UMA POLICIAL ABUSADA

Um conto erótico de Dragon Sedutor
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 4871 palavras
Data: 30/07/2015 00:17:10

Já passavam das 22:00 horas quando Paula chegou, estava cansada, afinal, havia sido 24 horas de trabalho intenso.

Entrou em seu apartamento acendendo o lustre que ficava no meio da sala, deu as duas voltas na chave simples e na tetra para trancar a porta, colocou-as sobre a mesinha de centro, encaminhou-se ao quarto enquanto desabotoava a camisa azul-claro, desafivelou o cinto, onde tinha pendurado uma pistola Glock G28, 380 ACP, pendurou a camisa e o cinto no cabideiro que havia no canto esquerdo do quarto, próximo ao guarda roupa, encaminhou-se à cama, que ficava do lado oposto, e retirou o sapato preto de salto.

Seus pés estavam doloridos, havia sido uma semana bem estressante, mas era sexta-feira e só voltaria a trabalhar na segunda-feira, aproveitaria ao máximo o final de semana.

Descalça, apenas com a calça e de sutiã, dirigiu-se à cozinha, pegou uma ameixa na geladeira, olhou as cervejas, mas resolveu deixá-las pra depois do banho, voltou ao quarto, foi tirando o restante da roupa enquanto comia sua fruta.

Seus lábios carnudos deslizavam no fruto doce e suculento. Completamente nua, dirigiu-se ao banheiro segurando sua toalha em uma das mãos e com a outra, terminava com sua fruta, jogando sua semente na lixeira.

Olhou-se no espelho e soltou seus cabelos compridos, que estavam amarrados num coque, olhou novamente pro quarto à meia luz, teve a impressão de estar sendo observada, olhou para as cortinas, estavam todas fechadas, lembrou de ter caminhado por quase toda a casa e de sua porta estar em perfeitas condições, não haveria possibilidade de alguém ter entrado, aquela impressão devia ser pelo estresse do trabalho, de estar sempre alerta, observando, mas também sendo observada, afinal, todo policial é observado por alguém.

Do chuveiro caía uma água morna que relaxava todo o corpo de Paula, a sensação de alguém observando-a ainda persistia, mas ela não deu muita importância, começou a ensaboar seu corpo cheio de curvas e muito bem definido, seus seios firmes e redondos com auréolas rosadas e um bico pontiagudo, que ficou eriçado com o passar daquela mão ensaboada.

Paula entendeu aquele arrepio de imediato, um fogo percorreu suas entranhas, um louco tesão tomou conta de seu corpo, com uma das mãos ela alisava os seios, enquanto que com a outra, percorria sua barriga até encontrar sua virilha completamente lisa, sentiu seu sexo quente, e um choque quando tocou seu clitóris, seus sentidos estavam à flor da pele, sentia cada gota que caía do chuveiro tocar-lhe, e sua pele arrepiava-se, lembranças veio à mente e um tesão ainda mais incontrolável surgiu.

Começou um movimento suave em sua vagina, percorrendo os dedos por toda sua extensão, passando pelos grandes e pequenos lábios até chegar à entrada de sua vagina, penetrou o dedo médio, sentiu que estava mais quente do que imaginava, sua libido aumentou descomunalmente, sua lubrificação se intensificou, sua respiração começou a ficar descompassada. Ela então retirou seu dedo e deslizou-o por entre os pequenos lábios, encontrando assim seu clitóris pulsando, do tamanho de um dente de alho, ereto, começou a fazer movimentos circulares, gemia, contorcia-se, e a cada toque, suas pernas pareciam que iam ceder, fazendo-a cair. Apertava os seios com uma das mãos, com a outra, alternava movimentos do clitóris até sua vagina, penetrando-a agora com o dedo indicador e médio, sentia que explodiria a qualquer momento.

A mão que outrora apertava seus seios, agora estava abrindo suas nádegas, forçando a penetração de um dedo em seu ânus, os movimentos em sua vagina se intensificavam cada vez mais, sua cabeça rodopiava, seus olhos reviravam, seu dedo médio agora já conseguira ultrapassar seu esfíncter, e à medida que o orgasmo se aproximava, ela sentia seu ânus de contraindo, como se estivesse mordendo seu dedo.

Paula então penetrou pela última vez os dois dedos em sua vagina, encostando-os abaixo do osso púbico, encontrando assim, seu ponto G, uma pequena saliência oval, que dava a impressão de ser enrugada, mas que estava inchada, ficava no sentido de 11 horas na parede anterior de sua vagina.

Ela pressionou e explodiu num orgasmo intenso, seu corpo inteiro se arrepiou, sua respiração falhou durante alguns segundos, seu ânus mordiscava seu dedo, sua vagina pulsava, como se estivesse mamando seus dedos, suas pernas fraquejaram, quase derrubando-a, fazendo com que ela encostasse na parede para não cair. Permaneceu com os dedos dentro dela, sentindo o pulsar dos seus sexos, até que cessassem, então retirou-os vagarosamente, ainda sentindo a sensibilidade.

Ficou muito tempo embaixo da água morna, relaxando, sentindo o corpo inteiro pulsar e acalmar lentamente. Saiu do banho, enxugando-se e olhando no espelho, novamente a sensação de estar sendo observada, saiu vagarosamente do banheiro, observando cada canto da casa, olhou quarto, sala, cozinha, nada. Tudo em perfeitas condições. Retornou ao quarto ainda enxugando os cabelos, quando de repente foi surpreendida por um vulto preto de mascara que ela viu rapidamente agarrando-a por trás, sufocando-a com um pano com alguma substância, ainda esticou o braço na menção de alcançar a arma, mas estava muito longe, e já estava a ponto de perder os sentidos, e seu ultimo pensamento foi: “não pode acabar assim, eu...”

Não sabia quanto tempo havia passado, mas ao acordar, se viu nua amarrada à cama, e não eram amarras simples, eram amarras de quem conhecia muito bem a arte do kinbaku (Shibari). Amarras bem trabalhadas, que não a machucavam, mas tinha a enorme eficácia de serem firmes.

Ela estava amarrada de quatro, com o rosto encostado na cama, suas mãos amarradas às costas, seus pés também amarrados, das coxas subia uma corda por entre seus seios e envolvia seu pescoço, que a segurava naquela posição encolhida, sem deixá-la se esticar, ainda de cada braço uma corda a amarrava na cama, sem deixar que ela rolasse para lado nenhum, em sua boca havia uma mordaça com uma bola que não dava a menor chance dela gritar.

“Este é meu fim?” – pensava.

Sua cabeça rodopiava numa velocidade inimaginável de pensamentos, desde a sua infância, até sua vida profissional, que a ensinara a ser cautelosa e astuta: “quando criança era mais esperta que os meninos que a tentavam enganar para conseguirem algo... na adolescência a mesma coisa... lembrava de quando decidira entrar pras forças armadas e de quando conseguiu finalmente entrar, das técnicas de defesa pessoal que havia aprendido... como, porém, poderia estar naquela situação, como poderia sua vida acabar daquela forma, sendo atacada em sua própria casa, onde era o lugar mais seguro que achava, sendo violentada e morta? Não era justo, ainda tinha muita coisa pra viver, muitas conquistas ainda por virem”.

Sentia a presença de seu dominador do outro lado da cama, rodeando-a, não conseguia virar o rosto porque as cordas a atavam na cama, nenhum movimento era possível, e seus cabelos estavam espalhados pelo seu rosto. Mas conseguia ouvir a respiração forte dele, um pouco cansada, talvez por todo o trabalho que teve para amarrá-la antes que acordasse. Seus passos cessaram atrás dela, talvez ele estivesse a olhando, admirando seu sexo, ou sua bunda, que naquela posição um quadril de 104 cm parece dobrar de tamanho. Ouviu um zíper, pelo longo barulho que fez, parecia ser de uma bolsa. Barulho de vários objetos, mas indistinguível.

De repente um estalo, uma enorme ardência em sua bunda, ela grunhiu, queria gritar, mas era impossível. Não sabia o que a havia atingido, mas doía como uma chicotada, não demorou muito, outro estalo, agora do outro lado.

- Uuuuuuhhhhhhhh. – outro grunhido alto, acompanhado de choro.

Silêncio total da parte dele, o único barulho naquele quarto era o do choro de Paula.

Ela segurou o choro, queria ouvir, perceber o que ele estava fazendo, então ouviu seus passos se distanciando, indo à sala. Neste instante ela tentou se sacudir, se soltar, mas impossível qualquer movimento. Ouviu o som ser ligado em altura ambiente, talvez apenas para não deixar vazar qualquer tipo de barulho a algum vizinho. A música tocada foi reconhecida de imediato, era uma seleção que estava em um pen drive acoplado ao som que ela mesma tinha feito, uma variação de dances, R&B, Soul e hip-hop.

Ele retornou, novamente estava mexendo em sua bolsa, de repente outro silêncio. Ela ficou esperando outra chicotada em suas nádegas, mas nada aconteceu. Ela ouvia apenas a respiração daquele homem, tinha certeza que ele a estava observando. E aqueles minutos em total silêncio eram aterrorizantes.

“Porque ele não acabava logo com aquilo? Que mente doentia tinha esse psicopata? Qual era o seu prazer?”, perguntava-se Paula, sua mente não parava um instante apesar de estar imóvel.

O ar quente daquela respiração agora próxima a sua vagina, ela sentiu um calafrio. Uma língua molhada, mas áspera lambeu da sua buceta até seu cuzinho, o qual ela contraiu. Ele se afastou. Paula sentiu algo gelado e roliço ser esfregado em sua buceta, achou que ele começaria a fodê-la, mas ainda sentia a respiração dele perto de sua bunda, então não poderia ser seu membro. Outra vez, ele se distanciou, mas retornou logo em seguida, agora derramando em abundância algum líquido sobre a bunda dela.

- Uuuuuhhhhhhh – grunhiu ela de imediato, achando que fosse gasolina ou algum líquido inflamável, pensando se tratar de um pirômano.

Ele passou a mão e ela percebeu que era oleoso e não era gasolina, pois não havia cheiro, ele untou toda a sua bunda, ânus e vagina. Aquele líquido esquentava a sua pele, deixando seus sexos sensíveis. Ele deslizava as mãos por toda a sua bunda, por entre suas nádegas e pela sua buceta, abrindo e deixando-a totalmente lambuzada de óleo. Novamente sentiu aquela coisa fria e roliça roçando sua buceta, agora parecendo mais fria, talvez por causa do fervor que aquele óleo lhe causava, então aos poucos ele foi enfiando em sua buceta, Paula gemeu, era grande, grosso e tinha alguns relevos como se fosse ondulado ou tivesse alguns caroços, mas deslizava com facilidade para o seu interior, o óleo ajudava nisso, e o relevo que ela não identificara direito dava uma sensação boa em sua vagina, como se fosse feito pra coçar as várias terminações nervosas que existem na entrada de uma vagina. Sentiu a língua dele lamber seu ânus.

Paula grunhia, queria gritar, pedir por ajuda, mas aquela bola da mordaça que ocupava toda sua boca aberta não deixava. Sentia uma repudia por alguém estar fazendo tudo aquilo com ela, sem seu consentimento, queria lutar, queria acabar com ele, queria ter a oportunidade de chegar à sua arma, mas ao mesmo tempo seu corpo não obedecia ao que passava na sua cabeça. Aquela língua quente, e aquele objeto entrando e saindo dela, faziam-na sentir calafrios.

Então ele parou os movimentos do objeto, mas o deixou cravado em sua buceta, e parou de lambê-la também, novamente saiu da cama e foi até sua bolsa, mas retornou logo em seguida. Continuou o movimento suavemente em sua buceta, com outro objeto começou a pressionar seu cuzinho, que foi escorregando e entrando devagar, mas que à medida que entrava começava a ter certa dificuldade, era menor do que aquele que estava em sua buceta, mas esse parecia bolinhas uma em cima da outra, uma pequena, outra maior, outra maior ainda, e assim por diante.

- Uuuuuuuhhhh, uuuuuuhhhhhhh, uuuuhhhhhhh – grunhia alto, sentindo aquele objeto dilatar seu esfíncter, sentindo aquele homem movimentar os dois objetos em sincronia e às vezes de forma assíncrona.

Já havia feito sexo anal várias vezes, no inicio sempre sentia um pouco de dor, até que seu esfíncter dilatasse e relaxasse, mas nessa situação, ela queria evitar o máximo, contraía pra ver se dificultava e assim ele desistisse, mas ele continuava penetrando-a, e isso só a fazia sentir mais dor, e também pela quantidade de óleo que ele havia derramado, era impossível não entrar. Ele estava no controle, como tem um bom psicopata de uma situação.

Sua cabeça rodopiava. Ira, tesão, dor, prazer. O que estava havendo? Já não conseguia raciocinar direito.

Ela sentiu que ele baixou a cabeça encostando-se à sua panturrilha e começou a chupar seu clitóris. Não conseguia ver a posição que ele estava, mas ele não cessava os movimentos dos objetos em sua buceta e em seu cuzinho enquanto ainda chupava seu grelo.

“Não. Não posso. Não”, a vontade de gozar se aproximava, e ela pensava que era uma loucura aquilo, como poderia gozar sendo violentada daquela forma. Mas nem sempre o corpo obedece à mente. Ela explodiria a qualquer momento, já não sentia dor em seu ânus, aquele movimento já não era desagradável, e aquela língua sabia o que estava fazendo ali embaixo.

- Uuuuuuuuuuuuuuunnnnnnnnnhhhhhhhhhhhh.

O que ela tentara evitar e achava que seria um simples gozo, veio acompanhado de um intenso orgasmo.

Seu agressor continuou tudo que estava fazendo, prolongando ainda mais as sensações dela.

Sentiu seu corpo inteiro arrepiando-se, sua vagina completamente irrigada, pulsava, assim como seu ânus, seus lábios gélidos tremiam, sua respiração intensa como se tivesse fazendo exercícios era difícil devido à mordaça e por só poder respirar pelo nariz, sentiu-se tonta, sufocada, apagaria a qualquer momento, mas não queria apagar, não podia. Começou a chorar em meio aos gemidos e grunhidos, estava revoltada por ter aquele prazer com aquele ser, por ser naquela situação. Sentiu raiva por estar só, mas não podia culpar ninguém, afinal, ela gostava de ter seu próprio espaço.

Sua respiração estava ofegante, seu corpo ainda com espasmos, seu clitóris ereto totalmente sensível. Ela tentava recuperar a respiração normal, pois era difícil respirar somente pelo nariz gozando daquela forma.

Ele parou de chupá-la, e os objetos que estavam introduzidos nela, agora se moviam lentamente para fora. Ele saiu da cama, um silêncio total se fez, parecia estar olhando, admirando-a naquela situação. O medo do pior veio à cabeça dela, seria agora o fim?

De repente algo foi ligado, um barulho como se fosse uma serra, que ficava forte e fraco, como se estivesse sendo regulado.

Desesperada ela tentou gritar, se mover, mas nada adiantava, as cordas não deixavam-na se mexer nem um milímetro, e a mordaça tapava qualquer som a ser emitido de sua boca, só os grunhidos eram possíveis ser ouvidos.

“Seria uma serra? Uma faca elétrica? Ele iria cortar membro a membro? Seria morta dessa forma, sendo cortada, desmembrada, sentindo todos os cortes em seu corpo?” sua mente era um turbilhão de pensamentos.

Ele deixou o objeto barulhento ali no quarto e saiu do cômodo. Ela ouviu sua geladeira ser aberta e logo em seguida um barulho forte como se ele tivesse quebrando algo. Ele retornou e pegou o objeto barulhento. Aquele barulho era desesperador, e ficava pior à medida que se aproximava dela. Seria agora.

De repente sentiu uma espécie de choque quando algo muito gelado encostou em seu clitóris. Ela se contraiu e se arrepiou. Aquilo deslizou pra dentro de sua buceta quente, era do tamanho de uma pedra meio arredondada, enquanto algo que vibrava muito foi colocado em seu clitóris. O tal barulho era de um vibrador, naquela situação ela nunca imaginaria que seria isso, tudo que passava pela sua cabeça é que seria assassinada a qualquer momento. A sensação era indescritível e incontrolável, ter aquela pedra gelada em seu sexo quente fazia com que todo seu corpo estremecesse, e aquela vibração em seu clitóris a deixava em ponto de explodir. Sentiu outra pedra gelada, identificou que era gelo, deslizando sobre seus grandes lábios carnudos, depois um pouco mais até chegar ao seu ânus, contraiu-o, mas o gelo foi forçado a entrar, e instalou-se lá dentro. Seu corpo estremecia incontrolavelmente, ela sentiu uma lapada em sua bunda, não era da mão dele, nem do chicote, parecia ser algo tipo uma palmatória, mas flexível, ardeu, queimou, mas seu corpo respondia de uma forma como nunca havia respondido, outra lapada na outra nádega, mais uma ardência, e ela explodiu num orgasmo como nunca havia sentido, seu corpo se tremendo, ela mordendo aquela mordaça com muita força, grunhindo, sua cabeça rodopiando, deixando-a zonza, seus olhos revirando, seu corpo cheio de espasmos, mas sem possibilidade de se mexer e liberar totalmente esses espasmos, o que parecia fazer com que tudo ficasse mais intenso. Seu corpo muito suado, ela sentia o suor escorrer por suas costas e encontrar seu pescoço e seus cabelos, a cama estava bastante molhada.

Então não resistiu, e ficou semi-desfalecida, ainda acordada, mas fraca, apenas sentindo seu corpo dar alguns espasmos, como se ela tivesse levando alguns choques.

Ele já havia cessado com o vibrador, os gelos já tinham derretido completamente. Ele ficou observando cada espasmo dela, olhando seu corpo suado, sua respiração forte, sua buceta gotejando, até vê-la retomando totalmente sua consciência e seu corpo se acalmando.

Ela foi recuperando a respiração, a sensação de tontura foi passando, os espasmos já tinham parado, um silêncio reinava no quarto, ouvia-se só o som da música que vinha da sala, tentava se concentrar no quarto, se perguntava onde ele estava e o que estaria fazendo. O silêncio foi quebrado pelo barulho de zíper e o farfalhar de roupas, ele estava se despindo.

“Não, esse monstro agora vai usar o próprio corpo?!?” – pensava, e ela sabia que se agora ele iria tomar o lugar dos objetos, isso era sinal de que o fim estava próximo, que ele acabaria com ela a qualquer momento, que seria o “grand finale”, como todo psicopata faz, o encerramento da sua “tal” arte.

Ele mexeu em alguma coisa, mas logo veio pra cima da cama, novamente derramou o liquido oleoso sobre sua bunda e espalhou com a mão, abrindo suas nádegas, deixando escorrer pelo seu rego, e passando também por dentro de sua buceta. Algo gelado escorregou de sua buceta até seu ânus e retornou à buceta, parecia ser gelo novamente, mas quando ele foi introduzindo ela percebeu que não era, parecia metal pontudo, mas que ia se expandindo, mas era pequeno ou ele não introduziu totalmente em sua vagina, pois logo ele tirou, parecia que estava apenas untando o objeto. Escorregou novamente em direção ao seu ânus, e agora fez pressão para que entrasse, sim, era pontudo e ia se expandindo, e expandindo, abrindo seu buraquinho, causando certo desconforto, um pouco de dor, até o que pareceu encontrar uma parte menor, onde seu esfíncter se encaixava. Era um alargador. Ela sentiu agora algo sendo esfregado em sua buceta e logo sendo introduzido, era ele com seu membro grosso, grande e quente.

Seus movimentos começaram devagar, numa cadência lenta, introduzindo e tirando todo seu membro. Era notável a sensação de que aquele pau se encontrava e roçava no alargador por dentro de sua buceta, e isso lhe dava uma sensação boa, como se dois membros estivessem dentro dela, como se tivesse fazendo sexo com dois homens de paus grandes.

Como podia achar aquilo bom? Quando ela sentia repudia, nojo. Não era normal, pensava ela. Mas todas aquelas sensações que o corpo a fazia sentir só confundiam sua cabeça, inebriavam seu discernimento. Mas ela ainda pensava em conseguir se soltar e acabar com aquele ser repugnante.

O ritmo de seu agressor foi aumentando. Ele agora dava fortes estocadas em sua buceta, e parava, depois voltava a estocar forte, como se estivesse esperando os gritos de prazer dela, que era impossível sair devido à mordaça. Ela apenas grunhia alto.

Ele a segurou pela cintura e começou a estocar forte, sem parar. Ela grunhia alto. Com certeza se tivesse sem mordaça, estaria gritando a cada estocada. Cada penetração forte fazia barulho de tapa, quando o quadril dele batia na bunda dela. Ela não soube ao certo quanto tempo ele ficou naquele ritmo, mas não foi pouco. Sua respiração começava a falhar, seus olhos rodopiavam, por dentro uma sensação de que a qualquer hora explodiria novamente, sua cabeça não conseguia se concentrar em nada, aquele pau roçando no alargador por dentro de sua buceta, pressionando a parede de sua vagina que separa do ânus, comprimindo suas terminações nervosas pareciam aumentar exponencialmente suas sensações, mas apesar de todas essas sensações, ela não gozava, seu clitóris não estava sendo estimulado, e são poucas mulheres que têm orgasmos apenas por penetração. As sensações por todo o seu corpo só se prolongavam, dando a sensação que seria a qualquer hora, mas que nunca chegaria.

Ele foi cessando seus movimentos aos poucos, até parar totalmente, e retirou seu cacete de dentro dela. Desceu, mas logo retornou à cama. Derramou novamente óleo em sua bunda, agora em abundância, deixando escorrer até sua buceta e suas pernas, começou a enfiar algo enrugado e grosso em sua buceta, como se fosse o próprio cacete, mas era um pouco frio, talvez a sensação térmica se dava por sua buceta estar quente. Foi até o fundo, fazendo pressão contra sua parede uterina, como a pressão que fazia o pau dele, só que pelo lado de fora algo encostava-se ao seu clitóris, talvez fosse um vibrador com estimulador clitoriano. Um click, e veio a vibração, dentro e fora de sua buceta, fraca, porém ele parecia estar regulando, e a intensidade da vibração foi aumentando. Ele começou a forçar o alargador pra sair, mas fazia movimentos de entra e sai, deixando o ânus dela fechando na parte menor e abrindo na parte maior. Aquele movimento a fazia sentir vontade de gozar, sua buceta já pulsava por dentro, seu ânus já começava a mordiscar o alargador, quando ele tirou um pouco o vibrador de sua buceta, sem deixar que a parte estimulante do clitóris não o tocasse, e tirou também o alargador do seu ânus. Então ela sentiu forçar a entrada de seu cuzinho, foi escorregando devagar algo roliço, comprido e quente, quando sentiu as pernas deles encostarem na lateral do seu bumbum, teve certeza que era o membro dele e que ele estava com os pés na cama, numa posição meio agachado, deixando seu membro parecer ainda maior.

Ele enfiou tudo, até encostar seu púbis no bumbum dela, seu movimento era lento, as mãos dele segurando na cintura dela, dando mais movimento a ele, que ia aumentando o ritmo, começando a penetrá-la com força.

Ela grunhia alto, sentia vontade de gritar. Ele empurrou novamente o vibrador que estava em sua buceta até o fim, deixando-o encostar no seu clitóris, e aumentou ainda mais a vibração. Ele enfiava em seu cuzinho sem nenhuma dó, com força. Segurou em seus cabelos e puxou pra trás, fazendo-a ficar com o rosto virado pra cabeceira da cama, seu pescoço e seu queixo encostados no colchão, numa posição que mais parecia um leitão com uma maçã na boca. Ela chorava, grunhia, gritava, com aquela mordaça na boca. Toda aquela penetração forte, junto com aquela vibração em sua buceta e em seu clitóris a faziam se arrepiar e tremer toda, sem o prévio aviso do corpo, começou a gozar, incontrolavelmente, ele continuava a penetrá-la com força, com uma mão em sua cintura e outra segurando forte seu cabelo pela nuca. Ela gozava uma vez atrás da outra, sem intervalos, tendo verdadeiros orgasmos múltiplos.

Ofegante, já não conseguia respirar direito, sua cabeça rodopiava, seu interior parecia haver um furacão, causando um reboliço em todos os seus sentidos. Pensou que morreria ali mesmo, lutava para não apagar, mas era inútil, seu oxigênio era cada vez mais escasso, seu corpo foi amolecendo, sua visão ficando turva, ia apagando quando ouviu um gemido que mais parecia um rosnar e sentiu aquele membro pulsar em seu cuzinho enquanto jorrava porra, ele ainda naquele ritmo frenético... Ela apagou.

Lentamente foi abrindo os olhos, o corpo mole, fraca. Percebera que estava deitada sobre o peito dele, desamarrada, num salto, pulou da cama, procurou sua arma.

- Não está aí. – ouviu a voz dele, familiar.

Olho para ele já se armando para atacá-lo, mas veio o espanto ao olhar aquele sujeito nos olhos.

- Mas... – emudeceu.

Sentou no chão e começou a chorar, sua cabeça confusa, sem saber exatamente o que acontecera. “Ele era o agressor? Como poderia ter coragem de fazer aquilo com ela? Ele chegou depois que seu agressor foi embora? Ele pegou seu agressor?” então percebera que ele estava nu.

Ele levantou e ajoelho-se no chão, ao lado dela, ela se encolheu mais ainda, ele a abraçou.

- Era você esse tempo todo? Por quê?

- Porque sei que era um grande desejo seu ser dominada dessa forma, afinal, como policial, todos antes de mim tiveram um certo receio de passar dos limites, como você mesma me disse várias vezes, e pra funcionar, você não poderia saber o que iria acontecer. – respondeu ele.

Sim, ela sempre quis um sexo assim, ser dominada totalmente, sofrer uma agressão assim, mas claro com o seu consentimento, como todas as mulheres querem.

Todas querem algum dia na vida ser pegas com força, dominadas, às vezes até relutar só pra ficar mais gostoso. Sofrer um estupro consentido, apesar de elas nunca admitirem que seja um estupro, mesmo elas relutando e o homem pegando-as com força, porque se elas conhecem e têm um relacionamento com aquela pessoa, já não é considerado um estupro. Todas querem alguém assim, que as deixem descabeladas, suadas, acabadas, que puxem, batam sem machucar, apertem, mordam sem deixar marcas...

- Venha. – ele a pegou no colo e levou pra cama.

Deitaram-se juntos, ela já não chorava, sentia uma paz enorme em seu corpo, paz de algo grandioso realizado, paz de liberdade, como se tivesse pulado de paraquedas pela primeira vez, como se tudo estivesse em harmonia.

No chão ela viu a bolsa e todos os apetrechos usados, vibradores de vários modelos, de vidro, metal inoxidável, borracha, com estimulador clitoriano, chicote de couro e outro que parecia uma palmatória, mordaça de fixação oral, plugs anais, dilatadores, óleos, massageador clitoriano, bastante corda...

Ela deu um sorriso ao olhar todas essas coisas, e olhou nos olhos de seu namorado.

- Desde quando você está planejando isso? – perguntou ela.

- Já tem bastante tempo, tive que comprar todas essas coisas, tive que aprender a arte japonesa do kinbaku, pra poder te amarrar sem te machucar e ao mesmo tempo fazer uma arte, uma obra prima, te deixar exatamente como eu queria, e também tive que me policiar pra mudar minhas pegadas e o jeito de fazer pra você não perceber que era eu.

- Nossa, parece que teve bastante trabalho, hein. – disse ela rindo.

- Você merece, ou melhor, nós merecemos, porque também curti cada momento.

Ela o beijou intensamente.

- Mas achei muitas vezes que não conseguiria fazer isso. – disse ele.

- Me pegar desprevenida assim?

- Não, achei que talvez não conseguiria fazer isso hoje.

- Tinha que ser hoje? – perguntou ela.

- Com certeza, afinal, hoje completamos 3 anos juntos. Parabéns. – disse ele rindo.

Ela nem tinha dado conta de que estava exatamente na data em que se conheceram, que estavam juntos a 3 anos. Sentiu até vergonha por esquecer aquela data, afinal, os dois anos anteriores ela lembrou e ele não, e achava que ele não ligava muito pra ela. Chegou até ficar zangada com ele no ano anterior.

Beijou-o novamente, agora com mais intensidade ainda, cativada pela dedicação dele. Seu corpo já se inflamou, passou a mão no membro dele e viu que já estava praticamente ereto, foi beijando seu pescoço, descendo por seu peito, passando a língua em seu mamilo, descendo pela barriga, chegando àquele membro rijo, abocanhou aquela cabeça vermelha, tentou colocar tudo na boca, sentiu ir até sua garganta, era impossível, voltou, beijou e chupou toda a sua extensão até chegar nas bolas, sugou uma de cada vez enquanto punhetava-o, voltou a chupar aquele pau, olhando-nos olhos.

- Com você amarrada, senti falta disso. Que gostoso. - gemeu ele.

Ela foi subindo devagar, de joelhos sentou-se sobre aquele pau, deixando escorregar devagar pra dentro dela, beijou-o. Ele que estava recostado na cabeceira da cama, quase sentado, abraçava ela, com umas das mãos em volta do seu corpo e a outra entrando por entre seus cabelos. Ela rebolava devagar. Ele segurou um de seus seios e abocanhou-o com voracidade, como uma criança com fome, dando leves mordidas em seu bico.

- Aaaaaaaahhhh. – gemeu ela.

Ela começou a rebolar pra frente e pra traz com mais intensidade, fazendo aquele pau chacoalhar-se dentro dela como que dentro de um liquidificador.

- Aaaaaaaahhhh, vou gozar. – disse ela.

- Não para, continua que vou com você.

Ouvindo isso, ela aumentou ainda mais o ritmo. Ele segurou em sua cintura, puxando cada vez mais forte contra seu cacete. Ela com as duas mãos segurava ele pela nuca, aperdando.

- Aaaaaaahhhhh caralho, filho da puta.

- Aaaahhhhhggggg, fode gostoso esse teu macho. – rosnou ele.

Os dois explodiram juntos, ela ainda se movendo em cima dele, sentindo aquele pau latejando dentro dela, e sua buceta mordiscando-o, pulsando.

Ela ficou com aquele cacete cravado dentro dela, abraçou-o e ali ficaram, ofegantes, suados, trêmulos.

Depois de muito tempo, ela saiu de cima dele. Ele escorregou um pouco mais pra poder deitar na cama, ela deitou sobre seu peito.

Ela pensou na raiva que sentiu à certa altura da agressão, por seu namorado não estar lá pra protegê-la de seu agressor, olhou os objetos espalhados, “serão úteis pra realizar várias coisas, e me vingar também”, pensou com um leve sorriso no rosto, imaginando como brincaria com o namorado e todos aqueles brinquedos, tinha vontade de amarrá-lo e se masturbar na frente dele, para deixá-lo louco de tesão, e iria fazê-lo na primeira oportunidade...

Adormeceu antes mesmo da cena se formar por completo em sua cabeça. Os dois dormiram ali, agarrados.

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Comentários

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"Cara da Ostentação", os melhores livros eróticos não possuem palavrões em excesso. Este conto esta melhor que muitos que leio nesse site, e posso afirmar que é erotismo de verdade.

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Não é necessário usar palavras de baixo calão para criar um bom conto. Acho mais interessante a linguagem usada em sua história.Parabéns, nota 10.

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Como assim não colocar estas palavras, "Cara da Ostentação"? Se é um conto erótico tem que ser usado este tipo de palavras, ué. E que conto... Bem escrito e detalhado. E muito excitante. Parabéns, Dragon.

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Foi incrivelmente lindo esse conto mas um conselho não coloque palavras como, vagina ânus púbis clitóris, aqui e casa dos contos blz tae uma nota 9 pra você blz fuiiiii

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