puta, professora e mãe - uma família grande e feliz

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2792 palavras
Data: 03/07/2015 03:45:54

O ano legislativo obrigava Manuela a ficar em Brasília a semana quase toda. Ela viajava na segunda pela manhã e só retornava na sexta-feira ou na noite de quinta. Assim, Helena ficava sozinha em casa com os filhos e elas se falavam por telefone ou internet. Como relatado no conto anterior, Helena reencontrou Lorenzo e eles acabaram na cama dele, matando a saudade de um ano de distanciamento. A saudade, porém, não poderia ser saciada em uma única transa ou mesmo em uma única noite. Assim, Helena dormiu com Lorenzo todas as noites durante aquela semana. Como ele prometera, na manhã seguinte, foi às compras e adquiriu um berço, banheira e vários produtos para bebês, como roupinhas, brinquedos, produtos de higiene e ainda preparou o quartinho de Raul, tudo com a inestimável ajuda de Helena. Lorenzo havia se divorciado de Inês e ela, desgostosa por ter perdido o marido para a ex-namorada do pai, acabou pedindo transferência do cargo diplomático para outro Estado da Federação, levando sua filha consigo. Helena recobrara a alegria de viver, não que fosse infeliz com Manuela, mas era incompleta. Agora, tendo Manuela e Lorenzo, estava tudo perfeito. Ou quase tudo. Faltava contar à Manuela sobre Lorenzo. E ela temia sua desaprovação.

Em um sábado à noite, após colocarem Raul e Angélica para dormir, Helena criou coragem e resolveu abrir o jogo. Ela sabia que não havia jeito fácil de contar aquilo, então resolveu ser direta e dizer que reencontrara Lorenzo, por acaso, no Shopping e eles acabaram na cama. Manuela ficou calada alguns segundos e seus olhos marejaram. Helena se apressou em abraçá-la e pedir perdão. - Você nunca conseguiu esquecê-lo, não é? - perguntou. - Pensei que tinha conseguido, mas quando o vi, não resisti. O cheiro dele me tira do sério, o beijo dele me amolece toda, meu corpo ferve nos braços dele. Não sei o que é, mas transar com ele é diferente de todos os homens que já tive. É como transar com você. Eu amo vocês dois. Se você quiser, eu paro de vê-lo. Você é minha esposa e é minha prioridade - disse Helena. Manuela falou que precisava pensar. Na segunda-feira, ela voltou à Brasília e, durante a semana, o clima entre elas ficou estranho. Ela não gostou de saber que Lorenzo havia voltado à vida de Helena, mas também não podia negar o efeito positivo que ele causava nela. Helena irradiava alegria nos últimos dias, a vida sexual de ambas, que já era ótima, havia se tornado maravilhosa. Os olhos de Helena brilhavam quando ela falava nele. Manuela começou a se questionar se teria o direito de exigir que ela o deixasse. E, além disso, Lorenzo era o pai de Raul. Ela poderia afastá-lo da vida do filho? Helena, nesta semana, se encontrou com Lorenzo duas vezes, mas não dormiu com ele, e lhe contou da conversa com Manuela. Na quinta-feira pela manhã, Manu retornou decidida a conversar com Helena e acertar a situação. No entanto, ela tinha outros planos: pretendia conversar com Lorenzo também sem que Helena soubesse. Manuela sabia que o casamento de Helena havia acabado, em partes, pelas viagens do marido e pela ausência de sexo. Com ela em Brasília a semana toda, o mesmo poderia acontecer novamente. Talvez Lorenzo fosse a solução.

Reunindo sua coragem, foi até o apartamento dele. Ao abrir a porta, Lorenzo toma um susto. Ele estava sem camisa e somente de bermuda. - Boa tarde, Lorenzo. Sou Manuela, a esposa de Helena. Podemos conversar? - perguntou. Manuela vestia uma saia social preta na altura do joelho e uma blusa azul clara levemente decotada. Lorenzo a convidou a entrar e lhe ofereceu uma bebida. Perguntou por Helena e Manuela disse que ela estava na mansão, em uma reunião com Isabela. Lorenzo lhe entregou uma dose de uísque e Manuela disse que sabia do seu envolvimento com Helena e o que ele pretendia fazer, sabendo que ela estava casada agora. Lorenzo repetiu o que dissera à Helena, da morte de seu pai, do tempo que ficara na Espanha com a mãe e, finalmente, da separação da esposa ao constatar que amava Helena. Enquanto ele falava, Manuela lembrou das palavras de Helena, "o cheiro dele me enlouquece, o beijo dele me deixa mole, meu corpo ferve nos braços dele" e, inconscientemente, começou a se sentir estranha. Olhava o peito nu dele, forte e musculoso, sua voz grossa, seus braços fortes e seu corpo começou a tremer. Manuela era lésbica desde os 19 anos, mas já tivera relacionamentos héteros. Seus olhos escorregaram pelo corpo dele e foram parar na sua virilha, onde já se via a formação de um volume considerável. Sua boca ficou seca e dava goles na bebida para tentar se controlar. Vendo que Manuela suava e gaguejava um pouco nas respostas, Lorenzo perguntou se ela estava bem. Ela disse que sim, mas seu olhar fixo na virilha dele a entregou. Manuela perguntou se ele se contentava em cuidar de Helena enquanto ela estivesse em Brasília, durante a semana apenas, mas não a procuraria nos finais de semana ou feriados. Lorenzo percebeu que ela estava fragilizada diante dele e deu um passo na sua direção, fazendo-a recuar e encostar na mesa.

- Eu tenho outra proposta. Ao invés de cuidar dela durante a semana, por que não cuido de vocês duas o tempo todo? Nós três poderíamos nos divertir bastante juntos - disse ele bem próximo dela, segurando suas mãos e acariciando seus braços. - Eu sou lésbica, Lorenzo, não tenho interesse algum em homens - sussurrou Manuela, fechando os olhos quando Lorenzo começou a beijar seu pescoço. - Pára com isso... pelo amor de Deus - tentava resistir, mas estava cada vez mais entregue. - Você é deliciosa, deputada - disse ele. De repente, Lorenzo puxou a blusa de Manuela para cima, tirando-a por completo e deixando-a nua, pois não usava sutiã. Em seguida, começou a mamar seus seios. Manuela soltou um suspiro profundo e gemeu, segurando a cabeça dele contra seus seios. - Isso, eu sabia que você ia gostar, niña. Agora, tira essa saia - falou se afastando dela. Manuela obedeceu e tirou a saia, ficando apenas de calcinha cor de rosa. Lorenzo a puxou pela cintura e se beijaram ardentemente. Ela estava entregue e ele a ergueu no colo com as pernas presas à cintura dele. Foram ao quarto e Lorenzo a deitou delicadamente na cama. Manuela arfava, suava e seu corpo tinha pequenos tremores. Lorenzo colocou a mão dentro da calcinha dela e dedilhou seu grelinho. Manuela gemeu alto, fechando as pernas e prendendo a mão dele entre suas coxas. Lorenzo a penetrou com o dedo médio e sentiu como ela estava melada, muito melada de tesão. - Abre os olhos e olha pra mim, putinha - disse ele. Manuela abriu e ficava olhando e gemendo até gozar deliciosamente no dedo dele. Lorenzo tirou a mão, chupou o dedo encharcado e, lentamente, abriu sua calça e a tirou. Em seguida, tirou a cueca estufada e mostrou seu pau muito duro. Pegou uma camisinha na mesa de cabeceira, vestiu a rola, tirou a calcinha de Manuela e se deitou em cima dela. Ninguém dizia nada, apenas se olhavam olho no olho. Suavemente, ele a penetrou. Mais uma vez, Manuela gemeu gostoso e o abraçou. Lorenzo começou a comê-la e a beijá-la. Ele entrava e saía suavemente. Manuela começou a ter orgasmos sucessivos e se agarrava a ele com força. O pau de Lorenzo começou a engrossar mais e, antes de gozar, ele saía de dentro de Manuela, tirou a camisinha e gozou em cima dela, melando seus seios, pescoço e rosto com seu esperma.

Após a transa, Lorenzo se deitou na cama e puxou Manuela para deitar em seu peito. Continuaram calados, descansando. Ela acariciava o peito forte dele e sentia seu cheiro. Ficaram quietos por cerca de uma hora quando ela voltou a sentir tesão. Sua mão passeou pelo corpo dele até chegar em seu pau. Foi beijando seu peito, lambendo, beijando a barriga e colocou o pau ainda amolecido na boca. Começou a mamar devagar, sentindo o sabor de sua esporrada e brincando com o saco. O pau foi crescendo e ela intensificando a mamada. Lorenzo acariciava suas costas e enfiava um dedo em sua bundinha. - Isso, chupa meu pau, cadelinha. Vou te ensinar a ser uma cadelinha igual à Leninha. Chupa, que boquinha gostosa - gemia. Com o pau bem duro, ele se levantou e a colocou de quatro. Ajoelhado atrás dela, passou a chupar sua xoxota e seu cuzinho. Prendeu o grelo entre os dentes e colocou dois dedos no rabinho dela. Manuela estava enlouquecendo de tesão e rebolava e gemia alto. Lorenzo a chupava forte e castigava seu clitóris enquanto a enrabava com os dedos. Quando percebeu que ela ia gozar, parou tudo. Ela olhou para trás como que perguntando o que acontecera. Ele deu um tapa na sua bunda e disse que a primeira fodida era de graça. Se ela quisesse de novo, teria de pedir. Manuela ficou calada e ele passou o dedo pelos lábios vaginais, fazendo-a se arrepiar. Depois, passou a cabecinha da rola pela vagina e na entradinha do cu. Novamente, ela se arrepiou e ele deu outro tapa na sua bunda. Não aguentando mais, ela cedeu. - Me fode, por favor, me come - disse bem baixinho. Lorenzo empurrou o cacete para dentro dela e, segurando-a pela cintura, passou a fodê-la com força e rapidez. Puxava seus cabelos, apertava seus seios e metia, metia, metia. Manuela teve mais orgasmos deliciosos e Lorenzo também gozou, desta vez, dentro dela.

Manuela voltou pra casa no começo da noite, exausta e envergonhada por ter cedido a Lorenzo. Agora, ela entendia o que tanto atraía Helena àquele homem. Ele era muito bom de cama, trepava deliciosamente. Brincaram com as crianças, conversaram um pouco e dormiram. Na manhã seguinte, Helena foi à escola e Manuela ficou com o pequeno Raul. Meia hora depois de Helena ter saído de casa com Angélica, alguém toca a campainha. Manuela vai abrir e é Lorenzo. - O que você está fazendo aqui? - perguntou assustada e meio nervosa. - Vim ver mi hijo - disse ele. Se sentindo em casa, Lorenzo entrou e foi até o quarto de Raul, encontrando-o no berço dormindo. - A Helena não está e acho melhor você não ficar aqui - disse ela, tentando controlar o nervosismo. - Eu sei que ela não está. Vim ver minha outra cadelinha - respondeu, puxando Manuela para seus braços. - Pelo amor de Deus, me solta. Não posso - disse ela, tentando se soltar do abraço dele. No entanto, foi em vão. Lorenzo começou a beijá-la e ela cedeu. Ele a pegou no colo e a levou para a cama em que ela dormia com Helena, mas que Lorenzo já conhecia bem. Os dois, rapidamente, estavam nus e rolavam pela cama, trocando beijos molhados, carícias e com as línguas duelando e bailando nas bocas. Viraram em 69 e passaram a se chupar. Manuela engolia a rola de Lorenzo com gosto e o sentia fazer o mesmo em sua xoxota. Ela beijava e chupava o saco dele, colocando as bolas na boca e brincando com a língua. Lorenzo lambia e chupava o cuzinho dela e, novamente, metia dois dedos dentro dele, arrancando urros de prazer em Manuela. Se viraram e ele colocou as pernas dela nos seus ombros e a penetrou. A comeu em frango assado, chupando seus peitos e beijando sua boca. Manuela não demorou a começar a ter orgasmos e puxava a cabeça dele para beijá-lo. Ele a fodia com grande intensidade. O suor de ambos se misturava, o cheiro de sexo tomava conta do quarto e Lorenzo gozou forte, enchendo a bocetinha de Manuela de porra grossa e quente. Caíram exaustos um ao lado do outro.

Raul acordou e Manuela foi buscá-lo, levando-o para a cama. Ficaram os dois brincando com o bebê até ele dormir novamente. Manuela o levou de volta para o berço e, quando ia voltar ao quarto, Lorenzo a agarrou no corredor e a levou ao sofá da sala. Começaram a se beijar e a se esfregar. Ele a colocou no colo e a penetrou outra vez, mamando seus seios no processo. Apertava sua bunda e enfiava o dedo médio no seu buraquinho. Lorenzo perguntou se ela já dera o cu e ela disse que só para Helena. Ele tirou o pau de dentro e mandou que ela fosse buscar algum creme para ele enrabá-la. Manuela disse que não queria, mas levou um tapa no rosto. - Cadela não tem que querer, só tem de obedecer. Eu treinei a Helena e vou ter de treinar você também. Se não quiser ser enrabada, tudo bem, eu vou embora e não te como mais - Manuela ficou calada, estática. - Hasta la vista - disse ele e caminhou para a porta. - Espera - gritou ela, segurando sua mão. Em seguida, saiu correndo para o quarto e voltou com um frasco de creme hidratante na mão. Lambuzou o cu com ele e se ajoelhou no sofá, apoiada no encosto. Lorenzo sorriu e se aproximou, deu vários tapas na bunda dela, colocou um pé no sofá e enfiou a cabeça no rabinho dela. Manuela deu um gritinho de dor, abafado pela própria mão. Lorenzo continuou empurrando e seu pau foi entrando. Em alguns minutos, ele estava todo dentro, todo encaixado dentro dela. Se deitou nas suas costas e ficou brincando com seus seios e seu grelinhos, beijando seu pescoço. Começou a meter e Manuela, aos poucos, foi sentindo prazer, rebolando e gemendo. - Geme, cadela, geme no pau do teu macho. Vou ser o macho de vocês duas agora. Vou comer a Helena quando você estiver em Brasília e vou comer as duas quando você estiver aqui - dizia ele no seu ouvido. A foda agora era intensa, ambos gemiam alto e, num urro animalesco, Lorenzo gozou, ejaculando forte no rabinho dela. Manuela se derreou no encosto do sofá e Lorenzo caiu por cima dela. Nesse momento, a porta se abre e Helena entra. - O que diabo é isso? - perguntou.

Lorenzo se vestiu e foi embora. Manuela ficou largada no sofá, nua e coberta de esperma. Helena se aproximou e se sentou ao seu lado. Seu olhar era, acima de tudo, de surpresa. Havia ciúme também, claro, mas sua perplexidade era evidente. Manuela acabou confessando que já transara com Lorenzo no dia anterior e repetira a dose naquela manhã. Garantiu que não foi planejado, mas foi maravilhoso. - Agora, eu entendo tudo o que você disse sentir quando transa com ele. A gente perde o controle do nosso corpo, fica só uma ânsia de gozar mais e mais. Eu nunca me senti tão impotente e submissa na cama com alguém, mas ele me sentir assim e eu adorei - disse ela, envergonhada. Helena olhava seu corpo nu, suado e começou a sentir o cheiro de Lorenzo se misturar com o cheiro de Manuela. Aquilo mexeu demais com ela e foi se aproximando aos poucos. A deitou no sofá, colocou um dedo em sua boca, lhe pedindo silêncio e passou a lamber o esperma dele no corpo dela. Lambeu, chupou, mamou seus seios, tirou sua roupa e se deitou por cima dela e enfiou a língua em sua boca. As duas começaram a se beijar, a se esfregar e roçar seus corpos. Helena desceu, amando a mistura de cheiros no corpo de sua esposa, e chegou a sua xoxota. A chupou com grande tesão, sugando seu grelinho e a fazendo gozar deliciosamente. Ergueu suas pernas, expondo seu cuzinho e passou a lamber a porra que escorria de lá. Manuela gemia alto e fazia força, expulsando o esperma que Helena engolia com gula. Enfiava a língua em seu botãozinho e Manuela teve outro orgasmo. Transaram por um bom tempo e terminaram abraçadas e se beijando. - Eu fui à casa dele propor que cuidasse de você enquanto eu estivesse viajando e ele me propôs que cuidaria de nós duas. Eu adorei. O que você acha? - perguntou. - Eu acho que eu te amo. Nem acredito que vou ter as duas pessoas que eu amo na minha cama, ao mesmo tempo - respondeu Helena. Lorenzo se mudou para a casa das duas e passaram a morar os três juntos. Durante a semana, ele e Helena eram um casal; nos finais de semana, se formavam grandes e deliciosas orgias. Profissionalmente, Helena continuava como professora, mas agora era sócia de Isabela na agência de acompanhantes, que se juntara à Julia e viajara para a Europa de férias com sua amada. Helena não faria mais programas... será?

P.S. Amigos, assim se encerra essa saga enorme, de muitas reviravoltas, mas que tive muito prazer em escrever. Agradeço imensamente aos inúmeros comentários de vocês. É sempre muito legal ver a participação de todos. Espero que tenham gostado do desfecho da história. Grande abraço a todos e continuem voltando porque continuarei escrevendo. https://mentelasciva.wordpress.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 12 estrelas.
Incentive jornalista77 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Excelente jornalista, todas as estrelas e dez, e vc onde andarás...?

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom !!Esse foi um livro excitante !!!

0 0
Foto de perfil genérica

Simplemente maravilhoso, tive o imenso prazer de acompanhar esta saga deliciosa.

0 0
Foto de perfil genérica

Nao teria desfecho melhor, parabéns mestre da literatura erótica, obrigado pelos momentos de prazer.

Grande abraço e até a próxima saga.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Excelente desfecho, acompanhei todos os capítulos, continue escrevendo, nota 1000

0 0
Foto de perfil genérica

Que pena que acabou, bem que vc podia fazer uma segunda temporada de Helana voltando a se prostituir escondido da mulher e do Lorenzo, mas que ela volte bem depravada.....Ou uma série de dona de casa que descubra o prazer no sadomasoquismo hard.....

0 0
Foto de perfil genérica

Poxa esse foi demais, fechou com chave de ouro. Nota 1000, foi muto bom espero por mas contos deliciosos seu, gozei horrores.

0 0