Eu como babá de um menino de 18 anos

Um conto erótico de Alexx
Categoria: Homossexual
Contém 1470 palavras
Data: 23/07/2015 00:21:09
Última revisão: 29/12/2017 20:31:48

Então, pra começar, me chamo Alex e sou de Vitória - ES, tenho 21 anos, 1.70, magro, cabelo castanho, 19cm de pau e minha bunda parece a do Rafael Alencar o ator pornô.

Esse fato aconteceu quando meus pais e os pais do Leonardo foram viajar. Leonardo é um menino magrelo, quase anorexia mesmo, rs, brincadeira, mas ele é magro e alto, 1,85 mais ou menos e tinha 18 anos, fez 19 esse ano e eu tinha 20. Tem algumas espinhas na cara, não espinha, espinha, mas uns pelos inflamados no rosto, e é um menino mto desleixado, sabe aqueles meninos que nos finais de semana não saem de casa, nem trocam a cueca azeda e ficam o dia todo jogando? É ele, e se no final de semana é assim, imagina nas férias que foi quando aconteceu. O pau dele era um pouco menor do que o meu, uns 17/18 cm, mas grosso e perfeito.

Vamos ao conto.

No começo do ano, em janeiro, meus pais e os pais do Léo que são amigos de trabalho marcaram um cruzeiro pra ir. Dada a situação, meu irmão ficou comigo em casa, porém o Léo é filho único e iria ficar sozinho em casa, minha mãe então propos que eu fosse ficar lá na casa dele com ele de Babá, agora imaginem vocês, eu babá de um menino de 18 anos.. Fui pra casa dele e chegando lá fiquei horrorizado, o quarto parecia um chiqueiro, roupas no chão, meia, cueca, camisa e parecia ter um pedaço de queijo podre lá dentro também, só que eram essas roupas mesmo que tinham esse fedor. Entrei fingindo que nem tinha sentido o "aroma" ele tava de cueca e nem se intimidou com a minha presença, então perguntei:

- Onde eu coloco minhas coisas?

Ele mais do que rápido puxou a cama auxiliar que ficava embaixo da cama dele e mandou eu arrumar um canto pra colocar minhas roupas.

Fui abrindo caminho, pegando as cuecas, meias e até uma bota estilo Yellow Boots, só que era uma DG da QIX. Joguei minha bolsa no canto, peguei meu carregador, puxei um travesseiro dele e deitei com o celular carregando, fiquei usando, pedi a senha do wi-fi e enquanto ele estava de costas no computador jogando, peguei as roupas do chão e fui cheirando, a meia era a que tava mais podre, delirei de tesão, cheiro de macho porco mesmo. Tinha até uma cueca freada, mas não curto muito. A DG dele tava do lado da cama, peguei e dei aquela fungada. A minha respiração não podia ser ouvida por ele por causa do fone. Cheirei tudo qe eu tinha vontade, meu pau tava babando na cueca, peguei então a cueca mais fedida de mijo e suor e fui pro banheiro cheirar e bater uma. Depois de gozar, fiz uma chuca caprichada pro caso de rolar algo, fui pro quarto tirei a bermuda e cai na cama de bruços pra tirar um cochilo. Ele por algum motivo olhou pra trás e comentou que minha bunda era muito grande e me perguntou porque eu usava enchimento porque ngm no mundo tinha uma bunda daquela, respondi que não usava que era grande mesmo. Ele não acreditou e disse AINDA que estava vendo a marca do enchimento. Na mesma hora levantei e virei de costas pra ele. Abaixei a cueca e ele disse:

- Uooou, caralho mano, olha o tamanho disso.

Abaixei de novo e fingi que a cueca prendeu no meu pé, só pra deixar minha bunda bem abertinha pra ele. Quando eu me virei, ele não estava excitado, pensei então em zuar ele também então eu disse:

- E esse volume na sua cueca? Colocou uma meia enrolada ai dentro?

Ele disse:

- Já saquei qual é a sua, não vou mostrar meu pau.

Eu então falei que era meia sim e que não queria ver mesmo. Eu por algum motivo que eu não lembro, me abaixei e quase no meio das pernas dele abertas. Senti um fedor de azedo e disse:

- Pelo visto não é meia não, é um pedaço de queijo que você escondeu ai dentro, pelo fedor.

Ele riu e puxou minha cabeça, cai com o nariz no pacote e cheirei bem, por impulso dei uma lambida. Ele estremeceu e ficou com a respiração ofegante , do tipo de quando a pessoa sente um tesão mesmo, o clima ficou pesado eu olhei pra ele e ele olhou pra mim, ficamos assim uns 20 segundos, resolvi então dar uma outra lambida, mas dessa vez perto da virilha. Ele apertou a mão na cadeira e eu quebrei o clima perguntando se ele era virgem. Ele respondeu que sim, e que já tinha gozado sem tirar aquela cueca umas 6 vezes aquela semana. Sem tirar a cueca mesmo, do tipo acariciar o pau por cima dela até gozar. Ele disse que isso deixou ele com tesão, eu lambendo a porra dura na cueca. Falei que queria beber direto da fonte. Ele ficou meio tímido. Me aproximei, beijei o pescoço, fui lambendo o peitoral dele, os mamilos, a axila que estava fedendo um pouco e quando cheguei no pau dele, ele estremeceu, comecei uma chupada frenética no pau dele, garganta profunda, chupava a cabeça como se tivesse mamando na vaca, lambia o líquido lubrificante do pau dele e ele já estava gemendo alto. O homem interior do Léo tinha despertado, ele me pegou com força, me levou pro quarto, me jogou na cama e cospiu bem no buraco do meu cu, meteu um, dois, três dedos e depois caiu de boca, a língua dele era enorme, sentia ela mexendo dentro de mim. Eu puxava o lençol e urrava de prazer, sinto muito prazer no cu. Pensei que ele ia meter o pau já já e me preparei, ele então ne puxou pelo cabelo, apontou o pau pra minha boca e enterrou na garganta, perdi o ar com ele lá, ele me soltou e ORDENOU, que eu abrisse de novo pra ele dar mais uma enterrada. Ele puxava o meu cabelo com muita violência, o pau dele todo babado acho que deixou ele com mais tesão ainda. Ele masturbava com aquela baba escorregando. Pela situação pedi pra ser escravo dele, ele disse que eu ia ser escravo e putinha dele. Pegou um cinto, colocou no meu pescoço como se fosse uma coleira e usava pra enterrar o pau dele na minha garganta. Peguei uma meia dele e coloquei em cima do pau, perto do abdômen. E cada chupada que eu dava eu cheirava. Ele entrou no clima e mandou eu tirar a meia do pé dele e lamber o pé dele todinho. Lambi tudo e ele disse que queria meter. Me colocou na cama de quatro com a barrida na cama e as pernas no chão, perguntou se podia enterrar de uma vez, optei por não pela dor, mas ele por falta de experiência acabou metendo mais rápido do que o normal e doeu, relaxei o cu com as estocadas que iam fundo, e eu sentia o saco dele batendo no meu. Era um barulho muito excitante. Falei que queria cavalgar, ele disse que com a minha bunda, eu parecia uma égua mesmo. Sentei no pau dele de uma vez e de frente pra ele. Me abaixei pra beijar a boca dele, o que até então não tinha rolado. Ele puxou minha cabeça pra trás e disse:

- Na boca ainda não, eu dei permissão vadia?

Balançei com a cabeça que não e comecei a sentar bem forte no pau dele olhando pra cara dele. Ele gemia tão másculo que eu só queria sentar mais. Ele mandou eu abrir a boca e deu um cospidão dentro. O puto era virgem mas manjava dos pornô violento. Depois do cuspe ele me beijou, boca virgem eu percebi que ele não era. Ele mordeu minha boca forte e gozou no meu cu. Pra minha surpresa o puto mandou eu soltar o esperma em um copo e beber, obedeci, ele caiu de boca no meu cu mais uma vez e chupou o resto de esperma pra cospir na minha boca. Fui me lavar e dormi. Fodemos muito durante as duas semanas, isso aconteceu no dia que eu cheguei lá, as vezes ele me fodia duas, três vezes por dia. Depois dessas duas semanas, as vezes ele me liga pra ir lá mamar a vara dele e e sentar.

Só pra esclarecer, eu adoro sexo sujo, não faço só sexo assim, mas os que eu fiz, vou contando, quem sente nojo, não lê. Vou deixar meu instagram aqui pra vocês conferirem o que falo sobre a minha bunda e pra me enviar o pau de vocês por direct message, se quiserem mostrar as cuecas sujas e o pau sujo, meia suja, tênis que esteja fedendo pode mandar. Vou adorar.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Alex_1994 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente