REFÉM DE UM ASSALTO ERÓTICO

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1684 palavras
Data: 15/07/2015 07:06:47
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

PROSTITUIÇÃO MODERNA - Parte 12

Pela primeira vez, depois de certo tempo casado, eu havia estado uma noite inteira ao lado da minha esposa. E foi uma noite maravilhosa, na qual eu satisfiz todos os meus desejos sexuais. Mas Valéria parecia sonâmbula, não sei se realmente fazia sexo comigo ou com alguém da sua imaginação. Em alguns momentos, estive convencido de que ela balbuciou um nome que não era o meu. Confesso que senti ciúmes, mas queria aproveitar a rara oportunidade de dar uma foda com ela.

Acordei cedo para trabalhar e beijei-a no rosto. Ela virou-se para o outro lado, resmungando. Não quis acordá-la e saí de mansinho da cama. Tomei um banho frio, vesti um roupão dela que me ficou um pouco apertado e fui para o meu quarto trocar-me para ir a mais um dia de labuta. Pedi à nossa cozinheira um desjejum reforçado e ela sorriu satisfeita, decerto achando que eu fizera as pazes com a minha esposa. Antes de Valéria perder o juízo, elas se davam muito bem. Perguntei por dona Eulália e disseram que ela varou a noite à beira da piscina, bebendo, e só se recolheu para o sofá do meu escritório quando as caseiras chegaram para trabalhar, cedo do dia. Não quis incomodar a sua ressaca indo falar com ela e saí assim que terminei de comer um cuscuz com queijo de coalho, umas fatias de mamão, outras de manga, suco de tangerina e um copo de iogurte. Disfarcei uns arrotos e peguei meu carro na garagem. Só então lembrei que havia prometido passar pela lavanderia.

Quando cheguei à lavanderia, a mulata Wanda estava de cara amarrada comigo. Eu me desculpei por havê-la deixado na mão, quando se mostrava para mim na webcam, ao estarmos nos teclando pelo MSN. Ela disse que eu havia perdido a oportunidade e não teria outra, a menos que pagasse por isso. Perguntei a que se referia. Explicou-me que participava de um site onde eu podia vê-la em várias situações eróticas mediante o pagamento de uma pequena taxa cobrada na conta telefônica. O que eu tinha visto havia sido um bônus voluntário. Pedi que ela anotasse o endereço do site e ela abaixou-se graciosamente para pegar um papel e uma caneta, me dando um lance maravilhoso de biquinho dos seios pela abertura generosa da blusa que usava. Quando ela estava anotando o que eu pedira, entrou um rapaz na lavanderia. Olhou para mim todo desconfiado e ia saindo. No entanto Wanda o chamou de volta, dizendo que logo o atenderia. Não dei importância ao jovem, voltei-me para ela e fiquei lendo o que escrevia. Aí vi quando fez uma cara de espanto, arregalando muito os olhos e olhei para trás de mim depressa. Mas não tão rápido a tempo de evitar uma coronhada na nuca...

Quando despertei com uma terrível dor no local atingido, já não estava próximo ao balcão da lavanderia. O jovem, agora usando um capuz para esconder o rosto mas não conseguindo disfarçar o nervosismo de poder ser reconhecido pelas roupas que usava, havia me arrastado para o escritório que ficava nos fundos da loja. Trancara a entrada, baixando a porta de esteira, e me amarrara totalmente despido a um cadeira giratória. No momento, estava me amordaçando com um pedaço de camisa rasgada. Procurei Wanda com o olhar e ela estava também amarrada a uma cadeira, amordaçada e com as pernas bem abertas. Um revólver novíssimo e brilhante repousava sobre um birô, já que ele precisava das duas mãos livres para nos amarrar com cadarços longos e grossos. O cara estava trêmulo, demonstrando ser um principiante. Achei que aquele era o seu primeiro assalto. Olhou-me triunfante, quando verificou que eu estava imobilizado. Depois começou a tirar toda a roupa.

Pela escassez de pelos púbicos, acredito que não devia ter mais de vinte anos. Quando tirou a cueca, deixou à vista um pau minúsculo que não chegava a ter dez centímetros. Mas estava ereto e com a glande rubra de tesão. Pegou o revólver de sobre o birô e caminhou até a aterrorizada Wanda. Quando ela viu o seu seu pênis pequenino, não conteve uma risada abafada pela mordaça. O rapaz não se intimidou. Apontou o cano da arma para sua fronte e retirou-lhe a mordaça, dizendo que se ela fizesse barulho ou risse dele novamente, ele apertaria o gatilho. Depois colocou o pinto na boca dela, pedindo que chupasse direitinho. Wanda não se fez de rogada. Mesmo amarrada com as mãos para trás, inclinou-se e lambeu demoradamente toda a extensão do membro dele, chupando-o depois até com prazer, dada a situação em que nos encontrávamos.

A mulata gostava de chupar, e eu fiquei excitado com a sua técnica. Depois o cara a virou de costas para o encosto da cadeira, deixando-a com a bunda arrebitada exposta. Ao perceber suas intenções, a mulata debateu-se e tornou a voltar-se de frente para ele, dizendo que ele não iria penetrá-la por ali. O cara pareceu ficar irritado e logo insistiu em deixá-la novamente de costas para ele, usando de violência. Ela lutou bravamente enquanto eu tentava me libertar das amarras para poder ajudá-la, sem sucesso. O suposto assaltante apontou a glande para o rabo dela e enfiou sem nenhum zelo. Como seu pênis era muito curto, a glande apenas penetrou um pouco no buraquinho dela. Mais uma vez a atendente da lavanderia não se conteve e ficou rindo do cara enquanto ele suava para tentar invadir-lhe mais um pouco com a pica. O esforço despreendido terminou por fazê-lo desistir do intento. Ficou arfando por uns minutos, sem dizer uma palavra. Depois virou Wanda para si e meteu-se entre suas pernas, fodendo sua xana que a essa altura estava molhadinha. Dessa vez ela não reclamou. Até facilitou-lhe a penetração, para surpresa minha. A danada gemia implorando que ele metesse a rola toda em sua bucetinha. O cara urrava como um animal, visivelmente descontrolado pelo tesão. De repente, retirou seu pau dela e arrastou-a pelos cabelos até junto de mim. Empurrou-a para o meu colo e ela ficou contente em se encaixar na cabeçorra do meu cacete.

Wanda se ajeitou rebolando um pouco e depois se estrepou no meu mastro até que ele entrou todo, quase rasgando-a ao meio. Ela era magra mas aguentava uma trolha nas entranhas com valentia. Gemia dizendo que aquilo, sim, era um caralho, e fazia os movimentos de pélvis para se encaixar melhor em mim. Arrancou minha mordaça com os dentes e me beijou freneticamente a boca, quase me fazendo gozar. O rapaz se masturbava, olhando nossos corpos no ato, ela sentada em meu colo de costas para ele. Então, quando percebeu que ela estava já gozando, abraçou-a de surpresa por trás e tornou a enfiar aquele seu cotoco na bunda dela. Ela não interrompeu o orgasmo para reclamar. Muito pelo contrário: fazia movimentos alucinados, ora se estrepando na minha vara, ora empurrando o cu contra o pau do rapaz, que acabou gozando ao mesmo tempo que eu dentro dela.

O jovem encapuzado apoiou-se à borda do birô, ainda com o reluzente revólver na mão. Estávamos todos ofegantes e ele descansou um pouco. Depois tornou a amordaçar a gente, antes de ir procurar dinheiro no caixa. Revirou a gaveta, sem encontrar nem uma moeda, pois era muito cedo e não havia entrado nada em dinheiro. Foi embora furioso, sem dar nenhuma importância a nós dois, fechando a porta atrás de si e jogando a chave de volta por baixo dela. Para meu espanto, assim que o cara saiu, Wanda conseguiu se soltar sem muito esforço. Veio para perto de mim e, quando pensei que ela fosse me libertar também, virou-se de costas e empinou a bundinha redonda para mim. Encostou em minha boca, para que eu lambesse seu buraquinho. Enfiei demoradamente minha língua ali.

Ela ficou gemendo baixinho até que pegou meu pau com uma das mãos e apontou a glande para o seu cu molhado e piscante. Depois sentou-se com gosto nele, tendo dificuldade para deixá-lo penetrar-lhe. Desistiu, meteu a boca no meu caralho e chupou-o pra valer, quase me fazendo gozar de novo. Mas, ao perceber que ele estava pulsante, sentou-se novamente em meu colo, dessa vez conseguindo que a cabeçorra lhe invadisse o cuzinho apertado. Forçou a entrada, mas era muito grosso para ela. Mesmo assim, trincou os dentes e enterrou-se toda nele, abrindo desmesuradamente a boca, num esforço supremo. Relaxou quando sentiu minhas bolas tocar-lhe a entrada do ânus. Aí passou a cavalgar de costas para mim, num misto de dor e prazer, até que explodiu num orgasmo demorado, urrando o quanto estava gostosa aquela foda. Eu gozei quase que imediatamente, também. Um gozo curto, mas prazeroso. Depois ficamos paradinhos, curtindo aquela letargia...

Finalmente ela perguntou porque eu tinha saído do MSN antes que ela conseguisse gozar para mim, naquele dia. Menti, dizendo que minha conexão havia caído e não mais voltado a tempo. Ela finalmente me desamarrou e guardou com zelo os cadarços de algodão dentro de uma gaveta do birô. Depois me puxou até um banheiro apertadíssimo e pouco limpo que havia nos fundos da loja e nos banhamos rapidamente com um chuveirinho usado para asseio feminino. Nos beijamos demoradamente e depois voltamos ao balcão onde ela havia deixado o papel com o endereço do site. Acho que o cara o havia levado, porém ela copiou para mim novamente. Perguntei se ela iria dar queixa à polícia e ela rebateu que ele não havia levado nada da loja. Aliás, havia-lhe prestado um favor, pois estava doida para trepar comigo desde que nos conhecemos. Peguei finalmente as roupas que havia deixado dias antes para lavar e fui embora prometendo visitar seu site e também voltar à lavanderia para nova visita ainda naquela semana. Ela sorriu feliz e nos despedimos com um longo beijo.

Quando cheguei ao escritório, estava com uma cara tão feliz que me perguntaram, de gozação, se eu havia dormido fora de casa. É que alguns deles sabiam que minha esposa estava passando por problemas de saúde e acreditavam que eu estava em jejum sexual até então...

FIM DA DÉCIMA SEGUNDA PARTE

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