Na Boate pela primeira vez. Tomei no cu novamente

Um conto erótico de koroa safado
Categoria: Homossexual
Contém 1551 palavras
Data: 31/07/2015 08:12:00

Voltei caros leitores.

Como disse no conto anterior, irei contar minhas aventuras sexuais e alguns casos amorosos também terão destaque aqui.

Vamos ao conto. Já me descrevi no conto anterior, mas falarei novamente coisas básicas. Hoe estou com 43 anos, moreno claro, cabelos e olhos castanhos claros, 1.84cm, 89kg, discreto.

Depois de ter dado o meu cu para o Mauro, que foi o primeiro a me foder de verdade, me envadindo o cu com sua rola e arrebentando todas as minhas pregas, fiquei mais safado do que já era.

Um certo tempo depois do ocorrido, já com meus 20 anos conheci o Luis, meu primeiro amigo gay. Ele era um cara discreto, moreno bem fechado, olhos negros, com alguns pelos no corpo, parrudinho, não era gordo, mas tinha um corpo bem parrudo. na época ele contava com seus 17 anos. De início a coisa tava rolando para um sexo, coisa que não aconteceu. Acabamos nos tornado amigos e nunca trepei com ele, ficamos somente nos beijos. (uma coisa chata, infelizmente essse meu amigo já faleceu. Ele nos deixou com seus 27 anos vitima da AIDS).

O luis me pertubava muito para ir a uma boate, e eu nunca tinha ido a uma boate, nem hetero e nem gay, e confesso que na época eu não me empolgava muito com isso, mas de tanto ele ensistir acabei sedendo e indo, pois ele gostava e dependia de mim para poder entrar por ser menor de idade, mas ele parentava ter mais do que 17 anos.

Fomos ao BOEMIO, uma boate gay que existia aqui no rio de Janeiro, ela já fechou a muito tempo.

Na porta da boate eu travei. Não queria entrar de jeito algum, por vergonha, medo de encontrar algum conhecido apesar de ser no Rio e eu morava na época em Itaborai, na região metropolitana do Rio.

_ Não vou entrar, tem muito viado ai.

_ E você é o quê?

_ Eu não sou viado.

_ KKKKKKKKK. Até parece, já tomou no cu, ja me beijou e não é viado.

De tanto ele ensistir (quase 1 Hora de relógio parado na porta e eu relutando) acabei entrando.

Quando entrei a boa te ainda se encontrava vazia, tinha meia dúzia de gatos pingados, isso era por volta das 23h. Entrei, estava meio escuro, acostumei a vista e me encaminhei para uma mesa que havia no canto e me sentei. Eu tremeia de nervoso, vergonha, medo, sei mais lá o que. Quando dei por mim a boate já estava mais cheia, e por volta da 1 da madrugada já estava lotada e eu não conseguia nem sair da mesa que estava, muita gente bebendo, dançando e foi ai que comecei a perceber que havia homens de tudo quanto era jeito dentro da boate. Era homens gordos, velhos, meia idade, novos, pintosas, malhados e de tudo quanto era jeito e comecei a me abituar com o ambiente e me arrisquei a levantar e ir até o bar pegar uma cerveja. Foi nessa ida ao bar que um cara me segurou pelas mão e me disse no ouvido deviso ao barulho.

_Você é muito gato sabia?

Gelei na hora, não soube o que responder, acho que pelo susto que levei por ele me segurar. Só consegui dizer "obrigado" me soltei dele e fui para o bar, também na esperança de encontrar o meu amigo que havia sumido no meio da multidão.

Depois de muito custo consegui encostar no balcão e pedir a minha cerveja. Quando me viro para sair lá esta o cara novamente. Ele me olhou, deu um sorriso, pegou uma cerveja e saiu, vindo atrás de mim. Fiquei nervoso, não sabia o que fazer. Nessa peri a mesa que estava sentado e fiquei em pé perto da janela, onde apoei a garrafa de cerveja e fique bebendo e olhando o povo dançando, eu ainda estava travado. O carinha novamente se achegou perto de mim, chegou no meu ouvido e disse:

_ Me chamo Claudio, e vc?

_André.

_ Prazer André!

_Você vem muito aqui?

_Primeira vez.

_Esta gostando?

_Mas ou menos, ainda não sei dizer se estou gostando ou não, muito cheio e não gosto de lugares muito cheio, me sinto sufocado.

Ficamos conversando por um tempo, onde ele me falou um pouco de si e eu meio que travada quase não falava nada. O Claudio era um cara branco, de seus 43 anos, mais baixo que eu, devia ter por volta de 1.70cm, corpo normal, liso e de um sorriso lindo, que formava duas covinhas em suas bochechas, sempre achei essas covinha lindas e que da um certo charme na pessoa que as possui.

Depois de um certo tempo de conversa ele me tascou um beijo do nada e acabei correspondendo, pois já estav ali e por que não aproveitar. Ficamos namorado pelo resto da noite e meu amigo sumido, já estava ficando nervoso pois ele não aparecia e a boate estava esvaziando até que o vejo descendo a escada de mão dadas com um moreno.

Ele chega perto de mim e me chama para ir embora. O claudi reclama e fala:

_ Fica mais um pouco e vamos la para casa.

Fiquei sem saber o que falar, eu era medroso e ainda sou até hoje, para ir para casa de alguém sem conhecer direito a pessoa. Mas ele ensistiu tanto que acabei aceitando, e confesso, foi muito bom.

Nisso os amigos do claudio também se aproxima e fala que querem ir embora e acabamos saindo todos juntos da boate. Meu amigo seguiu o rumo dele e eu segui com o claudio, ele entrou no carro, os seus amigos também entraram e eu fiquei por último. Seguimos para copacabana onde ele morava. Ao Chegarmos em seu apartamento ele já foi me beijando novamente e me acariciando e tirando toda a minha roupa e foi tirando a sua também, eu estava um pouco nervoso, sem saber como agir, pois era aprimeira vez que eu iria pra cama com uma pessoa depois do Mauro.

Ao ficarmos nú ele me pegou pela mão e me levou para o banheiro, entramos juntos embaixo do chuveiro e tomamaos um banho, regado de carinhos e mãos bobas.

Acabamos e ele me levou para cama, me deitou e se deitou por cima de mim e ficoume beijando. Aos poucos ele me virou de bruços e caiu de língua no meu cu, me arrancando suspiros de prazer e me amolecendo por completo me deixando mais relachado,

Depois de um tempo lambendo meu cu ele subiu me beijou a nuca posicionou o pau na entrada do meu cu e forçou. Travei.

_Você esta de camisinha?

_Não!

_Então coloca.

Já estavámos no tempo da AIDS e eu não queria me arriscar. Ele vestiu a camisinha e voltou a forçar a entrada, senti um certo desocnforto, o pau dele não era grande, mas de uma grossura considerável. Com custo ele conseguiu meter a cabeça da pica na minha entrada, me fazendo o cu abrir caminho para aquele intruso. Ele ficou parado por um tempo, e aos poucos ele foi entroduzindo o resto, até que senti seus pelos roçarem a minha bunda, que estava arrepiada de tesão.

Ele se movimentava devagar dentro de mim, entrando e saindo com movimentos candenciados me levando a loucura. Ele se deitava sobre mim com opau todo dentro de mim e ficava me mordendo a orelha de leve e passando a lingua na minha nuca, me arrancando verdadeiros suspiros de prazer. Ele me chamva de tesudo, gostoso e safado.

Eu comecei a rebolar na vara feito uma cadela no cio devido tesão que eu estava sentindo.

Sei que o sexo que começou tranquilo, de forma carinhosa terminou em sevageria. Ele socava fundo no meu cu com força, num ritimo acelerado. Me xingando e me chamando de puto e eu ali de 4 rebolando na vara e pedindo mais. Depois de um tempo ele saiu de dentro de mim e me pediu para cavalgar na vara. Não me fiz de rogado. Sentei no pau e afundei de ves e comecei a rebolar e a subir e descer da vara feito um louco. Estava muito bom estar ali com ele e tomando no cu mais uma vez. Estava muito bom sentir aquelas mão me apertando, aquela boca procurando a minha para me beijar e ser chamado de tudo quanto é coisa.

Acabei gozando que nem um louco sentado na pica dele. E com a minha gozada travei o cu e le na mesma hora também uivou de tesão e encheu a camisinha de porra, fiquei mole e cai ao seu lado exausto e acabamos dormindo agarrado um no outro. Ao acordarmos por volta das 10 da manhã ele me comeu novamente, meteu a pica com tudo no meu cu e me fodeu feito um louco de bruços. Acho que essa era aposição preferida dele. Ele meteu em mim até gozar me enchendo o rabo novamente de porra. Lógico que de camisinha.

Depois da foda fomos tomar um banho e eu tinha que ir embora e ele desceu me levou até o ponto de onibus. Fui para casa com o cu ardendo mas feliz. Afinal tinha feito oq ue já estava gostando que era tomar no cu.

Espero que tenham gostado e que comentem e deem sua nota.

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Comentários

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Plutão concordocom vc. Ma explico. Estou preste a completar 44 anos no mes que vem. e o Cara SE chamava Mauro Rafael. Nós o chamavamos de Mauro, mas quiz usar o rafael para não dar bandeira, vai que algum conhecido esteja lendo, mas enfim, tudo bem peço desculpas. Só frisando que o conto realmente é real. Aqui só porei contos reais.

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Excitante o relato. Achei estranho que no primeiro relato dizes ter 44 anos, neste, 43 anos; no primeiro relato, o cara que te fodeu e arrancou tuas preegas era Rafael, aqui dizes ser Mauro. Mais atenção, para seres coerente. No mais, o relato está ótimo, me deixou de pau duro e babando. Um abraço carinhoso,

Plutão

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