Comendo a loira bunduda, cantora do coral da igreja na garagem de casa.

Um conto erótico de doido por bundudas
Categoria: Heterossexual
Contém 1267 palavras
Data: 05/07/2015 22:09:02

Me peguei tentando buscar as origens da minha tara por bundas grandes. E quanto mais pra trás eu olhava na minha história, mais bundudas eu achava. A primeira ficante, que era 9 anos mais velha que eu, com 15x24 anos, era uma loira com uma bunda monumental. A primeira namoradinha, aos 17, tinha uma bunda muito gostosa.

A segunda namorada, era dona de um rabo espetacular. E é dela que vou falar hoje.

Eu tinha 18 anos recém completados.

Ela era 3 anos mais velha. Durante o colégio me lembro dela namorando um figura já adulto. Ele devia ser uns 6 anos mais velho que eu. Portanto, quando eu tinha uns 12, ele ia fazer 18.

Como todo caso de colégio, as meninas curtem os caras mais velhos, e eu sempre chupei o dedo, vendo aquele monumento loiro com aquele cara, que até era gente boa, irmão de um amigo.

Ela era loira, 1m60, seios médios pra pequenos, cintura fina, quadris largos e uma bunda espetacular. Coxas proporcionais ao rabo. Enfim, um espetáculo.

Detalhe: além de bonita e gostosa, ela tinha uma aura semi angelical, pois cantava no coral da igreja, tinha tranças loiras. Parecia quase uma santa. Eu depois descobriria que não era nada santa. rs

O tempo passou, e um belo dia, ou bela noite, eu estava na internet de madrugada, nos tempos do ICQ, e não lembro bem como, adicionei ela. E começamos a papear.

Fui com todo o respeito num papo “amistoso”, sem apertar nada, só pra ver como que era. Com o passar da conversa, ela foi dando brecha, e eu não acreditava que aquela gostosa estava ali, me dando mole. Era algo totalmente fora do que eu poderia imaginar. Além do mais, cantora do coral lá da igreja dela e coisa e tal.

Altas horas e a namorada linda e gostosa de um conhecido estava me dando brecha. O papo esquentou, eu fui dando corda. Quando era umas 4 da manhã, falei que ia dormir. E fui.

Acordei no dia seguinte com a faxineira trazendo o telefone no meu quarto. (eu estava de férias). Ela disse que não sabia quem era, mas que era pra mim.

Do lado de lá a pessoa disse: adivinha quem tá falando.

E eu, ainda acordando, mandei na lata: alguém com quem eu falei nesta madrugada?

Detalhe: eu não sabia como era a voz dela, mas chutei, e acertei.

Ela riu, e disse que se eu não acertasse teria desligado na minha cara e nunca mais teria ligado.

Mas quando a sorte está do nosso lado…

Seguimos papeando nas madrugadas. E ela dando sempre a maior corda. E um dia ela disse: ah você deve saber, eu sou popozuda.

E eu achei aquilo o máximo. Pois melhor que uma mulher gostosa, é uma mulher que sabe que é gostosa. Adoro isso.

O papo evoluia a cada dia, mas ela namorava o figura, e dizia que estavam mal.

Num belo dia ela combinou de passar lá em casa.

Eu morava num bairro residencial, com casas de jardim recuado, sem portão, e fiquei esperando ela lá na frente. Ela já tinha carro, eu recém concluído o colegial, e perto de fazer 18, ainda não tinha idade nem carro.

Quando ela chegou, eu estava lá na varanda, encostado numa caminhonete S10 que meu pai tinha. Ela chegou, desceu, e ficamos papeando. Não demorou muito e beijamos. Isso foi em 2001, então não lembro muito bem da frase definitive, do approach ou algo assim.

Mas lembro que nesse dia demos muitos amassos, nos pegamos gostoso, mas não passamos disso. Apertei e apalpei aquela bunda espetacular, mas não fui mais adiante. Hoje talvez fosse, mas eu era um quase garoto.

No dia seguinte, ela veio de novo. E no outro também. Nesta terceira noite, que o bicho pegou.

Ela apareceu, com seu carro, e eu lá na frente, tarde da noite, e neste dia ela veio com um vestido, curto, rosa choque.

Meio perua, mas foda-se, aquilo não era um jantar de gala.

Nos pegamos, ficamos papeando, como sempre, e a coisa foi esquentando. Em dado momento eu abri a tampa traseira da S10, e ela se sentou ali. E eu de frente, no meio de suas pernas.

O clima foi esquentando, e eu, com 18 anos tinha aquele fogo que fazia o pau erguer e não descer por nada nesse mundo. Ficava horas de pica dura, e chegava até a doer.

Mas no meio da pegação, me arrisquei em espantar a santinha da igreja, e enquanto apalpava aquele rabo imenso, pressionando ela contra a tampa baixada da caminhonete, empurrava meu pau pra pressionar aquela bucetona por cima do tecido da minha bermuda fina, e ela usando uma calcinha fio dental.

E o tesão florescia. Sua buceta já melava minha bermuda por cima da calcinha dela, e os amassos prosseguiam.

E no meio daquilo, metia a mão na bucetona dela, cheirosa, fervendo e molhada pra kct… e ela começou a gemer baixinho no meu ouvido… eu massageava seu grelo, enterrava dois dedos na buceta dela, e fazia ela arrepiar inteira.

Já estávamos há dois dias naquilo, e não tive dúvidas: saquei minha pica pra fora, e nem dei na mão dela… Puxei a calcinha dela pro lado, e ali, na garage de casa, numa fachada que não tinha portão, ou seja, praticamente na rua, enterrei a jeba na bucetona daquela loira angelical, rabuda e safada.

E o pau foi entrando gostoso, até o talo. Quando entrou tudo, acomodei minhas mãos em volta dela, beijei sua boca, e dei aquela última forçadinha, fazendo ela gemer de prazer, me certificando que havia empalado de verdade a rabuda.

Comecei então a tirar devagar e socar de novo, também devagar. Mas cuidando pra preencher ela toda, e fazendo ela soltar gritinhos de prazer a cada nova estocada. Suas mãos acariciavam minhs costas e sua boca ao lado do meu ouvido, gemia gostoso, sem falar nenhuma palavra, só gemidos.

E como gemia. Parecia uma puta. Era uma delicia ouvir aquilo. Um gemido de gata manhosa, safada, indecente.

O ritmo foi se acelerando, e o saco começava aquela dança gostosa, badalando por baixo do pau, naquele indicativo de que a foda está forte, intenso e ritmada.

Bombava gostoso, naquela cena ultra erótica, com a boazuda namorada de um cara bem mais velho com seu vestido cafona de pernas arreganhadas sentada na caçamba aberta de uma caminhonete, na garagem da minha casa, e sem portão… na rua…

E eu não parava… bombava furiosamente, depois de uns 5 minutos socando a jeba ritmado, intenso, na pressão ideal para desmanchar aquela potranca, senti ela contrair a bucetinha, e um melzinho esguichar por baixo, melecando meu saco…. Ela havia gozado.

Continuei sem parar, e em alguns segundos no mesmo pique senti meu pau inchar, inchar e derramar porra dentro daquela safada, com uma corrente elétrica percorrendo meu corpo. Sentia muita porra saindo dentro de mim e inundando sua bucetona. Foi sensacional.

Assim que acabamos, nos recompusemos, ela arrancou a calcinha que estava de lado, limpou sua bucetinha com ela, e me deu de presente. Baixou o vestido, eu arrumei minha bermuda e já estávamos vestidos quando passa o vigilante noturno, numa moto apitando na sua toada.

Acho que ele nem imagina que estávamos na maior foda segundos antes de sua passagem.

Cheguei a namorada com essa boazuda. Não entendo hoje como, pois aos 32 olho pra trás e vejo que ela era uma idiota. Mas aos 18, sendo gostosa a gente tá dentro…. Rs

Se vocês gostaram, comentem.

São meus primeiros textos.

Bundudas de São Paulo escrevam para roger-asp@hotmail.com

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