O Meu Encanador Negrão 4

Um conto erótico de Seven Ziul
Categoria: Homossexual
Contém 986 palavras
Data: 03/07/2015 07:00:24
Última revisão: 03/07/2015 07:32:34
Assuntos: Gay, Homossexual

O Meu Encanador Negrão 4

Jorge tirou a roupa na nossa frente e seu cacete duro e enorme, ficou ali na frente da sua esposa e de mim. Jorge olhou para mim e falou:

-- Vem minha puta! Mostra para essa imbecil como é que um macho gosta que chupem sua pica!

Foi a minha vez de ficar paralisado. Jorge queria que eu chupasse seu pau na frente da sua esposa.Nunca imaginei fazer essa loucura. Como eu não me mexia, Jorge veio para perto de mim, abaixou minha bermuda, e me empurrou para baixo, me fazendo ficar ajoelhado na sua frente. Seu cacete estava bem na minha frente. Ele segurou sua pica e começou a esfregar na minha cara. Passava ele na minha boca e falava:

-- você quer minha pica vagabunda? Quer tomar minha porra sua vadia? Mostra para ela o que você sabe fazer com essa boca gostosa!

Quanto mais ele falava, mais eu ia ficando cheio de tesão. Fui abrindo a boca e ao mesmo tempo ele ia empurrando sua pica dentro dela. Jorge foi enfiando seu pau na minha boca, e só parou quando encostou seu saco no meu queixo! Quando olhei para cara dele, ele estava olhando para esposa. Desviei meu olhar na direção dela e ela olhava para mim, com os olhos arregalados de espanto. Jorge, sem parar de olhar para Soledade, começou a foder minha boca. Tirava quase inteiro de dentro enfiava até no fundo da minha garganta. A cara da esposa dele era de quem não estava acreditando no que via. Eu estava engolindo todos os 25cms da pica do Jorge. Ele começou a falar para esposa:

-- É assim que uma puta faz! Mama um cacete com vontade. Não reclama nem sente nojo.

Jorge me puxou sem deixar eu tirar a pica da boca, e parou bem na frente da Soledade. Eu ajoelhado chupando o pau do marido dela e ela sentada na cama. Olhei para cara dela e vi que ela deveria estar se perguntando como eu conseguia fazer aquilo! E Jorge ficava falando:

-- Isso Renatinha! Chupa sua vadia! Engole meu cacete. Chupa que eu vou encher sua boca de porra para ela ver! Quero que você mostre para ela a sua boca cheia de porra antes de você engolir!

Senti que Jorge estava quase gozando e comecei a chupar mais depressa. Segurei seu saco com a mão e dava umas apertadinhas. Soledade também percebeu que ele ia gozar e tentou se levantar. Jorge não deixou e puxou sua cabeça mais perto da gente. Jorge deu uma gemida mais alta e começou a gozar. Eu já sabia que Jorge gozava bastante, ele sempre soltava muita porra. Mas me surpreendi com a quantidade dessa vez! Minha boca ficou cheia e tirei seu pau de dentro dela. Jorge falou para mim abrir a boca e mostrar para Soledade. Ele segurou seu pau e continuou a bater uma punheta, jogando mais porra na minha cara. O rosto de Soledade tinha uma expressão diferente agora. Com certeza Soledade estava com tesão. Meu rosto estava a menos de 20cm da cara dela. Jorge virou seu cacete na direção da esposa e soltou mais uns 4 ou 5 jatos de porra na cara dela. Ela não esperava, mas junto com o susto, ela deu um gemido de prazer. A esposa do Jorge tinha gozado me vendo chupar o seu marido. Jorge aproveitou que ela não tinha nenhuma reação devido ao tesão que ela devia estar sentindo, e encostou o meu rosto no rosto dela. Minha cara estava toda melada da porra do Jorge. Soledade fechou os olhos e deu mais um gemido de prazer. A pica do Jorge não ficou mole, ele enfiou de novo na minha boca, que estava encostada na boca da Soledade. As vezes ele tirava da minha boca e passava nos lábios dela. Jorge falou para mim:

-- Beija ela na boca! Deixa ela sentir o gostinho da minha porra!

Quase nem precisei virar o rosto para beijar a boca da Soledade. Ela sentiu minha boca na sua boca e fechou os lábios. Forcei minha língua e consegui colocar dentro da sua boca. Senti ela tremer, mas continuou a me beijar. Vi a mão de Jorge segurando o seu peito, e eu segurei o outro. Soledade parou de me beijar para respirar e o Jorge aproveitou para colocar seu cacete entre minha boca e a dela. Comecei a passar a língua na cabeça do pau dele e Soledade olhando para mim, começou a fazer igual! Eu de um lado e ela do outro. Jorge não acreditava, mas falou:

-- Isso! Ensina ela a mamar um cacete! Quem sabe um dia você vai ser uma puta tão gostosa igual ele! Acho que foi o que faltava para ela se entregar! Soledade ajoelhou do meu lado e segurou o pau do Jorge enquanto eu mamava. Ela passava a língua do lado do cacete enquanto ele fodia minha boca. Sem querer, eu engasguei, e a pica dele saiu da minha boca. Jorge não perdeu a chance. Segurou sua pica e esfregou na boca dela, enquanto falava:

-- Abre a boca! Chupa meu cacete! Faz igual minha puta!

Soledade abria a boca e ele colocou dentro. Dava para ver que ela sentiu nojo assim que ele enfiou na sua boca. Soledade ia estragar tudo. Coloquei a minha boca junto com a dela e começamos a mamar junto aquele cacete. Eu sabia que ela estava com muito tesão, mas aquele nojo que ela sentia deveria ter fim. Enfiei minha mão debaixo do seu vestido e fui direto na sua buceta. A calcinha dela estava encharcada. Puxei ela de lado e fiquei esfregando seu grelo, que deveria ser bem grande, pelo que sentia nas pontas dos dedos. Ela estava mesmo com muito tesão, e gozou na minha mão. Jorge tirou o vestido dela e falou:

-- Acho que ela já está pronta para segunda aula!

ssppyy@ig.com.br

Continua...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Spy a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários