O Meu Encanador Negrão 1

Um conto erótico de Seven Ziul
Categoria: Homossexual
Contém 1180 palavras
Data: 03/07/2015 05:47:23
Última revisão: 03/07/2015 07:31:44
Assuntos: Gay, Homossexual

O Meu Encanador Negrão 1

Meu nome é Renato, fiquei casado 15 anos, mas me separei e fui morar sozinho. Aluguei um quarto e cozinha, bem simples e pequeno. Uns 4 dias depois de me mudar, o registro do chuveiro quebrou. Liguei para o dono, e ele ficou de mandar um encanador no mesmo dia. Eu sempre curti mamar um cacete, mas as chances eram poucas enquanto eu estava casado.As vezes ia em algum cinema de pegação no centro para chupar. Algumas vezes consegui marcar com alguém pelos chats da Internet. Minha vontade de chupar um pau estava grande demais. Entrei na Internet, e fiquei vendo uns vídeos de sexo gay. Logo no primeiro vídeo já fiquei de pica dura. Meu cacete não é grande. Ele tem uns 17cms. Comecei a bater uma punheta, quando bateram na minha porta. Me arrumei, minimizei a tela do computador e fui atender a porta. Era Jorge, o encanador. Ele era um negro, aparentando mais ou menos a minha idade, 45 anos. Alto, forte, e com mãos grandes e grossas, que senti ao cumprimenta-lo quando me apresentei. Mostrei o banheiro para ele e falei qual era o conserto. Ele respondeu sorrindo, que era coisa rápida, sem problema para ele. Voltei para o computador e continuei a ver os vídeos. De onde eu estava, via perfeitamente ele trabalhando. Ele estava vestindo uma calça de moletom, bege clara, que não era do seu tamanho. Era bem apertada, muito menor que ele usaria. Dava para ver perfeitamente o volume do seu cacete, e enquanto eu olhava pro seu pau, ele trabalhava no registro. Quando o Jorge conseguiu tirar o registro, um jato de agua molhou ele inteiro. Corri até o banheiro, e enquanto ele tentava parar a agua com as mãos, falou que na pressa tinha esquecido de fechar o registro geral. Fui fechar o registro para ele, mas já era tarde. O Jorge estava molhado da cabeça aos pés. O pior, é que o moletom molhado daquele jeito, era como se ele estivesse pelado. Fui pegar uma toalha, e quando voltei o Jorge tinha tirado a camisa, e deu para confirmar que ele realmente tinha um belo corpo. Jorge deu uma enxugada de leve no corpo e continuou o trabalho. Fiquei parado na porta do banheiro conversando com ele, mas não conseguia parar de olhar pro seu corpo. Principalmente pro tamanho do cacete naquela calça molhada. Jorge consertou rápido o registro, e sorrindo falou que ia ser foda pegar a lotação molhado daquele jeito. Falei que podia emprestar uma roupa seca para ele ir embora, só não sabia se ia servir, pois eu era uns 15cm menor que ele. Jorge não queria aceitar, mas insisti, e disse para ele aproveitar, e já que estava molhado, tomar um banho quente. Jorge aceitou falando que já estava ficando com o corpo gelado. Sai do banheiro e peguei umas roupas para ele experimentar. Vi que ele tinha deixado a porta só encostada, e não resistindo a curiosidade de ver aquele tesão pelado, entrei com as roupas na mão. Quando vi o Jorge pelado, debaixo do chuveiro, fiquei mudo. O cacete que eu imaginei ser grande, era enorme. Mole como estava, media uns 15cm ou mais, a cabeça do pau parecia um cogumelo. O saco era grande, e suas bolas pareciam duas bolas de tênis. Acho que fiquei uns 2 minutos olhando para a pica dele, e foi ele que me acordou, falando:

-- Então seu Renato Luiz, acho que você gostou do que está vendo, acertei?

Eu não consegui responder, e só balancei a cabeça dizendo que sim. O Jorge segurou seu cacete, que já crescia na sua mão, e olhando para mim, falou assim:

-- Se você gostou só de olhar para ele, o que acontece se você segurar minha pica um pouco?

Sem tirar os olhos daquele cacete, joguei as roupas que eu segurava para fora do banheiro, e agachei na frente do Jorge. Segurei aquele pau com as mãos e senti ele crescendo entre meus dedos. O pau do Jorge era gigantesco. Nunca tinha visto um daquele tamanho tão de perto. Tinha 25cms exatos, o que confirmei depois medindo eu mesmo. Nem importei de me molhar inteiro também. Jorge segurou minha cabeça e empurrou seu pau na direção da minha boca. Abri a boca e comecei a passar a língua na cabeça da sua pica. Que delicia é sentir um caralho entrar dentro da boca. Fui colocando bem devagar aquele monstro na boca. Jorge gemia, encostado na parede. Acho que engoli uns 20cms do pau dele, e só depois iniciei o vai e vem. Segurava o saco dele e sentia que estavam cheias de porra. O que confirmei bem rápido. Jorge segurou minha cabeça e começou a foder minha boca como se estivesse metendo. Jorge deu um gemido mais alto e falou:

-- Chupa, seu viado! Chupa que eu vou gozar! E ele gozou mesmo. Era tanta porra que saia daquela pica que engasguei. Encheu minha boca escorrendo pelo meu queixo e o meu peito. Continuei com aquela pica na boca, passando a língua na cabeça e no seu saco. Lambi até a ultima gota de porra, limpei ele todo. O mais gostoso é que o pau do Jorge, continuava grande e duro. Ele me levantou e falou:

-- Acho melhor você tirar essa roupa molhada também, Renato Luiz. E começou a tirar minha roupa ele mesmo. Quando fiquei pelado, ele me abraçou, colocou a boca no meu ouvido, deu uma lambida, e disse baixinho:

-- Nunca me chuparam tão gostoso como você me chupou! você vai ter sempre um encanador 24 horas a sua disposição!

-- Com essa pica deliciosa que você tem, faço o que quiser para continuar tendo ela!

O que escutei como resposta me arrepiou inteiro. Jorge me beijou na boca e falou:

-- Se o seu cu for tão gostoso como a sua boca, eu é que vou fazer o que você quiser! Vou ser o seu macho para sempre!

Ele falava e passava a mão pela minha bunda. Quando tentei falar alguma coisa, ele me beijou, calando minha boca. Enquanto sua língua devorava minha boca, senti seu dedo alisando o meu cu. Jorge ficava enfiando só a ponta do seu dedo. Eu tremia de medo e de tesão. Medo porque já fazia muito tempo, mais de 7 anos que não dava o cu. E tesão por que ele sabia fazer gostoso, sem pressa e com carinho. Eu já estava sentindo dois dedos dele em mim, quando o celular dele tocou. Ele enxugou só a mão e atendeu. Notei que ele falava com a sua esposa. E o que mais gostei foi quando ele olhou para mim, sorriu e falou para ela assim:

-- Então, nem precisa me esperar, vou chegar tarde ou pode ser que nem vou. Depende de trabalho aqui. Estou dando o maior duro. Qualquer coisa eu te ligo mais tarde avisando, tá bom?

Ela deve ter falado mais alguma coisa e logo ele desligou. Desliguei o chuveiro e nos secamos. Jorge pegou minha mão e me puxou pro quarto.

ssppyy@ig.com.br

Continua...

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