EU QUERO DAR, MAS MAMÃE NÃO DEIXA

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1628 palavras
Data: 01/07/2015 11:48:13
Última revisão: 01/07/2015 12:05:03
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

PROSTITUIÇÃO MODERNA – Parte 03

Valéria continuava de mal a pior. Parecia não mais me reconhecer, e os olhos estavam fundos, com olheiras, como se não dormisse há dias. Agora dormíamos em quartos separados. Ela quis que fosse assim, e eu não estava a fim de contrariá-la. Trancava-se em seu quarto e muitas vezes não deixava nem a faxineira entrar para fazer a limpeza. Falei com as pessoas que trabalhavam em nossa casa para estar sempre dando atenção a ela, já que ela insistia em não querer aceitar a visita de um psicólogo, nem de médico algum. Acho que temia que o profissional descobrisse que seu recente aborto foi provocado. Porém, não tocávamos mais nesse assunto.

Naquele dia eu acordara indisposto e resolvera ficar em casa. Para evitar que os funcionários da imobiliária ficassem enchendo meu saco telefonando, dei folga a todo mundo. Claro que ficaram muito contentes. E eu permaneci em meu quarto, deitado e lendo, curtindo minha preguiça. Aí uma das caseiras bate á porta, anunciando que eu tinha visita. Acreditei que era a tia de Valéria, que eu havia convidado para passar uns dias conosco, e me vesti rapidamente para recebê-la. Para minha surpresa, deparei-me com uma mocinha de uns vinte e poucos anos, dizendo-se parente de minha esposa.

Carmelita era uma jovem franzina e sem muitos atrativos além de uma boquinha muito sensual e uma bundinha empinada. Não devia medir mais de um metro e meio de altura e tinha um jeito bem caipira de falar. Parecia envergonhada quando eu apertei sua mão, cumprimentando-a e dizendo que não esperava que a tia de Valéria fosse tão jovem. Encabulada, chamou-me a um canto e disse baixinho que não era a tia, e sim a prima de Valéria. Sua mãe, com quem eu havia entrado em contato, não sabia que ela estava ali. Resolvera fugir para a capital, pois não tinha liberdade em casa. A mãe não a deixava namorar, estava sempre a pressionando para passar no vestibular, pois já levara pau três vezes. Queria tentar a sorte na cidade grande. Para isso, contava conosco para lhe dar guarida até que terminasse algum cursinho que pudesse ajudá-la a ter sucesso nas provas. Prontifiquei-me a pagar-lhe um cursinho. Em troca. Ela me ajudaria a cuidar de Valéria. A mocinha topou na hora...

Fiquei mais feliz ainda quando percebi que Valéria ficou muito contente com a visita. Foi um reencontro emocionado, com direito a lágrimas de saudades. Só depois eu soube que as duas haviam passado quase toda a infância juntas, e que se separaram após uma briga do pai de Valéria com a mãe de Carmelita. Depois disso, ambas nunca mais haviam se visto nem se falado, pois as duas famílias ficaram intrigadas uma com a outra. Deixei elas conversando e voltei ao meu quarto. Mas não tive mais ânimo para ler. Estava agradecido a Deus por mandar alguém para tomar de conta de minha esposa. Apesar das nossas ronhas iniciais, eu gostava de Valéria. Entendia que a perda repentina dos pais a havia abalado ao ponto de comprometer-lhe a sanidade. Tinha também o fato de haver perdido um filho por aborto e eu lamentava o ocorrido, apesar de não ter sido o pai. Aliás, até o momento ainda não sei quem é o pai da criança. Mas como perdi o tesão por minha esposa, depois de ela me cobrar por uma foda insossa em nossa lua de mel, não estava mais curioso por saber de sua vida. Adormeci pensando nessas coisas...

******************************

Quando acordei, já de madrugada, ouvi vozes animadas na piscina que ficava ao lado da casa. Olhei pela janela e vi Valéria e Carmelita. Estavam dentro d’água, tomando banho, ambas nuas. As serviçais já haviam largado e o muro da casa onde agora morávamos era bem alto, e não tinha prédios por perto. Comprei a casa por uma pechincha, cerca de um mês atrás, e Valéria adorou se mudar para cá. Sempre quis ter uma piscina, mas onde os pais moravam, e no apartamento onde fomos morar depois de casados, não havia condições de ter uma. Por outro lado, minha esposa deixou de estar trancada no quarto. Talvez devido à companhia de Carmelita, mas a piscina também estava ajudando na sua recuperação. Pareciam duas crianças brincando na água, e nisso passavam o dia todo. No entanto, era a primeira vez que eu as via tomando banho de madrugada e sem nenhuma roupa. Quando Valéria saiu da água, fiquei admirando seu corpo molhado. Fazia tempos que eu não a via nua. Fiquei excitado quando ela sentou-se aborda da piscina, pernas bem abertas, os pés brincando na água. Percebi que Carmelita, apenas com a cabeça fora d’água, não tirava os olhos da xoxota de minha esposa. Escondi-me por trás da cortina da minha janela, para não ser percebido pelas duas...

Carmelita, nadando, foi se aproximando lentamente de Valéria. Apoiou-se nas coxas dela e meteu a boca entre suas pernas. Surpresa, Valéria repeliu-a, empurrando-a para longe. Fechou as pernas, nervosa. Mas a mocinha não iria desistir tão fácil. Abriu-lhe as pernas com firmeza e voltou a meter a boca em sua vulva molhada. Dessa vez, Valéria consentiu que ela a chupasse, cerrando os olhos e jogando a cabeça para trás. A jovem, que era apenas uns dez anos mais nova que Valéria e quase trinta menos que eu, parecia ter uma ótima técnica, pois logo minha esposa começou a se contorcer de prazer. Levei instintivamente a mão ao pênis, que parecia independente de mim, pulsando com intensidade. Valéria, alucinada, agarrou sua cabeça e apertou contra si, aproximando-se mais da borda da piscina. Gemeu alto, denunciando um orgasmo múltiplo. Desfaleceu, deitando-se de costas na calçada fria, encolhendo as pernas. Mas Carmelita ainda não estava saciada. Afastou suas coxas e meteu a língua bem dentro do cuzinho de Valéria, fazendo minha esposa estremecer e eu apressar os movimentos da mão, numa bronha gostosa. Gozei ao mesmo tempo em que vi Valéria puxando a mocinha pela mão e ambas entraram na casa.

Dei um tempo para me recompor e tomei um banho demorado. Mas o pau insistia em ficar duro novamente. Pensei um pouco e suspeitei que as duas estivessem na maior safadeza no quarto. Esse pensamento me deixou mais excitado ainda. Resolvi ir espioná-las. Aproximei-me de mansinho e forcei a maçaneta da porta. Estava trancada. Agachei-me e olhei pelo buraco da fechadura. Vi Carmelita se contorcendo enquanto Valéria lambia-lhe a xoxota. Depois minha esposa se levantou e saiu do meu ângulo de visão, e eu me deliciei vendo a xana molhada da mocinha, que estava de pernas escancaradas pro meu lado. Valéria voltou com um vibrador, e eu nem sabia que ela tinha um. Quis enfiá-lo na boceta de Carmelita, mas ela impediu-lhe de fazer isso de forma resoluta. Só então eu soube que a mocinha miúda ainda era virgem!

Carmelita arreganhou os lábios vaginais, mostrando a Valéria o seu selo inviolado. As duas riram, divertidas. Eu fiquei mais excitado, pensando na possibilidade de tirar aquele cabaço. Sempre meti com prostitutas, nunca soube o que era desvirginar uma mulher. Naquele momento, estava morrendo de vontade de bater à porta e foder as duas. Mas me contive com muita dificuldade. Levei novamente a mão ao cacete duríssimo, disposto a punhetar-me mais uma vez. Carmelita ergueu-se da cama e ficou de quatro, oferecendo o cuzinho miúdo para o vibrador. Valéria lambeu-lhe o buraquinho demoradamente antes de introduzir-lhe com cuidado o consolo no rabo. Depois ligou o aparelho, fazendo movimentos invasivos com ele. Eu já estava quase a gozar. Tentei me ajeitar, para ver melhor as duas safadas pelo buraco da fechadura. Escorreguei e fiz barulho ao roçar na porta. As duas se assustaram. Valéria perguntou quem estava ali e ergueu-se da cama. Não respondi. Ao invés disso, levantei-me depressa e voltei para o meu quarto. No entanto, involuntariamente ejaculei pelo caminho, deixando um rastro de esperma. Encostei a porta do quarto, com cuidado para não fazer barulho, e me meti sob os lençóis da minha cama. Fiquei com os olhos semicerrados no escuro, o coração querendo vir à boca. Aí, senti quando as duas entreabriram a porta, viram-me deitado e cochicharam alguma coisa que eu não consegui ouvir. Depois, voltaram a fechar a porta e eu suspirei fundo. Logo adormeci.

Não sei quanto tempo estive dormindo. Acordei com uma mão macia tocando em meu peito. A mesma mão me tapou a boca, quando arregalei os olhos. Era a mocinha Carmelita, já vestida. Colocou um dedo nos lábios me pedindo silêncio e retirou a mão da minha boca. Cochichou que Valéria estava dormindo. Sentou-se ao meu lado e disse que viu o rastro de esperma deixado por mim. Sabia que eu andara espionando-as. Queria fazer um acordo. Facilitaria as coisas para mim, me avisando todas as vezes que fossem fazer safadezas. Tentaria convencer Valéria a me deixar participar da brincadeira. Mas, para isso, eu teria que ceder um dos apartamentos de propriedade da imobiliária para ela. Disse-me que transara com Valéria porque estava muito carente, mas que gostava mesmo era de homem! Queria muito perder o cabaço, mas a mãe não deixava nenhum macho se aproximar dela. Então, ela queria ter seu próprio cantinho para foder à vontade. Sabia que em breve a mãe a encontraria ali, e queria ir para onde ela não pudesse achá-la, pois onde ela passaria a morar seria um segredo entre nós dois. Nem Valéria deveria saber. Eu respondi que estava disposto a ajudá-la, mas queria ser o primeiro a meter na sua boceta pequenina. Ela esteve pensativa por um instante. Depois me beijou levemente nos lábios, afirmando que em breve me daria a resposta. Saiu furtivamente do quarto, me deixando acordado por muito tempo, fantasiando tirar-lhe a virgindade de forma bem gostosa.

FIM DA TERCEIRA PARTE

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Comentários

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Ótimo conto, sensual e bem escrito. Vou ler os outros capítulos.

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