Meu pequeno peixe - Parte IV

Um conto erótico de Erato
Categoria: Homossexual
Contém 3411 palavras
Data: 14/07/2015 15:51:02

----Antes....

“Parece que você está mesmo disposto a ficar com ele, as vezes penso que agora é tarde para revelar o meu amor, mas não consigo nem pensar em desistir de você. Por favor eu não aguento mais te ver nos braços de outro, você é meu, só meu. E nem ele nem ninguém vai ter você para sempre além de mim”

Dizia a mensagem recém-chegada do mesmo maldito número desconhecido de antes. Imediatamente fechei a cara, o que foi percebido rapidamente pela Nati.

-O que foi que acabou de ler garoto? Passou de felicidade eterna pra cara de velório.- Disse ela lendo a mensagem.

Expliquei pra ela que esse número estava mandando mensagens desde que tive meu primeiro contato com o Rafael, mas que não fazia ideia de quem era e claro acabei falando o número pra ela e perguntei se conhecia. Natalia imediatamente disse que não, porém notei que uma voz um tanto pensativa, não parecia que ela estava falando necessariamente a verdade.

MEU PEQUENO PEIXE – PARTE IV

-iih tá mentindo pra mim...- Disse bastante desconfiado da sua negação.

-Não é Joca, é que não tenho muita certeza, mas acho que não conheço. –Disse Nati

-Hum, sei. Mas enfim coloca aquela série que você estava assistindo que eu quero dormir. –Disse mudando de assunto.

-Aff a série pode até não ser tão boa, mas tem um monte de gostoso sem camisa, não sei como você não gosta. -Disse Nati dando seus motivos.

-Deve ser por isso que eu não gosto né?! E sabia que tinha que ter macho na história, tinha CERTEZA que você só assistia pra ver os sarados hahahaha. –Disse rindo

-E você é um gay fajuto há poucos minutos estava falando de como o Rafael é perfeito, gentil, te dá arrepios e blá-blá-blá e não gosta de ver os gostosos na TV... –Disse Nati indignada.

-Exatamente, deve ser porque eu só tenho olhos pra ele, só ele me interessa e.... -Disse sendo interrompido pela minha naja, digo amiga.

-Ai Joaquim, me poupe do papo de viado apaixonado por favor.- Disse Nati rindo

Levantei fui em sua direção, peguei em sua cintura e a puxei rapidamente em direção a minha, puxei levemente o seu cabelo pela nuca e disse com uma voz rouca no seu ouvido:

-Se você me chamar de viado mais uma vez eu não respondo por mim.- E me afastei.

-Isso provoca mesmo, depois que sofrer assédio enquanto estiver dormindo não vem reclamar não. –Disse Nati se abanando.

-kkkkkkkkkkk sério que você teria coragem? -Perguntei rindo muito da forma que ela tinha ficado desnorteada com a minha investida.

-Garoto entenda uma coisa de uma vez por todas: VOCÊ É GOSTOSO, NÃO É POUCO GOSTOSO, NÃO É MEIO GOSTOSO, VOCÊ É GOSTOSO PARA CARALHO. E você sabe que eu não presto então não provoca não seu puto.

-PARA DE ME FAZER RIR QUE EU TO COM FALTA DE AR JÁ KKKKKKKK.-Disse tentando levantar do chão.

Depois dessa cena no mínimo cômica, eu fui tomar banho e escovar os dentes, realmente estava com sono e acabei dormindo com a Nati vendo um episódio da maldita série. Acordei de madrugada com um pouco de sede então fui na cozinha buscar um pouco de água, a luz da lua estava entrando pelas janelas então resolvi não acender as luzes e fui “na penumbra” mesmo. Abri a geladeira e quando virei para trás para colocar a jarra de água na mesa enquanto fechava a porta da mesma:

-CACETE PEDRO QUE SUSTO! - Disse observando meu irmão que estava encostado na porta da cozinha iluminado pela luz da geladeira.

-Tá devendo manim? Pra se assustar desse jeito hahaha.- Disse Pedro.

-Ah claro, levanto de madrugada tudo escuro e quando viro pra trás tem um corpo me observando e você quer que eu de risada palhaço? - Disse puto.

-Bobão, também quero água, pega um copo pra mim por favor.- Disse meu irmão.

-Te vi na rua hoje de noite quando estava levando a Paola na faculdade. -Completou (Paola era a namorada do meu irmão, não vou nem dar características porque ela não vai aparecer no conto)

-Hum, pegou trânsito? - Perguntei tentando fugir desse papo com medo dele ter visto coisa que não devia.

-Não, estava tudo livre. Quem era o garoto que estava com você? -Perguntou

-Um amigo e parceiro nos treinos de natação.- Disse já suando frio e com as pernas meio moles.

Ficamos um tempo em silêncio, aproximadamente uns cinco minutos até que ele quebrou o silêncio:

-Olha pra mim.- Disse meu irmão. Não conseguia notar qualquer tipo de expressão em seu rosto, ainda estávamos sendo iluminados apenas pela luz da lua que entrava pela janela.

-O pai sabe? -Completou. Nessa altura eu já sabia que ele tinha visto mais do que uma caminhada entre amigos. Eu não estava conseguindo falar, já tremia e minhas mãos estavam frias.

-Podemos deixar essa conversa pra amanhã? - Disse quase sem voz.

-Não. Eu não gostei nem um pouco disso e confesso que fiquei e estou muito puto com a sua falta de consideração em esconder isso de mim, e NÃO abaixa a cabeça, O-L-H-A P-R-A M-I-M.- Disse Pedro não parando de me encarar um segundo sequer. Não tinha resposta, apenas olhei para ele, o medo era notável em meu rosto. Eu apenas esperava o momento em que ele ia começar a me ofender ou me bater e o pai acabar acordando e descobrindo da pior maneira possível.

Ele levantou da sua cadeira e então eu só fechei os olhos esperando o soco até que ele aproximou de mim, encostou minha cabeça em sua barriga e disse passando a mão no meu cabelo:

-Eu não me importo se você está com uma mulher ou um homem eu vou continuar te amando do mesmo jeito, no dia em que a mãe morreu eu jurei que ia te proteger para sempre, mas eu não posso fazer isso se você não confiar em mim Quinca. Poxa a gente sempre falou tudo um para o outro quando eu te vi com ele eu comecei a pensar que essa relação de confiança não existia. -Disse Pedro.

-Me desculpa, eu tive medo de vocês me rejeitarem e eu não tinha certeza do que eu estava sentido e essa coisa de ser gay e gostar de garotos tá muito confusa pra mim, como é que eu poderia contar algo se nem mesmo eu sabia o que estava sentindo Pedro? - Respondi com lágrimas descendo pelo rosto.

-Eu nunca faria isso, muito menos o pai, que vai saber e você vai contar comigo. E além do mais pelo o que eu vi você parece ter bastante certeza do que está sentindo. –Disse Pedro tentando descontrair.

-Aff não começa, foi a primeira vez que eu sai com ele.

-Não interessa, depois de você contar pro pai, eu vou ter uma conversa com o camarãozinho metido a macho pra mandar o papo do que vai acontecer se ele fizer alguma palhaçada com o meu campeão. Agora já para a cama que isso não é hora de criança estar acordada, amanhã a gente resolve essa história. -Disse me irmão me dando um abraço.

-Tá fazendo o que aqui então? –Disse entrando na brincadeira e subindo as escadas em direção ao meu quarto.

Deitei na minha casa e rapidamente voltei a dormir.

No dia seguinte...

Acordei com a Nati em cima de mim deitada no meu peito e milagrosamente consegui sair sem acordá-la. Devem estar se perguntando se foi porque não queria acordar ela, então, mais ou menos, eu tinha uma ideia de acordar ela de uma maneira muito mais legal hahahaha. Sai do meu quarto e quando voltei, lá estava eu colocando aquelas bombinhas dentro de uma panela velha e acendendo a uma distância segura o bastante dela. De cima da cama ela foi parar perto da porta do banheiro apenas com o pulo do susto e o grito só cessou depois dela me ver rindo descaradamente do outro lado do quarto:

-Bom dia meu amor, vai ter volta. –Disse Nati me olhando friamente.

O dia transcorreu normalmente eu e Natalia fomos para a escola onde nada demais ocorreu, tive uma pequena conversa com o Yago onde ele me disse que as coisas com a Júlia estavam ficando mais sérias, desejei sorte para os dois, eles até que combinavam um com o outro. Após as aulas fui direto para o treino individual precisava treinar resistência e a bendita festa da Lorena era a noite então eu tinha tempo o bastante para treinar além de pensar em como explicar para ela que não dava para rolar nada entre nós.

NARRADO POR NATALIA:

Estávamos caminhando em direção a minha casa até que não me segurei e acabei perguntando para o meu irmão:

-Pietro, ontem estava na casa do Joca e ele me falou algo sobre um número misterioso que estava mandando mensagens no estilo admirador secreto e quando peguei o celular vi que o número era seu. E não vem me enrolar não que eu tenho certeza do que eu vi e eu só quero saber que porcaria que você está tramando garoto?

-VOCÊ FALOU PRA ELE QUE ERA EU? –Disse Pietro segurando em meus ombros com um ar meio irritado.

-Não. Mas eu não vou ficar mentindo para o meu amigo e eu estou avisando, ele está feliz como está e eu não sei onde você quer chegar, mas acho bom você parar com isso se não...

-Se não o que Natalia? É melhor você ficar fora disso, isso sim. Vê se não se mete na minha vida. –Disse Pietro me interrompendo e entrando em casa. Garoto folgado e esquisito não sei como pode ser meu gêmeo, devem ter pego ele no lixo aqui da frente e falaram que era meu gêmeo só para deixar ele feliz, não é possível.

NARRADO POR JOAQUIM:

Terminamos o treino e eu perguntei para o Yago se ele ia na festa da Lorena, ele respondeu que provavelmente chegaria um pouco mais tarde. Me despedi e fui para casa tomar um banho, me arrumar e pegar o presente dela, já tinha todo um discurso programado na mente para terminar o que nem tínhamos começado da melhor maneira possível. E após os minutos dedicados a vaidade e aparência haha eu fui em direção à casa da Lorena, a festa já deveria ter começado, sai um pouco mais tarde de casa, não queria ser o primeiro a chegar, odeio isso. E ao se aproximar do local já era possível escutar a música eletrônica/pop tocando e as luzes estroboscópicas vindo da parte de trás da casa, era uma senhora Casa aliás. Toquei a campainha e rapidamente fui recebido por um garoto bem parecido com ela, mais tarde fui saber que era o seu irmão, ele me guiou até a parte de trás da casa onde tinha um generoso jardim com uma piscina de tamanho médio, já tinha bastante gente a grande maioria para mim desconhecida, fui atrás de Lorena e vi que ela estava em uma roda com alguns amigos:

-Hey moça bonita que está ficando velha demais! -Disse chamando sua atenção.

-QUINZINHO! VOCÊ VEIO! –Disse Lorena me abraçando, percebi pelo seu comportamento que ela estava um pouco digamos “solta”.

-Meus parabéns, que esse dia se repita muitas e muitas vezes e que cada ano você possa acumular boas histórias para contar. –Disse ainda sob seu abraço.

-Não é nada muito maravilhoso, mas achei bonitinho e comprei pra ti. –Disse entregando o pacote em suas mãos.

-Aaaah ele é lindo poxa, muito obrigada querido! Não precisava. –Disse ela me dando um selinho, o que provocou a euforia das pessoas ao nosso redor e que começaram a gritar:

-Beija direito! Beija direito! –Ali eu já sabia que essa festa não ia prestar e eu não ia ter a mínima chance de dar um fora na Lorena na sua festa de aniversário no meio de todo mundo e ainda muito menos com ela “alta” pela bebida. Nem sequer pude concluir meus pensamentos que foram interrompidos pelo beijo de Lorena. Assim que me largou e eu olhei em volta notei que alguém estava vindo em nossa direção:

-PRIMO! VEM CÁ! Deixa eu te apresentar o aquele garoto que eu falei pra você! –Disse Lorena se referindo ao garoto que vinha em nossa direção, se referindo ao meu Rafael.

-Oi Joaquim, feliz aniversário prima. –Disse Rafael me olhando com os olhos molhados.

-Ué, vocês se conhecem? –Perguntou Lorena estranhando.

-Preferia não ter conhecido, se me dão licença. – Disse Rafael se virando e indo em direção à parte da frente da casa.

-Lorena eu vou pegar algo para beber ok? –Disse

-Tudo bem querido divirta-se! Vou dar atenção para os outros convidados. – Concordou Lorena

Fui em direção onde Rafael estava e encontrei ele encostado em uma parede em uma parte isolada da casa onde não havia muita luz nem pessoas passando:

-Rafa eu posso explicar, eu conheci a Lorena no mesmo dia que conheci você, sai com ela uma vez e ela acabou entendendo algo que não era recíproco, eu nunca tive a intenção de ter nada com ela e iria conversar com ela hoje, mas...

-MAS FOI COVARDE COMO SEMPRE NÃO É JOAQUIM? VOCÊ NÃO CONSEGUE UMA VEZ NA VIDA SEQUER TER CORAGEM PRA FAZER O QUE TEM QUE FAZER. –Disse rafa me interrompendo, chorando e visivelmente alterado.

-Como eu vou dar um fora na sua prima na casa dela, no aniversário dela e com ela bêbada? Acha mesmo que isso vai dar certo? –Perguntei

-Não sei, mas me fazer de otário eu tenho absoluta certeza que você não tem dúvidas de que acha certo. E você poderia muito bem ter dito não Joaquim, mas você nem sequer se dispôs a isso eu vi muito bem. –Disse Rafael

-Pelo amor de Deus Rafael, tenta colocar na sua cabeça que eu vou conversar com ela no dia seguinte. Entende de uma vez por todas que eu amo você e só você. –Disse pegando em seu rosto.

-NÃO. VOCÊ AMA A PORRA DA SUA IMAGEM PERANTE AOS SEUS AMIGOS E EU SEI QUE VOCÊ VAI REPETIR ISSO, PORQUE VOCÊ É COVARDE JOAQUIM, VOCÊ NÃO É HOMEM O SUFICIENTE PARA ASSUMIR O SEU AMOR. E TIRA A MÃO DE MIM, NÃO ME PROCURA MAIS! – Disse rafa em um tom mais alto e me dando um empurrão que me fez cair no chão. Enquanto ele ia embora.

NARRADO POR RAFAEL:

Eu não conseguia parar de chorar, por mais que soubesse que ele poderia estar falando a verdade eu sabia que era muito provável a cena se repetir, Joaquim tinha medo de manchar sua imagem de heterossexual feliz e não era de uma hora para outra que ele ia mudar e eu não sei se estava disposto a passar a vida sofrendo por alguém que não tem nem coragem de ser si mesmo. Estava sentado no banco em frente à casa da minha prima e nem sei por quantas horas eu fiquei ali me lamentando, comendo e escutando Coldplay para acabar de desgraçar a vida. Passado mais algum tempo eu percebi uma figura mal conseguindo andar de tão bêbado saindo da casa da minha prima. Sim era ele, em uma situação no mínimo lamentável, a minha vontade era ir lá e perguntar onde estava a Lorena ou a sociedade de quem ele tanto deseja a admiração para ajudar ele agora. Mas não conseguia, eu não conseguia ser mau com ele, ele era um filho da puta covarde, mas era MEU filho da puta covarde. Era o amor da minha vida e então eu não pensei duas vezes em levantar do lugar onde estava e ir ajudá-lo:

-Rafa? Tá aqui ainda? - Perguntou ele depois de terminar de vomitar meio litro de cachaça na sarjeta.

-Não deveria, levanta daí vou te levar para casa. –Disse ajudando ele a levantar. E então ele começou a tagarelar aquelas conversas de bêbado e ali eu vi que quando estava sobre efeito do álcool a personalidade do Quinca passava de introvertida para extremamente falante e inocente até que:

-Coloral minha casa fica mais para a frente, porque você parou de andar bebê? –Disse ele com uma cara de dúvida super fofa.

-Não vou te levar para sua casa bêbado desse jeito e estamos na minha casa, você vai dormir aqui até estar sóbrio o suficiente pra se mandar. Agora vê se fica quieto que tá todo mundo dormindo. -Disse abrindo a porta.

-Amor, desculpa falar, porque você disse que não era pra falar, mas eu acho que não vou conseguir subir essa escada gigante. –Disse ele apontando a escada como se fosse o Monte Everest. Ali já tinha acabado todo resquício de raiva que existia ele tinha me chamado de amor e eu já tinha ficado bobo. Olhei para ele peguei ele no colo e subindo a escada, pensei “Olha o problema que tu foi arrumar para tua vida Rafael”.

Coloquei ele na minha cama e fui procurar alguma roupa que servisse nele em meu armário, tarefa um tanto difícil já que eu era consideravelmente maior do que ele em altura, espessura, massa muscular enfim, acabei por desistir e pegar uma cueca nova e uma camiseta, era o suficiente para ele dormir. Fui até ele e disse para levantar e tirei sua camisa:

-Ei porque tá tirando minha roupa? Amor! Seu tarado hahaha me trouxe aqui pra abusar de mim? Hahaha. –Disse Joaquim rindo.

-Eu já não mandei você calar a boca? –Disse cortando a palhaçada, embora em minha mente ele mal sabia o quando eu desejava “abusar” do meu pequeno.

-Desculpa. –Disse quinca abaixando a cabeça como uma criança que acabou de ser repreendida pelos pais. Sorri da sua atitude kkk.

Ele estava só de cueca, estava a ponto de fazer besteira hahaha poxa eu não sou de ferro, não estava fácil me segurar, mas resisti, não queria ter nossa primeira vez com ele bêbado. Disse para ele tirar a cueca e ir para o chuveiro e então vi que pequeno não era um apelido adequado para meu amor hahahaha. Coloquei ele debaixo do chuveiro e confesso que morri de dó dele tremendo depois de sair do banho frio, ele colocou a minha cueca e a camiseta que ficou extremamente larga nele mas ficou muito fofo! E então disse para ele ir para a cama. Fui tomar meu banho e é claro que grande parte dele foi dedicado a senhora punheta que fui obrigado a bater depois de ter visto o quinca totalmente nu. Assim que sai do banheiro já devidamente vestido me bateu um peso na consciência hahaha Joaquim estava dormindo de um jeito tão inocente, tão lindo, que fiquei alguns bons minutos observando o quanto ele era perfeito. Deitei na cama e o puxei para perto de mim, ele “me abraçou” colocando sua cabeça no meu ombro e assim dormimos.

Continua....

This all for today folks!

Já adiantando, conto que vem a coisa vai esquentar, no sentido sexual e no sentido social também. Até breve amores!

Aos Comentários:

SSLeitor, Olha acho melhor não brincar não, tenho amigos leitores na Polícia Federal bjs. Brinks hahaha que bom que gostou! Tá aí mais um episódio da trama toda. E sim as mensagens são do Pietro.

rafadavid, Gente que teoria da conspiração é esse menino? hahaha Parecendo novela mexicana.

prireis822, Joca vai tomar jeito na vida haha, mas ainda tem muita água para rolar querida! Nati é um amor de pessoa haha. Acertou é sim o Pietro haha.

Bruce W. Obrigado pelos elogios, de verdade! Concordo que estão produzindo muitos contos na CCE que poderiam muito bem virar livro haha, me esforço bastante para tentar estar nesse meio, embora ainda ache que falta muito! Quanto à analogia da Nati com a Dory HAHAHA AMEI E realmente você poder traçar um paralelo bem feliz entre as personagens, Nati é muito maluca, mas tem um coração enorme!

lucasbelmont, Todo mundo achando que era o Yago, mas também depois do conto anterior eu quase joguei na cara né? hahaha. Vou começar a dificultar a vida de vocês rsrs.

Maluco Apaixonado2, Haha Sim, são do Pietro, porém nosso Pequeno Quinca ainda não sabe e cá entre nós (até porque eu não consigo segurar a língua) ele vai saber de uma maneira bem tensa. Fique tranquilo sobre os comentários querido e obrigado por estar acompanhando.

De uma maneira geral obrigado a todos que comentaram e que votaram! Obrigado pela força! See you soon :D

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Comentários

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Estou apaixonado pelo seu conto <3

Estou viciado e te admirando mais a cada novo capítulo. Parabéns!

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Oi querido!!!! desculpa estar comentando agora mas o problema é que só entrei em recesso agora, mas sobre o cap.: Eu disse que era do Pietro (Ponto pra mim hahahaha), e não tem nada que agradecer viu, eu só acompanho contos que eu vejo um futuro brilhante e que me envolvem de uma maneira espetacular, espero que você não seja um escritor relâmpago (escritor que escreve coisas boas e some do nada), só tenho elogios a fazer sobre o seu conto continue sempre assim... bjus fofo e continue logo...

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Uau, cada dia melhor! Esse conto é tipo uma coca-cola gelada no meio do deserto referente ao português correto, sem contar a historia, muito boa por sinal!

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Rapaz, estou aguardando o proximo, creio que esse joaquim vai dar muito trabalho ainda. e foi otima a atitude do irmao dele. Mas Pietro vai fazer muita coisa ainda.

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Muito bom, mas achei aquela ceninha do Pietro um pouco fraca, espero que ele contribua para o amadurecimento do Joaquim. De toda forma, 10!

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