Greg andava sem rumo pelas ruas de Belém, com os fones de ouvido escutava Maria gadú tecnopapiro. Um pobre michê oprimido. saiu cedo da casa de seus pais em busca de seus sonhos juvenis, qual jovem não sonha?
Era um fim de tarde sem cor, um fim de tarde incomum. Greg passava por aquelas casas antigas e coloridas. Seu pensamento ia longe como sua visão ao horizonte. Pensava em muitas coisas na vida. As vezes ia em direção ao seu pobre e humilde apartamento, mas esquecia do caminho com tantos pensamentos na cabeça.
Chegando em seu lar, greg logo vai para o banheiro, toma um banho, e caprichar na aparência, claro, algumas horas depois Greg terá que se encontrar com seu cliente. Greg se perfuma e corre para não se atrasar.
- está atrasado.
- desculpe, vim o mais rápido possível.
- tudo bem. agora vamos, não posso demorar. Disse para minha mulher que iria demorar na empresa. Temos 3 horas.
- OK!
Greg entra no carro de walmir, seu cliente, e segue para o motel onde quase sempre era feito o seu trabalho. Chegando lá, foram para o quarto, tomaram um bom champanhe e logo se agarraram aos beijos. Walmir ordenou para que Greg tirasse a roupa e ficasse de quatro. Isso era um alívio para Greg, pois em muitos programas ele tinha que fazer o papel de ativo, e acabava perdendo boa parte do pagamento combinado por não conseguir ter uma boa ereção. Na maioria das vezes ele só queria que tudo acabasse rápido para sair dalí.
Terminaram e Greg logo vai se vestir e sai do local como se nada tivesse acontecido. Hoje tinha sido até bom, considerando que algumas vezes a vontade de greg é sair do quarto e correr sem rumo, e algumas vezes só de saber que mais cedo ou mais tarde ele teria que enfrentar tudo aquilo outra vez, Greg entrava em desespero e uma enorme vontade de morrer, sim, morrer! Greg era muito sonhador para se matar, e graças a sua fé de aquilo tudo um dia iria acabar ele tinha forças para continuar.
Olá! Postei aqui só uma parte de meu próximo conto. Vai ser um conto diferente, e se eu me animar para escrever, será um ótimo conto.
