Conto de um jovem escravo

Um conto erótico de Martins...18
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1290 palavras
Data: 31/07/2015 17:13:45
Última revisão: 31/07/2015 17:31:02

Era um dia como qualquer outro e eu gay como sempre. Eu caminhava em direção à faculdade, quando no meio do caminho encontro um senhor carregando compras e como ainda estava muito cedo, resolvi ajudá-lo. Ao chegarmos à sua casa, ele me ofereceu um lanche e eu como estava meio que com sede e já fazia um tempo que tinha lanchado, eu aceitei, embora não tenha, em minha inocência, visto o desejo em seu olhar, suas reais e fulminantes intenções.

Era um senhor como qualquer outro, aparentemente: tinha 1,86 m e uns 80 kg, branco e peludo, bem conservado para um senhor de 58 anos; e eu, apenas um garoto magro de 1,76 m de apenas 18 anos. Entramos e fomos até a cozinha, onde preparamos um sanduíche e suco para o lanche. No meio do lanche, ele “acidentalmente” derruba a jarra de suco no chão, o que acabou manchando minha calça e tênis de vermelho devido ao suco de sabor morango. Ele pediu desculpas e disse que tinha algumas roupas de um dos seus sobrinhos no quarto extra da casa e que se eu quisesse eu trocava e buscava minhas roupas, que ele se ofereceu pra lavar como forma de se desculpar, no dia seguinte. Eu achei melhor me trocar e fomos até o quarto; ele me mostrou a calça e o tênis e saiu do quarto, fechando a porta, porém ficou olhando pela fechadura. Eu tirei o tênis e a calça, ficando apenas com uma cueca Box e a camisa, então ele abriu a porta, já sem roupa, dizendo que não conseguiu resistir a mim, um jovem “magrinho, fraco e perfeito” pra ele, porque eu não teria como fugir, eu tentei, mas ele era bem mais forte do que eu e então trancou a porta.

Ele me deitou na cama e tirou minha cueca. O pau dele tinha 18 cm e era meio grosso; ele deitou por cima de mim e eu, bem, sempre fui ativo, então aquela posição me foi bem desconfortável.

- Caralho, que dor! Eu disse quando ele colocou tudo de uma vez, em um piscar de olhos.

- Gostoso, não é? Disse ele rindo de mim e socando ainda mais forte.

Ele continuou o movimento, sem parar. Eu pedi diversas vezes, mas ele não parou e meus olhos lacrimejavam; eu nunca havia sentido aquela sensação, que mesmo doendo, chorando e me sentindo humilhado, um nada, eu não queria que ele parasse, ele estava gostando de me comer, de me ver sofrer e eu gostando de tê-lo como se fosse meu dono, como se eu fosse apenas um objeto dele. Quando terminou, eu estava quase acabado em cima da cama e ele se levantou e foi até o banheiro, então voltou, ficou na minha frente e disse pra eu ir, me chamando de puto do cu gostoso.

- Por favor, não. Deixe-me ficar! Eu disse, ajoelhando-me à sua frente.

- Ué, porque você está ajoelhado? Perguntou ele, com o mesmo olhar de quando nos encontramos na rua.

Eu expliquei que eu era gay ativo e que tudo aquilo foi bem dolorido e humilhante, e que com certeza ia odiar se aquilo se repetisse, mas ao mesmo tempo me senti preso a ele, o desejo de me oferecer e fazer dele o meu senhor, meu dono era maior do que meu “sofrimento”. Pedi a ele que me fizesse de seu escravo, pelo menos durante aquele tempo antes das aulas começarem.

- Você é uma puta, isso sim! Disse ele meio pensativo. Então, por que ser um escravo, você não se dar valor não e... acha que consegue ser minha bonequinha? Ele pergunta.

- Eu me dou muito valor sim, mas não posso negar esse desejo, te vejo bem mais do que como um coroa. Quero ser seu, estou aqui ajoelhado, o quer mais quer pra acreditar? Perguntei, olhando em seus olhos.

- Então se quer seu meu, vem cá e me deixa te comer mais. Vou esquentar teu rabo todinho, vou fazer igual os meus netinhos. Afirmou ele, se aproximando.

- Seus netos? Perguntei.

- Eu amo cu de crianças. E você é bem novinho, mesmo não sendo mais criança e tem um cu bem gostoso. “Hehehe”, riu ele me virando de costas e me apoiando na cama, com a bunda empinada.

- É todo seu... disse eu, tremendo e perguntando o nome dele.

Pedro, como ele disse que se chama, colocou novamente o pau dele em mim, mas dessa vez a dor foi maior, tava queimando por dentro. Eu disse a ele e ele respondeu que se for pra ser dele, eu tenho que aguentar “tudinho” com um sorriso no rosto, senão era melhor eu ir embora. Tava insuportável, mas eu apenas disse: divirta-se, use a vontade! Quando ele terminou, eu não conseguia nem me mexer. Pediu pra acompanhar ele até o banheiro e disse que era bom banharmos pra aliviar um pouco e que eu teria que esfregar o corpo dele, mesmo que o meu fundilho estivesse em brasas, eu aguentei e assim fiz. Depois do banho, a gente conversou sobre ele comer crianças e que ele começou a aceitar a ideia de me ter como escravo, mas isso não deveria atrapalhar minha faculdade pra não chamar a atenção dos outros, mas era bom eu sempre está na casa dele à tarde para ele se divertir.

Acertamos algumas coisas, ele perguntou como estava minha bunda e como já sabe, bem dolorida. Pediu também pra eu limpar a sujeira do suco na cozinha antes de sair e que era pra voltar no dia seguinte pra pegar a calça e os tênis.

No dia seguinte, às 14:23h, eu cheguei na casa dele. Ele me pediu pra entrar e já tirar a roupa. Ele ficou observando meu corpo e começou a rir, aquele sorriso malicioso.

- Se é meu escravo, então deve fazer coisas pra mim. Pode começar varrendo a casa, enquanto eu vou ao mercado e continue nu, quero me deliciar nesse corpo quando voltar. Disse ele, saindo de casa.

Eu comecei e rapidamente terminei. Estava um pouco nervoso, mas estava finalmente me sentindo dele, um escravo das vontades dele. Não demorou muito ele chegou e me pediu pra ir pro quarto. Um pouco depois ele aparece no quarto segurando um chicote caseiro. Assustei-me na hora, mas achei bem interessante. Ele disse que andou lendo sobre escravos e que era bem diferente do que ele lia, eu parecia, simplesmente, um escravo de verdade do período colonial, por exemplo, e que ele queria e iria se divertir de todo modo possível. Pediu-me pra ficar de quatro e começou a dar chicotadas fortes, mas não a ponto de ferir. Era excitante vê-lo me maltratar dessa forma, a dor que ele causava com suas chicotadas socadas na minha bunda, além de me comer, era tanta que até pensei em parar, mas a vontade de seguir, de ser dele, prevaleceu.

Ele até resolveu usar urina pra se divertir, me fazendo beber direto do pau dele. Depois de um tempo ele veio me perguntar se eu já tinha provado porra, eu disse que não e é claro, tive que experimentar. Tanto mijo quanto esperma tinham gosto ruim, ele sabia que não eu gostava do gosto, mas engolia por ele. Servi-lo se tornou minha vida, fazer as necessidades dele gerava uma sensação magnífica. Eu o chamava de Senhorio Pedro e ele ficava sempre em sua poltrona em frente à TV assistindo, geralmente, futebol, enquanto eu fazia aquilo que mais gostava de fazer: SER SEU ESCRAVO, que sempre que seu time fazia gol, eu sentava nele pra ele comemorar com estilo, estocando seus “fogos de artifício” dentro de mim.

A história é ficção, mas o desejo é real. Estou em busca do meu senhorio!

contato: marcos_silva2510@outlook.com, sou do DF

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É manifestação de desejo. Estou longe, mas se estivesse perto alimentaria seu desejo de ser escravo. Sou dominador sádico e adoro usar e desfrutar de jovens como vc. (sr.greg@outlook.com)

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