De olho no cão e na minha futura mulher

Um conto erótico de Luiz Cláudio
Categoria: Zoofilia
Contém 1411 palavras
Data: 09/07/2015 13:59:29
Última revisão: 07/12/2023 16:25:42

Morava em uma cidade do interior e tinha como vizinha uma morena deliciosa, cabelos pretos, lisos e compridos, rosto lindo, corpo perfeito, um tesão de garota.

Ela sabia que era gostosa e fazia de tudo para provocar os carinhas da cidade. Tinha um andar sensual que a fazia mais gostosa ainda. Gostava de se sentir vulnerável. Sentia muito tesão em andar na rua de minissaia curtinha, sem calcinha. Tinha a impressão de que todos os machos percebiam que ela estava desse jeito e o tesão só aumentava.

Adorava imaginar o que aqueles homens fariam se soubessem que ela estava sem calcinha na rua. Tinha vontade de ser assediada e tomar uma encoxada bem dada de um macho qualquer, que depois a obrigasse a chupar o pau grande e gostoso dele, até ele encher a sua boquinha de leite.

Eu, como todos da cidade, ficava louco de tesão quando a via andando na rua, rebolando aquela bunda deliciosa com um par de coxas grossas e uns peitinhos que pareciam estar sempre duros de tesão.

Estava sempre muito, muito queimada de sol, que fazia com que chamasse mais atenção ainda. Era cantada todos os dias na rua; os homens, novos e velhos, passavam e sempre falavam uma sacanagem pra ela, que adorava ser assediada desse jeito. Teve um que num começo de noite, quando passou por ela, enfiou a mão nos seus peitinhos, por dentro do decote da blusa chamando-a de gostosa, de tesuda.

Teve um outro que foi mais ousado: se aproveitou quando cruzou com ela na calçada, num fim de tarde, espremeu-a na parede e disse que com uma gostosa como ela, ele chupava a buceta até ela gozar na boca dele. Ela se assustou, livrou-se dele, mais depois ficou louca de tesão com aquela situação.

Queria cruzar com o cara de novo na rua para sentir aquela mesma sensação de medo misturado com tesão. Se masturbava pensando em como seria ser chupada por aquele macho rude, até gozar na boca dele... e gozava muito pensando nisso.

Éramos amigos e como eu era seu vizinho de casa, estava sempre na cola dela.

Quando a Cássia chegava do colégio, já na hora do almoço, eu ia para o meu quintal e me posicionava numa parte do muro que dava para o quintal dela sem que ela pudesse me ver.

Como a mãe dela trabalhava de tarde e os irmãos saíam para estudar, ela ficava sozinha em casa. Antes de almoçar, tomava um banho e saía sempre nua para o quintal a fim de pendurar a toalha no varal.

Quando ela aparecia assim, peladinha, com aquele corpo delicioso, super bronzeada, com as marquinhas do biquíni minúsculo que usava, eu ficava louco de tesão, com o pau já querendo explodir de tão duro e grosso.

Como ela se sentia a vontade entre os muros altos do quintal, achando que não havia jeito de ninguém a surpreender ali, naquele momento de intimidade, sentava-se num degrau que havia no quintal da casa e começava a se masturbar, massageando seu grelinho e sua buceta lisinha.

Quando estava para gozar, gemia baixinho e esfregava com mais tesão o grelinho, enfiando dois dedos na buceta já encharcada de tesão, abrindo bem as pernas para sentir ainda mais o orgasmo que estava por vir.

Aquilo me deixava louco e começava a bater uma punheta que terminava com uma grande gozada, junto com o orgasmo dela. Quantas punhetas eu bati pra ela!!!

Isso acontecia quase todo dia; ela adorava fazer aquilo, parecia que era a maneira dela relaxar das aulas.

Nos dias que antecediam as provas, então, eram os que ela mais gozava, mais se entregava aquele prazer solitário, e eu aproveitava mais ainda.

Tínhamos uns 17 anos e como éramos vizinhos, conversávamos bastante, apesar do namorado dela, claro, não gostar muito da nossa amizade.

Soube depois por ela mesma que, naquela época, ela ainda não tinha perdido o selinho, apesar de "brincar" com o namorado, pagando um boquete e dando a bundinha pra ele.

Eu era louco por ela.

Num desses dias, presenciei uma cena que nunca mais me esqueci e que me deixou louco de tesão e acabou fazendo com que me apaixonasse ainda mais por ela.

Quando ela saiu no quintal para pendurar a toalha no varal, sentou no tal degrau e começou a se masturbar, massageando o grelinho duro de tesão, Thor, seu pastor belga que ficava sempre deitado perto dela, vendo ela rebolando e gemendo baixinho, levantou e enfiou o focinho naquela buceta lisinha e começou a lamber.

A primeira reação dela foi tirá-lo dali, mas o tesão daquele focinho geladinho passando no seu grelo, enquanto aquela língua grande e quente ia lambendo sua buceta e seu cuzinho, foi maior e ela não resistiu e se entregou àquela lambida do seu cão.

Eu pirei! Não acreditava que estava assistindo aquilo; meu pau estava descomunalmente duro e grosso; o prazer que ela sentia era demais e aquilo passava para mim. O Thor lambia aquela buceta e aquele grelo sem parar, tomando todo o caldo que escorria dela.

Ela não parava de massagear o grelinho, ajudando o cachorro naquela atividade. Era demais vê-la se contorcer de prazer que foi aumentando cada vez mais, assim como seu gemido, até literalmente explodir num orgasmo alucinante de gostoso. Nessa hora ela não conseguiu segurar um gemido alto, cheio de tesão, demonstrando todo o prazer que sentiu naquela lambida deliciosa que seu cão lhe deu.

Ele estava com aquele pau, duro e descomunal de grande, todo pra fora, e queria montar naquela "cadela" de qualquer jeito. Ela resolveu então dar pro cachorro. Ficou de quatro no chão em cima da toalha dobrada e o Thor rapidamente montou nela, prendendo-a pela cintura com as patas e bombando rápido, tentando acertar a buceta ou o cuzinho dela com aquela pica enorme!

Ele soltava um caldo grosso pela pica que deixou ela toda lambuzada. Ela deixou ele bombar um pouco fora da buceta, pra sentir aquela vara passando no grelinho e depois, com a mão, direcionou o pau dele pro seu cuzinho.

Como estava toda lambuzada, recebeu uma estocada de uma vez só naquele cuzinho delicioso! Entrou quase que a pica toda do cachorro! Ela gemeu de dor e fez menção de ir pra frente, pra se livrar daquele pau, mas ele rosnou forte e ela ficou paralisada de medo. Ele nunca tinha rosnado pra ninguém da casa e ela achou melhor ficar quieta e não se arriscar a ser mordida pelo próprio cachorro.

Ele a mantinha bem presa pela cintura e não parou de bombar rápido naquele cuzinho que acabava de ser deflorado. Ele estava totalmente engatado nela, a ponto dela não conseguir nem rebolar naquela pica que a preenchia toda.

Ficou parada e deixou ele fazer o serviço. Ele bombava com uma velocidade enorme e não demorou muito pra despejar todo o seu gozo naquele cuzinho gostoso! Ela respirava fundo e gemia de dor e tesão com o Thor engatado nela.

Ele terminou de gozar mas continuou montado, parado e babando nas costas dela com a língua de fora. Dali a pouco desceu se virando para o lado, passando uma pata por cima dela, e ficaram de costas um para o outro. Naquela hora ela era uma verdadeira cadela! Ficaram engatados assim por uns dez minutos até o nó se desfazer e ela conseguir se soltar daquela vara. Antes de se soltar ela aproveitou bastante, rebolando gostoso naquela pica e gozando que nem uma cadela no cio.

Quando o pau saiu, o gozo dele escorreu todo pra fora daquele cuzinho que estava literalmente deflorado. Ela se sentou e passou a fazer carinho nele, abraçada ao seu corpo e respirando aliviada!

Eu não aguentei mais e gozei como nunca havia gozado na minha vida. Meu pau pulsava na minha mão e os jatos de porra não paravam de sair. Dei umas quatro ou cinco gozadas fortes e volumosas. O tesão era muito e o que eu havia acabado de assistir não tinha precedente na minha vida.

Continuei a vê-la assim todos os dias através do muro que separava nossas casas. Apaixonei-me pela Cássia.

Tempos depois ela terminou o relacionamento dela e começamos a namorar. Passados pouco mais de 3 anos de namoro casamos e estamos juntos até hoje.

Ela se mantém linda e tesuda até hoje, provocando e dando pros machos que a atraem por onde passa, e eu me sinto satisfeito com a putinha que escolhi para casar e me fazer de corno.

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