A SOCIEDADE DAS MULHERES INFIÉIS

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1350 palavras
Data: 20/07/2015 11:11:14
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

PROSTITUIÇÃO MODERNA – Parte 14

Perdi a conta de quantas vezes a coroa gozou rebolando em minha pica. Quando percebi que ela gozava fácil, passei a me poupar, deixando que ela tomasse as rédeas daquela foda gostosa. Eu encostava o cacete em seu buraquinho e ela ficava brincando de se enfiar nele. Depois me chupava gulosamente, e deitava de pernas pro ar, me chamando para foder sua xana. Nem bem eu enfiava o cacete até à metade, ela explodia num gozo frenético gritando uma série de palavrões, como se fosse a mais puta das putas. A mulher tinha tantos orgasmos múltiplos que eu passei a temer que ela pudesse ter nova crise de epilepsia. Felizmente, não teve. Quando ela já não aguentava mais de tanto foder, implorou para que eu gozasse junto com ela. Então, mais uma vez apontei minha cabeçorra para seu cuzinho apertado e ela me ajudou a penetrá-lo, se encaixando em mim com movimentos precisos. Mesmo assim, demorei a gozar, apesar do seu túnel estar relaxado e escorregadio.

Quando finalmente ejaculei, a coroa deu um demorado urro de prazer e mordeu meu pau com o cu, impedindo-me de retirá-lo de dentro dela, e depois desmoronou na cama, exausta. Deitei sobre ela, acompanhando seu movimento, sem poder ainda retirar minha pica daquela gruta quente e latejante. Fiquei soltando jatos de esperma a conta-gotas, totalmente enfiado no seu rabo delicioso. Depois caí de lado, tentando retomar meu fôlego. Deitada de bruços, ao meu lado, ela parecia ter perdido os sentidos. Seu ânus estava estufado e protuberante, como se meu caralho houvesse trazido com ele todas as veias dilatadas e a parede interna do seu reto. A coroa havia sido uma heroína em suportar meu avantajado mastro em sua bunda. Dei-lhe uns beijos nas nádegas e deixei-a em paz. Fechei os olhos e procurei descansar um pouco. Mas logo ela levantou-se de um salto, olhando para o relógio e dizendo que estava atrasada. Pulou da cama e correu para o luxuoso banheiro, tomando uma rápida ducha sem molhar os cabelos desgrenhados. Permaneci deitado e de olhos fechados.

Quando tornei a abri-los, ela estava totalmente vestida e arrumando as madeixas frente ao amplo espelho do quarto. Sorriu para mim agradecida, dizendo que aquela tinha sido a melhor foda que já tinha dado em sua vida. Afirmou que iríamos nos encontrar outras vezes, sempre que o marido viesse para Recife em suas viagens de negócio. Depois se desculpou por estar falando da sua vida particular, já que as regras da Sociedade das Mulheres Infiéis não permitia que os amantes trocassem informações de si uns com os outros. Garanti que não conhecia tais regras nem tal sociedade, e ela arregalou os olhos, espantada. Expliquei que havia sido confundido com um dos clientes do hotel e que, ao me darem o cravo para usar como distintivo, ninguém me disse que havia regras a seguir. Mais uma vez ela fez cara de espanto. Depois caiu na gargalhada. Riu até não se aguentar mais.

Esperei que ela se refizesse de sua crise de risos e perguntei se poderia me falar da tal Sociedade das Mulheres Infiéis. Ela esteve por um tempo me olhando desconfiada, depois me perguntou o que eu estava fazendo no hotel. Contei-lhe apenas que tinha flagrado minha esposa aos beijos com um cara e o segui até ali. No entanto, ele subiu as escadas com uma hóspede do hotel e eu estava disposto a esperar ele retornar ao saguão quando o recepcionista veio com o cravo e pediu para eu colocá-lo visível no bolso da camisa. O resto, ela já sabia. Perguntou-me se eu não havia feito a inscrição do hotel e se tinha um número de cadastro e eu respondi que não sabia nada do que ela estava falando. Ficou preocupada. Ligou do interfone para a portaria e esteve discutindo com o recepcionista. Afirmava que o homem havia negligenciado a segurança e que ela iria se queixar à Sociedade. Desligou o telefone e ficou pensativa por uns instantes. Depois olhou fixamente em meus olhos, perguntando se poderia confiar em mim...

Só depois que eu falei que era empresário, e que frequentemente traía minha esposa, é que ela resolveu se abrir comigo. Falou que a Sociedade era composta por várias mulheres, cujos maridos eram prósperos homens de negócios que viviam traindo suas esposas. Algumas resolveram dar o troco, também tendo amantes. Mas, com o passar do tempo, esses amantes começaram a ficar pegajosos e até fazerem chantagem e elas temeram que sua traição pudesse chegar ao saber dos maridos. Algumas se conheciam entre si, então tiveram a ideia de trocar de amantes. Uma comeria o amante da outra, sem que fosse preciso sexo grupal e, assim, acabariam com o vínculo afetivo entre eles. Todos os amantes eram também empresários e a maioria era de casados. O grupo começou com seis mulheres e logo ganhou adeptas em todo o país. Mas as novas integrantes tinham que pagar uma taxa às fundadoras, que as propiciava agendar hospedagens em hotéis de luxo em qualquer cidade e cadastrar amantes escolhidos a dedo por elas. Esses amantes recebiam pagamento por seus préstimos sexuais e não poderiam rejeitar de forma alguma suas parceiras. E se não tivessem bom desempenho sexual, seriam excluídos do grupo. Entre outras regras, a Sociedade das Mulheres Infiéis exigia sigilo de identidade entre os componentes e sexo sempre com camisinha, além de exame de saúde periódico feito por clínicas indicadas pelas fundadoras.

Eu estava estarrecido. Não era de se admirar que a tal sociedade se mantivesse secreta até então. A coroa estava quebrando as regras, confidenciando-se comigo, mas eu jamais exporia seu segredo. Depois ela levantou-se apressada, mais uma vez dizendo estar atrasada, e pediu todos os meus dados, de forma a fazer um cadastro para mim junto à Sociedade. Confiei nela. Só então me disse seu nome e sobrenome, que não posso expor aqui. Reconheci-a como esposa de um dos maiores empresários do ramo de varejos de são Paulo. Eu já a tinha visto em algumas reportagens, sempre acompanhando o marido em suas viagens de negócio. Ela guardou o papel escrito com meus dados, me beijou longamente a boca e saiu apressada, dizendo que eu desse um tempo e depois entregasse o cartão do hotel, que eu recebera horas antes, ao recepcionista.

Não tive pressa para sair. O quarto do hotel era muito confortável e eu precisava relaxar um pouco. Quando finalmente desci, o recepcionista me aguardava com cara de poucos amigos. Aproximei-me dele e entreguei-lhe o cartão. Ele também pediu de volta o cravo, apesar de este estar um pouco amarrotado. Depois me entregou um envelope lacrado. Afastei-me um pouco e o abri discretamente. Continha um cheque nominal no valor de hum mil reais. Atrás, havia seu nome e telefone, além da mancha de batom em forma de beijo. Sorri divertido. Pela primeira vez eu havia recebido, ao invés de pagar por sexo. Guardei o cheque, pensando em depositá-lo no dia seguinte. Depois peguei meu próprio talão e passei um cheque no mesmo valor. Coloquei-o dentro do envelope que devolvi ao recepcionista. Ele me olhou meio desconfiado, antes de recebê-lo. Quando eu já estava na porta de saída, pediu que eu lhe esperasse, vindo ligeiro ao meu encontro. Achei que ia me devolver o cheque, mas ele me abraçou agradecido. Disse estar precisando muito daquele dinheiro. Garantiu que, a partir de então, eu poderia ter nele um amigo. Agradeci-lhe as palavras efusivas e me dirigi até o meu carro, estacionado numa rua próxima.

Antes de entrar no veículo, olhei para a rua deserta procurando pelo veículo do amante da minha mulher. O carro ainda estava lá. Meti a mão no porta luvas e peguei um canivete que sempre guardo ali. Depois caminhei até o automóvel dele e furei dois dos pneus. Fiquei esperando que eles murchassem totalmente, depois voltei para o meu carro e fiquei aguardando o cara aparecer. Estava disposto a esperar até de manhã, se fosse preciso. Ofereceria uma carona a ele e o levaria aonde ele quisesse, contanto que soubesse quem era o meu suposto rival.

FIM DA DÉCIMA QUARTA PARTE

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Comentários

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Muito interessante mesmo. Gosto das reviravoltas na história. Excelente.

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Pra variar gostei muito. E continuarei esperando os próximos capítulos. Nota 10.

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