Eu e paçoca

Um conto erótico de Marcel2
Categoria: Zoofilia
Contém 1922 palavras
Data: 13/07/2015 23:18:35

Eu e paçoca.

Sou Marcelo, 40 anos e sempre tive instinto diferente, sou hétero, porem com uma estranha atração por cães; com o passar do tempo me vi sentindo desejo ao ver a copula dos cães, na rua ou num canil de um amigo, e sentir a vontade de ser penetrado por um deles.

Este fato se passou acerca de um ano, num sítio do interior de São Paulo. Ao passar o fim de semana em meu sítio, notei um novo cachorro solto no sítio vizinho; de raça diferente, meio rajado, tido como raça pastora de outro país, um cão de porte médio e muito calmo, de nome paçoca.

Paçoca não saia de perto da esposa do caseiro vizinho, perguntei se era violento e a resposta foi negativa, ela me disse ser muito calmo e que era do seu irmão, mas por não terem muito cuidado com ele, ela o pediu pra trazer ao sítio, seu patrão tratou-o num veterinário, já fazia dois meses que estavam com ele, não pegava ou corria atrás das galinhas e também não largava dela o dia todo, apenas quando ela ia para a casa de seu pai, que ele ficava tomando conta da casa até eles voltarem.

Nem dei muita bola para o paçoca, apenas tive cuidado para que não fosse violento, pois eu caminhava pela vizinhança e não queria ser atacado por ele; fui embora e no meio da tarde fui caminhar para verificar a frente do sítio e o vi sentado em frente à porteira dos vizinhos, passei por ele e segui, uns 200 metros depois, ao olhar um arame solto na cerca, tentei em vão esticar e estava rompido; voltei para minha porteira, onde eu sabia haver um resto de arame sobre um palanque. Peguei este arame farpado, e observei que o paçoca estava no mesmo lugar, agora deitado; olhei para ele e nem se mexeu, chamei-o e ele veio, fiquei meio tenso por não conhecer seu estilo, mas estava bem tranquilo, comecei a andar e ele me acompanhou um pouco distante.

Após ter andado uma quantia, ele caminhou ao meu lado; parei para emendar o arame, estava difícil, estiquei uma parte e tive que agachar ajoelhando no chão para mudar de lado da cerca e ele veio bem perto, quase colado, fiquei em pé continuando o serviço, ao voltar para o outro com o arame já meio esticado, ajoelhei mais ainda, ficando com as costas da camiseta presa no arame farpado, ao arquear mais o corpo e me esticar, senti um cutucão em minha “bunda”, olhei e era o paçoca me cutucando com seu focinho, empurrei com um pé e ele se afastou, tentei me soltar do arame e ao rastejar mais um pouco enroscou também na calça de moletom, puxando para fora da bunda; sem eu notar, veio ele novamente e meteu o focinho entre minhas pernas, gelado e forçado, me sentei no capim com a calça pelo joelho e fui levantar, foi até engraçado, veio me cheirar e forçou seu corpo em mim, mais leve que eu, levantei fácil.

Ajustei as pontas do arame e ele se manteve perto me olhando, mas algo não estava bem, senti um arrepio quando ele se meteu com o focinho gelado entre minhas pernas; ao caminhar fui pensando no fato engraçado e inquietante, como ele estava ao meu lado, parei e agachei olhando apara ele, quieto nem se moveu, ajoelhei ainda de olho nele e nada, pensei estar enganado e me levantei, foi aí que ele veio entre minhas pernas e se esfregou, dei dois passos para trás ainda olhando para ele, ajoelhei direto e apoiando as mãos no chão, fiquei como ao passar pela cerca, ele veio certeiro, calmo e certeiro a colocar seu focinho entre minhas pernas; com a calça no lugar, não senti seu focinho gelado, mas me arrepiei de verdade, nunca tremi tanto, minha adrenalina foi ao topo.

Fiquei em pé novamente e me coloquei a caminhar rápido, cheguei a minha porteira, e ele me olhando fixo, andei mais um pouco e entrei no sítio do vizinho, uns cem metros depois ficava a casa dos caseiros, chamei por eles e nada, ainda não haviam voltado; eu ainda desconcertado e com o paçoca me olhando de forma contínua e diferente, eu não raciocinava direito, sabia que não poderia perder meu juízo, sabia também que os cães se prendem ao copular com as fêmeas, e este sempre foi meu medo e a única coisa que me fazia não ter tentado transar com um deles. Porem tudo isto de nada valeu, eu estava num ambiente conhecido, num local muito isolado, longe de tudo e dos olhos de todos, perdi meu controle!

Olhei para o paçoca e o chamei, ele veio me acompanhando, entrei em meu sítio e caminhei direto para uma pequena mata fechada, onde havia um local que eu alimentava os pássaros, longe de vez dos olhos do mundo, olhei bem para o paçoca e ajoelhei no chão, ainda com calça e tremendo muito, ele veio ao meu lado, deixei ele me cheirar por algum tempo, fiquei de quatro e ele deu salto em minhas costas e desceu, eu estava todo suado a esta altura, baixei minha calça e ele veio se meter entre minhas pernas, o focinho gelado, eu muito doido e sem controle de meus atos, deixando ele se agitar e cada vez mais ativo; por um momento a razão me veio, mas em vão, eu era só desejo e suor frio. Foi então que fiquei em pé e tirei meu calçado, minha calça e cueca, joguei no chão e ajoelhei por cima, de quatro e sem juízo, cheio de tesão incontido.

Ele veio por cima de mim, tentou me pegar pela minha barriga, eu virei minha bunda para ele e abaixei bem o corpo à sua altura, foi o ato sem juízo, ele se posicionou sem errar um só milímetro, senti sua ponta macia e lisa me cutucar, quente e fino ele entrou e saiu de mim, não doía, apenas era um delírio de bom, com início de golpes curtos e em seguida mais longos e com pressão, senti cutucar meu interior, bem dentro da barriga, foi o maior delírio de minha vida, como foi bom; ele se dobrava todo em minha bunda, coisa de instantes, com movimentos mais lentos e as patas dianteiras abraçadas em minha barriga, me apertou, em seguida comecei a sentir esquentar, senti nitidamente seu pulsar em meu anus, foi esquentando e esquentado, comecei a sentir um aperto em minha bunda, era uma dor muito gostosa e muito intensa, porém suportável, um calor de aperto, seu corpo ficou solto em minha costa e sua boca soltando um bafo quente em meu rosto, ele estava suado e quente, minha bunda cheia e estufada ardia um tanto, dentro de mim um delicioso calor estranho e muito estufado.

Minhas pernas moles se soltaram um pouco para o chão, eu nem imaginava a consequência, ele num só movimento se virou contra meu corpo, parou uns instantes e se pôs a tracionar para sair, só então eu senti a dor forte no meu anus, quente, estufado e puxado era tesão e arrependimento, soltei o corpo para ele e ele acalmou um pouco, manso e ofegante era o paçoca, meu tesão não passava, meu pênis e sacro estavam encolhidos de tesão. Foram alguns poucos minutos e ele se pôs a tracionar de verdade, queria sair, eu tencionei meu anus tentando prender e foi num segundo que senti escorrer algo quente e bem liquido pelas minhas pernas e sacro, tentei pegar o rabo dele para puxar de volta, não dava; abaixei a cabeça e encostei a testa no chão, a dor que não era intensa ficou mais forte, ele puxava com certa força, ele sabia o que fazia, foi puxando, puxando e puxando, coloquei uma das mãos para trás e apalpei meu anus, estava saltado pra fora, até que senti escorregar de dentro de mim, quando num só tranco e se sacou de mim, a dor então foi intensa, não gritei por medo e me soltei no chão, e ele se pôs a lamber seu pênis.

Ainda havia a bola, não sei se era maior dentro de mim, mas só aquilo já me assustou, havia um pênis não muito longo e branco mesclado com rosa, uma bola oval e uma parte fina perto do pelo, foi coisa de dois minutos se lambendo e aquilo começou a retrair, desaparecendo; ele se sentou e lambeu seu pênis mais algumas vezes, vindo em seguida em minha direção. Eu, de bunda para cima e olhando de lado para ele, cheio de dor, ele colocou seu focinho e língua em minhas nádegas e lambeu intensamente, foi fundo lambendo entre as duas, língua quente em meu anus.

O tesão começou a voltar, aquela língua era tão boa quanto o pênis, me ergui ficando de quatro e ele ficou muito intenso, lambia muito e gostava disso, e eu mais ainda, foi diminuindo e eu necessitei ficar em pé, foi quando senti e vi o que havia dentro de mim, escorreu por minhas duas pernas o resto do esperma dele, passei a mão e cheirei, não tinha odor forte, era bem liquido e com cheiro neutro, mas de gosto delicado, pois não resisti e levei minha mão na boca e lambi tudo, enquanto ele mesmo me lambia e o restante que saiu. Eu não imaginava como era o esperma de um cão, diferente do meu, espesso e odor forte, o dele era “gostoso”, pois diante de toda aquela situação muito bem vivida onde, a dor não existia, passou a esquentar, estufou minha bunda, doeu de forma quase inaceitável, e ao final a dor da puxada do paçoca, ainda tive o desejo de lamber minha mão toda molhada de seu esperma; doido ou não, eu não forcei nada, foi tudo de forma inesperada, e a partir daí, consensual, o paçoca me quis e eu passei a querer ser dele; ao final de tudo, ainda ele me deixou lá, como se nada tivesse acontecido entre nós, eu coloquei o dedo em meu anus, naquele momento, dolorido e largo, sem nada para limpar, pois o paçoca mesmo fez a limpeza com destreza.

Vesti-me e fui para casa, de perna bamba e cara de alegre, uma sensação de bunda ainda estufada; tudo não demorou mais que uns trinta minutos, uns quinze engatado e outros quinze sendo lambido por um cão manso e de pelagem estranha; depois, lembrando e olhando para uma régua, não passava de 15 cm com bola e tudo, a bola, depois de fora, parecia um ovo pequeno de galinha deitado, e aquilo passou por meu anus ao sair, mas sei que dentro de mim estava maior.

Ao chegar em casa, fui me masturbar durante o banho, a lembrança dele estava ainda em mim, pois ao gozar, meu anus contraiu algumas vezes, numa dor frenética de quero mais...

Nunca mais eu seria o mesmo, não sou, pois o paçoca, agora meu parceiro, ao me ver, já vem em minha direção, mas com um detalhe, só me assedia quando eu estou de joelhos, pois quando estou em pé, seu comportamento é o de um lorde inglês!

Este episódio verdadeiro e pessoal, somente aconteceu por eu estar tão desejoso, que eu sei que o paçoca sentiu meu desejo involuntário, meu cheiro é algo que eu acredito ter, sou diferente, sempre que há cães por perto eles me cheiram diferente, nasci e vivo naturalmente, mas algo neste mundo ainda é incompreendido, eu mesmo queria entender.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Marcelo44 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível