A DELICIOSA MASSAGEM ERÓTICA DE MINHA SOGRA

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1378 palavras
Data: 27/07/2015 00:24:24
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

PROSTITUIÇÃO MODERNA – Parte 17

Finalmente Mariko, a gueixa, pode ter socorro médico decente. O próprio delegado fez questão de ligar para uma unidade de pronto-atendimento e uma ambulância veio até o meu apartamento, para onde ela voltou depois que os nipônicos foram presos pela polícia. Não demorou muito à imprensa chegar ávida por informações. Afinal, nunca a polícia havia resolvido um crime de forma tão rápida. O detetive Jairo Barros me pegou pelo braço e me tirou do local, poupando-me do assédio da mídia. Já Carmelita, junto com seu novo amigo, o rapaz que a ajudara a esconder a gueixa, fez questão de dar entrevistas a quem a solicitasse. Para uma mocinha oriunda de uma cidade pacata do interior, ela soube tirar bom proveito do seu momento de fama.

A caminho da delegacia, o detetive perguntou se eu sabia ter cometido crime de invasão de privacidade. Argumentei que estive espionando meu próprio apartamento, logo não achava ter cometido delito algum. Afinal, lojas e supermercados instalam câmeras em suas dependências e não são punidos por isso. Ele sorriu. Depois rebateu que os clientes sabem que estão sendo filmados, o que não era o caso das pessoas espionadas por mim. Tive que dar minha mão à palmatória. Não tive mais argumentos para contradizê-lo. No entanto, o cara estava querendo mesmo era fazer um trato comigo: não me denunciaria ao delegado em troca de eu ceder-lhe os louros pela captura dos assassinos do meu amigo. Para mim era um bom acordo, pois eu não pretendia mesmo me gabar da prisão dos dois japoneses. Eu temia também ficar na mira da Yakuza que vinha seguindo Mariko desde que ela assassinou um dos seus integrantes, que era seu próprio cunhado e que mandara matar seu marido. Apertamos nossas mãos selando nosso trato e ele me dispensou, trazendo-me de volta ao prédio no momento em que a polícia levava os criminosos ainda grogues para a delegacia. Quando viram o detetive chegar, os repórteres acorreram para tomar-lhe esclarecimentos da prisão dos supostos assassinos do empresário.

Não voltei mais para o escritório. Peguei meu carro e fui embora, sem nem mesmo falar com Carmelita nem com a minha ex-amante gueixa, que no momento estava sendo atendida por médicos vindos de ambulância requerida pelo delegado. Parei no primeiro bar decente que encontrei e pedi uma dose dupla de uísque. Os turbulentos acontecimentos do dia me levavam a encher a cara. Tomei algumas doses e meti a mão no bolso do paletó para pegar uns trocados. Acabei encontrando um pedaço de papel dobrado junto com o dinheiro. Curioso, desdobrei o papel e me deparei com um bilhete escrito em letras de forma. O perfume impregnado nele, porém, atestava ter sido escrito por uma mulher. Em poucas palavras, o bilhete dizia que Valéria estava me traindo. Desconfiei logo que ele havia sido escrito por Dona Eulália, já que fora ela quem me entregara o paletó quando eu já estava no carro, de manhã.

Eu estava cansado, talvez por isso a bebida pegou rapidamente. Dirigi com redobrado cuidado até em casa. Já era noite e as caseiras já tinham largado. Eu estava querendo tomar banho de piscina nu, para passar a tontura que sentia por conta das doses ingeridas. Torcia para que nem Valéria nem sua mãe estivessem acordadas, pois queria ficar sozinho. Mas não tive sorte. Dona Eulália estava bebendo sentada à beira da piscina. Quando me viu estacionar o carro na garagem, veio me receber eufórica. Havia visto a filha dar entrevista na tevê e estava feliz por ela estar bem, mesmo não sabendo onde estava morando. A coroa estava visivelmente embriagada, então eu não quis perguntar-lhe sobre o bilhete achado no meu bolso. Recusei o beijo que quis me dar alegando o bafo de cana, apesar de eu mesmo estar também alcoolizado. Acho que ela passou a lembrar-me minha mãe, que vivia sempre bêbada depois que meu pai a largou por outra. A coroa ficou triste por eu rejeitá-la e voltou para a beira da piscina. Fiquei olhando seu corpanzil se movimentar em passos pesados por conta da embriaguês. Ela estava com um vestido simples que destacava bem as suas formas exuberantes. A bunda estava bem marcada, pois o tecido entrava na regada. Aquela visão me deu um tesão repentino.

Fui até meu quarto, tirei toda a roupa e depois tomei um demorado banho frio. O cacete continuava duríssimo. Olhei pela janela do meu quarto e Dona Eulália choramingava à beira da piscina. Fiquei arrependido de tê-la tratado com desprezo e resolvi ir até lá, me desculpar com ela. Vesti um calção de tecido leve que só fazia ressaltar o volume do meu pênis, que insistia em permanecer ereto e pulsante. Agachei-me ao lado da coroa e beijei-a na testa, me desculpando por minha grosseria com ela. Disse que meu dia tinha sido agitado e eu estava um tanto estressado. Ela sorriu feliz com a minha presença e perguntou se eu queria uma massagem para relaxar. Eu não sabia que ela era massagista. Disse-me que eu precisaria estar dentro da piscina para ela poder me massagear e me ajudou a tirar o calção. Só então percebeu meu estado de excitação e ficou mais feliz ainda com isso. Tirou também o próprio vestido e entramos os dois na água. Ela fingiu massagear minhas costas, mas estava mesmo era me acariciando o corpo. Foi descendo com a língua pela minha coluna vertebral até parar entre minhas nádegas submersas. Enfiou a língua no meu botão, me causando um arrepio imediato. Passou uma mão por entre as minhas pernas e agarrou o meu cacete duríssimo. Ficou me masturbando suavemente, enquanto prendia o fôlego sob a água e lambia meu ânus com voracidade.

Aí eu me virei de frente para ela e encaixei a cabeçorra do meu pau entre suas pernas. Ela se desvencilhou de mim, dizendo que não havia acabado a massagem ainda. Cruzou a piscina num nado tosco e eu a segui apressadamente, com meu membro doido por ser engolido por sua gruta quente. Rindo, ela conseguiu sair da piscina. Porém, tropeçou na grama. Caiu de bunda pra cima. Pensei que tivesse se machucado e corri para acudi-la. Ela me derrubou no chão, ao seu lado, e montou sobre mim. Quando pensei que ela ia se enfiar em meu cacete, ficou apenas esfregando a bunda nele, de costas para mim. Apoiava meu mastro em sua regada, com uma das mãos, e roçava o ânus por toda extensão dele. Começou devagar, depois foi apressando os movimentos. Quando seu buraquinho rosado roçava a glande, eu ficava doido por penetrá-lo, mas ela evitava que eu o fizesse. Dizia rindo para eu relaxar e apreciar sua massagem. Então eu fechei os olhos e deixei que ela fizesse de mim o que quisesse.

Aos poucos, fui sentindo se aproximar o momento de gozar. Ansiava penetrá-la, mas ela continuava se esquivando. Esfregava a bunda no meu pau como se quisesse esfolá-lo com ela, e a sensação era maravilhosa. Parecia que me masturbava com a regada da bunda. Chamei aquilo de "bunheta". Ou seja, punheta feita com a bunda. Até que não consegui me prender mais. Explodi em gozo e ela ficou esfregando minha glande em seu cu. Eu o sentia saliente, piscando, e isso me fazia expelir mais porra ainda. Então, antes que meu cacete amolecesse, ela caiu de boca nele, chupando-o com gula. Apertava meus bagos, sugando até a última gota de esperma. Lambeu e mordiscou minhas bolas, chupando de vez em quando meu cu. Aí meu pênis ficou rígido de novo sem nem ter amolecido completamente. Finalmente ela enfiou-o na sua greta quentíssima e encharcada, sentando-se nele até tê-lo engolido por completo. Só então eu percebi que ela devia não ter útero, pois meu longo pau invadiu suas entranhas até bem profundo. Não satisfeita de haver conseguido tê-lo todo dentro de si, arreganhou a buceta com as mãos e tentou colocar meus bagos para dentro dela com os dedos. Quando conseguiu a proeza, ficou mordendo com a vulva, me levando à loucura.

Quando sentiu minha gozada dentro dela, ela gozou também. Ambos bêbados, desfalecemos sobre a relva à beira da piscina e dormimos a sono solto. Nem percebemos Valéria chorando, nos observando da janela do seu quarto em penumbra.

FIM DA DÉCIMA SÉTIMA PARTE

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Comentários

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Agradeço os comentários e fico feliz que esteja gostando, Lips. Estamos perto do final. Falta apenas mais alguns capítulos. Se você deseja receber o livro completo, em PDF, basta enviar um e-mail para tomasini2009@hotmail.com

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Excelente como sempre. Valéria tem tudo para se tornar uma grande vilã ou cair em desgraça por completo. Parabéns pelas reviravoltas e pela riqueza dos detalhes, Ehros.

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