Dois garotos me arrombaram

Um conto erótico de Supergay
Categoria: Homossexual
Contém 853 palavras
Data: 18/06/2015 22:31:47

Vou falar um pouco sobre mim, tenho 21 anos, pele branquinha, tenho um corpo legal (não sou gordo, mas não sou magro). Tenho uma bunda grande e redondinha. Sou um pouco afeminado, mas só nos gestos e não na voz.

Meus avôs vivem em uma pequena cidade rural, sempre que posso, eu passo um tempo com eles.

Mas fazia um tempo que não ia lá,então decide que deveria vê-los.

Eles tinham um casal que eram os caseiros, meus avôs os considerava parte da família, e o filho (João) deles eram como um neto; eu até o chamava de primo.

Cheguei lá, matei a saudade. Quando estava com meus avôs,de repentemente apareceu um garoto bem bonito, era o João. Como fazia um tempo que não vinha, obvio que ele iria cresce e se tornar um homem gostoso.

João tinha 16 anos, era alto, pele branca escuricida pelo Sol, corpo forte devido ao trabalho pesado, tinha pelos, mas não muito.

João e eu fomos conversar um pouco, e decidimos andar um pouco a cavalo, eu havia perdido a prática; João me disse que me ajudaria.

Na hora de eu subir no cavalo, eu pegou na minha bunda, mas ao mesmo tempo que era para me ajudar, era, também, para abusar de mim, pois senti ele dando uma apertadinha.

Em cima do cavalo, eu olhei para ele, ele estava com uma cara de safado, eu finji não ter ocorrido nada, pois ele era apenas um garoto, não queria, até então, "ir mais fundo".

Demos algumas voltas, aquele sítio era maravilhoso, um refúgio da cidade grande.

Então ouço alguém chamar pelo João, era o amigo dele, Bruno, era baixinho, mas robusto como João, era um mulato gostoso. Ele e João possuiam a mesma idade.

Eles começaram a conversar entre eles, eu não dei importância. Até que Bruno perguntou que se eu queria beber junto a eles. Eu logo aceitei.

Fomos à casa do pai do João, estava vazia, pois haviam ido à casa dos meus avôs.

Bruno pegou umas cervejas e nos deu-as. Fomos bebendo e falando besteira, e então João disse algo, que não sabia se era verdade ou zoação, ele disse que faria sexo com um homem, mas somente como ativo. Logo após de falar isso, João ficou olhando para mim e passando a mão na rola. Está tão evidente eu queria aquela rola, que João disse que era para pegar no pau dele.

Não pensei duas vezes, comecei a massagear o pau dele, Bruno também ficou excitado, pegou minha mão e esfregou na rola dele.

João tirou aquela enorme cacete para fora, não sei dizer em centímetros, mas era longa e grossa. Bruno também pôs para fora, a dele era maior e curvada à direita.

Fui logo chupando aquelas rolas enormes, chupava uma e depois a outra, tinham um sabor delicioso, sabor de testosterona.

Um certo momento os dois enfiaram os cacetes ao mesmo tempo na minha boca, comecei a engasgar, João me deu um tapa na cara e disse que se eu vomitasse iriam me bater. Eu pedi para eles me bater mais na cara e me chamar de vadia... foi o que fizeram.

Me jogaram no chão, tiraram minhas roupas e imediatamente foram metendo os dedos no meu cu. Eles metiam a lingua, eu gemia como uma vagabunda, eles me batiam sempre que eu gemia alto de mais.

Eles tiraram as calças, Bruno mirou a rola no meu cu e meteu tudo sem dó de uma vez; doeu pra caralho, mas gostei da dor. João socou a rola na minha garganta.

Eles gemiam, me batiam, me chamavam de viado e vadia.

João sentou no sofá e disse para eu sentar no cacete dele, como meu cu estava arrombado, entrou tudo sem problemas.

Bruno veio a trás de mim e foi enfiando a rola em mim também, achei que não fosse entrar, mas quando vi, tinha duas rolas enormes dentro de mim.

Eles socavam um de cada vez bem forte e fundo, doia muito, mas eu gostava de sentir aquela dor. Eles passavam a mão pelo meu corpo e beijavam-o. Eu estava possuido por aqueles machos.

Eu acabei gozando no peito do João e ele me fez comer minha porra. Bruno anunciou que iria gozar, saiu de dentro de mim, e enfiou a rola na minha boca, senti o gosto do meu cu naquela rola, logo ele gozou muito, engoli o maximo que pude, um pouco vazou pelos cantos da boca.

João, então, falou que iria gozar, pedi para que gozasse dentro de mim, ele foi socando mais rápido até encher meu cu de porra.

Fomos tomar banho, lá chupei eles de novo e gozaram na minha boca.

Eu estava cansado por causa da foda e dormir na casa do João mesmo. Acordei e eu estava sozinho, fui à casa da minha avó, lá estavam eles, tomando café, quando sentei a mesa, eles olharam para mim com sorrisos maliciosos na cara, enquanto comia, eles passavam a perna na minha.

Nós três tranzamos muitas outras vezes, agora sou a putinha deles,até me mudei para lá para ficar perto dos meus machos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 7 estrelas.
Incentive GiGio a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível