito íntimos a ponto de falarmos sobre nossos problemas mais íntimos, e aos poucos já não havia nenhum segredo de nossas vidas que não fosse discutido. Meu colega, vou chamar de Pete, mas é um nome fictício, era muito forte, pois como disse era um atleta, eu não. Pete havia em conversas dito que estava já há um bom tempo sem fazer sexo, contou algumas intimidades, falou que antes de vir pro colégio tinha feito sexo com um primo que era gay. Em tudo isso eu prestava atenção e a cada conversa eu mais me sentia confiante, já que Pete exalava seriedade e muita confiança.

Certa feita, conversávamos à noite, eu deitado na minha cama e Pete sentado ao lado numa cadeira, porém bem próximo. Era uma sexta-feira e havíamos comprado uma garrafa de vinho, o qual tomamos quase todo, eu um pouco mais que Pete. O álcool causava um desprendimento nas palavras e acabei por mencionar a Pete qual era o meu desejo mais escondido. Acabei por dizer que tinha uma vontade muito grande de saber como era o sexo pela parte passiva, mas não assim uma coisa sem graça ou como uma mera penetração e gozo. Não era isso que eu queria. Queria me sentir como sente uma mulher, por curiosidade, mesmo eu sendo hetero sentia essa necessidade, não me perguntem o porquê.

Em tudo que eu falava Pete tinha a maior atenção, não era um sujeito que se lançaria a um caso apenas, mas tudo deveria ser de uma forma furtiva e deveria haver um certo envolvimento.

Bem da minha parte eu queria muito saber o que era sentir a penetração anal nos seus mínimos detalhes, mesmo sabendo que poderia causar dor e incomodo. Mas não sabia como falar e como chegar ao ponto, porém sabia que aconteceria e isso me dava algum tremo, sentia as orelhas esquentando, algo como uma expectativa emocionante.

Tentei ser um pouco mais atrevido me virando de bruços e empinando um pouco a parte lombar. Mas só o que consegui foi um comentário de Pete que “estaria sempre ali para me ajudar” e um leve tapinha que me deu nos glúteos. Rimos e fomos dormir eu sentia um misto de dever cumprido e uma ponta de vergonha por ter me exposto tanto. No dia seguinte eu procurei depilar os poucos pelos que tinha nas pernas, coxas e axilas. Como eram realmente poucos acho que Pete nem percebeu. Ao sentarmos lado a lado na mesa de estudos a perna de Pete roçou na minha que depilada sentia os pelos de Pete, eu não conseguia estudar direito pensando que em algum momento algo poderia se desencadear entre nós dois. Ao terminarmos tive que passar ente Pete e a mesa, senti o toque de minha traseira na pélvis de Pete. Ele como querendo me ajudar a passar segurou-me pelos braços e apertou-me contra ele, parei um pouco para sentir o encostamento, nisso senti o seu sopro quente em minha nuca. Eu estava gostando desse passo a passo em direção ao “sacrifício”. Fui até o computador e de pé toquei algumas teclas. Pete veio por trás me abraçou e me deu um suave beijo na nuca. Não tentei sair do abraço, senti sua mão deslizar até o biquinho do meu peito e apertá-lo, mas foi suavemente, a sensação foi indescritível, sua outra mão que me segurava pela cintura correu até minha calça e cueca e abaixou-as um pouco deixando a mostra somente um lado da minha anca. Seu membro já estava ereto por sob a calça e me tocava as nádegas, eu estava com a calça de física meio vestido meio lado de fora. Aproximava-se a hora da única aula de sábado e iríamos, todos do colégio, depois, acampar a beira do rio. Quando Pete me soltou e foi se arrumar senti uma sensação de ficar sem o chão, parado no meio do quarto com meia nádega de fora.

Ao terminarmos a aula fomos de imediato para o acampamento. O local não era longe. Montamos as barracas de Pete, e a minha. Estava um tempo meio chuvoso fomos caminhando rio acima até acharmos um local para tomarmos um banho. Entramos com água acima da barriga, Pete veio por trás e me abraçou e se encaixou em mim. Sorri mas pedia a ele para ter descrição, pois poderia vir alguém, ele não me deu atenção, me beijou a nuca, me alisou novamente o bico do peito (o que me desmoronava), me puxou forte contra seu peito e com as duas mãos abaixou meu short deixando minha bunda desnudada sob a água. Quando senti o toque do seu membro, já fora do short, forçando passagem entre minhas coxas e entre minhas nádegas quase surtei, era demais e sabia que alguém poderia ver. Preferi me afastar, levantei meu short com tristeza e sai da água. Fomos para nossas barracas e a noite já vinha chegando. Quando estava quase pegando no sono Pete entra na minha barraca. Eu não queria, pois como a barraca era pequena, alguém poderia perceber, mas Pete me acalmou dizendo que só queria dormir junto, mais nada. Tive que ficar meio de lado e Pete também, mas ficou atrás de mim. Com um só cobertor tivemos que ficar bem juntinhos. Pete com seus joelhos me forçou a dobrar os meus também e acabamos assim de conchinha. Com o braço de Pete me enlaçando. É, estava legal, o membro de Pete estava rijo me tocava por trás sob os shorts. Ok já iria me acostumando. Madrugada adentro, senti que a mão de Pete me abaixava o short e logo a seguir senti passar entre minhas nádegas o seu membro e se alojar bem ali, na minha portinha, bem na entradinha pensei que seria agora e a seco e eu não poderia gritar de dor. Mas Pete não forçou a penetração. Fiquei mais aliviado, mas com muito tesão, sentindo a sua glande tocando meu esfíncter sem impor-se pela força. Eu estava começando a sentir a submissão que o sexo proporciona. Dormimos assim e ao acordar senti meu ânus e nádegas completamente molhados de sêmen. Limpei-me, vesti minhas roupas e saí tranquilamente como se nada tivesse acontecido, mas sabia que algo de mais “grave” aconteceria no nosso quarto.

Quando chegamos de volta ao colégio, indo pro quarto, fui logo tomar um banho. Com o barulho da ducha não percebi que Pete entrava no Box, por trás de mim me beijava a nuca, me apertava de diversas formas e eu não o repelia virou-me de frente para ele e senti enfim o seu beijo, sua língua invadiu vigorosamente minha boca, eu tentava falar “espere Pete”, mas as palavras não saiam tanto pela surpresa como pelo modo quase que selvagem que Pete me “atacava” ao desligar o chuveiro senti ser tirado do chão, levado no colo e jogado na cama. Pus-me imediatamente de costas expondo minhas duas protuberâncias que escondiam no vale do meu rego meu último refúgio, que, todavia, estava prestes a ceder. Era o que eu vinha desejando, minha curiosidade virava tesão, virava desejo. Sentia uma mistura de medo e desejo, meu coração acelerava o sangue corria desenfreado e ao chegar no meu ânus a musculatura ali produzia espasmos incontroláveis que foram percebidos por Pete, que estava coma mão entre minhas nádegas e tocando meu buraquinho. Eu de costas só podia perceber tudo pelo tato.

Algo viscoso lambuzou toda a minha região lombar, olhei de lado e vi Pete colocando uma camisinha. Ia ser agora! Pete foi calmo e carinhoso não enfiou com força ao contrário tocou a glande no meu esfíncter, forçou só um pouquinho, como eu procurei relaxar lá atrás, senti meu esfíncter se dilatar não doía muito, pois Pete tirava meia cabecinha e botava mais meia com suavidade, foi quando eu falei “vai Pete põe mais um pouco”. Passou toda a cabeça, deslizando por causa do creme lubrificante que tinha ali em grande quantidade, como se meu ânus o sugasse para dentro. Era meio desconfortável, tentei me ajeitar melhor na cama dobrando uma perna e esticando a outras, ficava assim bem a mercê de Pete. Ele por sua vez me alisava toda a circunferência da bunda era como uma massagem, mas me deixava com uma sensação de ser dominado seduzido, possuído, e era o que estava acontecendo.

A glande de Pete já estava dentro de mim. Pete pedia “Mexe pra mim, mexe, minha gatinha” isso, de repente, me causava uma humilhação gostosa algo como “eu não vou conseguir sair daqui de baixo”. E era isso mesmo eu estava sendo possuído aos poucos as mãos de Pete me apertavam a cintura me pressionando contra a cama contra o seu corpo que devagar ia indo para frente fazendo com que seu membro fosse se apoderando das minhas entranhas, senti uma incrível sensação de prazer quando seu membro começou a deslizar pelo meu canal retal, massageando minha próstata. O membro de Pete continuou entrando em mim. Eu sentia uma dorzinha gostosa e suportável, queria continuar sentindo aquela dorzinha! Disse “Pete não goza logo, deixe eu sentir mais” agora era cada vez mais aprofundado a ponto de sentir o saco de Pete tocar as minhas nádegas. Pete se deitou, literalmente sobre mim. Eu não conseguia mais fazer movimentos, mas sentia todo o volume daquele membro no meu interior. Pete estava ali, cravado, totalmente atolado no meu rabinho, estava tão lá dentro que eu sentia seu toque no fundo do reto. E a cada saída e entrada daquele pênis eu sentia todos os seus centímetros roçarem nas paredes anais, só doía um pouco quando Pete tirava tudo e colocava novamente, a glande por ser maior que o corpo do pênis, entrava com uma certa dificuldade, mas que fui me acostumando e a dor foi ficando fraquinha, depois suportável e por fim gostosa . Pete estava por cima e me pedia nos ouvidos, insistentemente, “Deixa eu gozar na tua boquinha” Mas eu me negava a ter o sêmen de um homem dentro da minha boca, não isso não, mas os nossos movimentos pélvicos de entra e sai ficavam cada vez mais alinhados, mexíamos sempre juntinhos, tanto pra cima como pra baixo, como pros lados e isso fazia com o pênis de Pete se mexesse dentro de mim gostosamente e isso ia me acalmando e excitando estava extremamente gostoso. E a cada pedido de Pete pra gozar na minha boca eu já não negava com tanta veemência. Pete ia aos poucos, enquanto me penetrava, me seduzindo, me convencendo, e era exatamente como eu queria sentir, o poder da sedução de um homem.

A cada NÃO que eu dizia, caia uma barreira, e O NÃO foi aos poucos se modificando. A curiosidade agora me batia na cabeça, afinal eu queria sentir o que as mulheres sentiam, por que não, e eu já não dizia mais um NÃO. Não disse sim, não concordei explicitamente, mas Pete sabia que estava me convencendo. Quando gozei, sim eu gozei com as massagens prostáticas recebidas diretamente do membro de Pete. Por causa daquilo tudo estava tão vulnerável que vi Pete tirar a camisinha e trazer o pênis para próximo do meu rosto, não forçou a barra, não tentou enfiar na minha boca. Por isso o peguei beijei na cabeça e o pus dentro da minha boca, minha língua o circundava, agora eu estava gostando daquilo, percorri o membro pela sua lateral com minha boca, com a língua deslizando por baixo dele, segurava firme. Vendo de perto todas as veias que o mantinham tão ereto, apontando para cima, Pete deu sinal que iria gozar então o pus totalmente dentro da boca, nunca vi tanto sêmen. Inundou minha garganta, tive que engolir um pouco pra não me sufocar, ai percebi que não era tão ruim assim e suguei mais, com mais força e continuei engolindo. Com o membro amolecendo ainda algumas gotinhas saiam que com a pontinha da língua fui limpando até não sobrar mais nada. Foi bom. Como ficamos todo aquele ano letivo juntos dei outras vezes para Pete que me chamava de sua fêmea. Mas ao terminar o ano terminou, tudo aquilo também, voltei para o Brasil e nunca mais dei pra ninguém. Foi uma boa experiência que ficou em segredo. Só tenho a agradecer o Pete por sua discrição.

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Comentários

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Putss...maravilhoso seu conto, brother. Muito excitante e gostoso.10

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Gostei imenso do conto...Deu-me cá um tesão...

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