Comendo a ex do amigo.

Um conto erótico de doido por bundudas
Categoria: Heterossexual
Contém 843 palavras
Data: 05/07/2015 17:07:26

Tenho como regra evitar ficar com ex de amigos, e não gosto que amigos meus vão atrás de quem eu já fiquei.

Mas as vezes…

Uma vez eu fui pra praia com uns amigos e amigas, e um outro amigo estava na mesma praia, com a namorada e a cunhada.

Combinamos de encontrar, e eles foram na casa que tínhamos alugado. Depois fomos jantar num restaurante, caminhar na praia a noite e coisa e tal. Foi lá que conheci sua namorada.

Morena, 1m63, uns kilinhos a mais, mas bastante inteligente. Seios graúdos, pernas grossas. No caso, o típico caso de uma beleza que não é o padrão, mas que ativa algum circuito no seu cérebro, e você como macho tarado tem vontade de pegar.

Na praia foi tudo em paz. Conversei, me diverti, e eu não dou MESMO em cima de namorada de amigo.

Só que o tempo passou, eles terminaram, e um dia, não lembro bem como, começamos a falar pelo Facebook.

Papo vai, papo vem, descambamos para a azaração.

Um dia, esse amigo, por coincidencia, combinou de visitar minha cidade no interior do estado. Fomos, passamos o final de semana, foi divertido, e depois voltamos. Na volta, ela me mandava mensagens, me chamando pra nos encontrarmos.

Cheguei de volta do final de semana, e fui no meu escritório trabalhar, pois precisava acabar umas coisas. Ela queria me ver. Era uma noite de domingo.

Acabei o que eu estava fazendo e falei pra ela: ja estou liberado, passa aqui.

E ela veio. Me pegou e fomos direto pro motel.

Lá chegando, uma certa falta de sintonia de início, pois eramos dois quase estranhos.

Mas quando demos o primeiro beijo, parece que eramos velhos conhecidos. Uma faísca se deu, e começamos a nos pegar furiosamente.

Eu fui pra cima dela na cama, arrancando seu vestido, apalpando e apertando aquelas coxas enquanto minha boca beijava seu pescoço, sua boca e procurava loucamente por aquele par de seios majestosos que tinha me deixado excitado na praia.

E eu mamava loucamente aqueles seios, aquelas tetas… não parava, parecia um desesperado, e ela gemia baixinho alcançando meu pau. Quando o achou, ficou surpresa. Como éramos “amigos”não entramos nos pormenores de tamanho do pau, então não comentei com ela que eu era pintudo.

Senti seu ar de alívio, de uma mulher experiente que estava apreensiva. E aí ela agarrou nele e começou a me punhetar. E que delicia quando a mulher sabe bater uma punheta. Isso é espetacular.

Segundos depois ela abocanhou minha rola, grossa, quente, e lisinha. Deixo assim pra ficar mais convidativa… E como chupava gostoso…. Sem arranhar os dentes, sem muita pressão, sem pressa… babava na minha pica com calma, e lambia pelos lados de fora a fora …

Aí foi a minha vez, me virei na cama e vim por cima, meti a lingua naquela bucetinha. Sabe aquela bucetinha gordinha? Os lábios saltados, o capo do fusca alto, da vontade de morder…. Comecei a chupar, lamber, mordiscar o grelo, e ver que seus seios quase doíam de tão duros nos mamilos….

Deixei lambuzadinha, e apontei minha pica…. Quando comecei a forçar, vi ela se contrair um pouco, com medo da grossura. Mas dei aquela pincelada básica, para que ela relaxasse e percebesse que eu não era um moleque apressado. Pincelei por tudo, deixei seu mel lambuzar minha pica. E fiquei passando toda a extensão do pau, até chegar nos bagos, na porta de sua bucetinha gordinha.

Isso fazia ela urrar de prazer, implorando para eu foder, e ao mesmo tempo melecava meu pau.

Então apontei a pica pra bucetinha gordinha e fui enterrando, milimetro por milimetro, sentindo aquela espetacular pressão que uma buceta apertada faz, resistindo à invasão de um pau privilegiado como o meu.

Empurrei até sentir meu saco encostar perto do cuzinho dela. Estávamos num papai e mamãe básico.

Coloquei as pernas dela no meu ombro, e comecei a tirar e por, ritmado e lento. Deixando ela se acostumar com a jeba que tinha.

E ela falava, era comunicativa, dizia q era uma delicia, que eu tinha um pau maravilhoso, e que estava adorando levar na bucetinha. Eu agarrado naqueles quadric e com as pernas nos meus ombros, ia accelerando a foda conforme ela me atiçava com essas palavras.

Fui fodendo com força, até ela pedir pra vir por cima.

Mudamos, e ela veio por cima com aqueles seios poderosos na minha boca, e a bucetinha gordinha e apertada mastigando meu pau.

Segurei aquela bunda gostosa dela e puxava seu quadril, esfregando aquele grelo gostoso na minha pelvis. Isso fez ela gozar copiosamente em cima de mim, em meio a frases como – vc é delicioso; - que pica gostosa; - aonde vc estava esse tempo todo?

Gozamos fartamente. Foi muito bom.

Depois disso ainda fodemos algumas vezes no meu ap, e na casa dela. A partir dali eu relativizei um pouco isso de não aceitar ex de amigo. Mas no fim eu nunca deixei o cara saber.

Se vocês gostaram, comentem.

São meus primeiros textos.

Bundudas de São Paulo escrevam para roger-asp@hotmail.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive doido por bundudas a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível