Encoxando Dona Isaura

Um conto erótico de Jorge Alonso
Categoria: Heterossexual
Contém 1266 palavras
Data: 18/06/2015 16:28:02

Esse fato ocorreu em junho de 2013. Tive que ir até o centro da cidade de São Paulo o que não é muito comum. Fui atrás de um documento para minha futura aposentadoria. Ainda está longe. Tenho que trabalhar muito. Tenho 45 anos, sou mulato, magro, 1,70m, nem bonito nem feio e sou casado. Moro e trabalho num bairro do extremo sul da cidade, o ônibus leva aproximadamente 2 horas para ir da periferia ao centro. Naquela fria manhã de 3a. feira peguei o ônibus das 6:30 e já estava cheio. Não tinha escolha, tinha horário marcado. Fiquei de pé no meio do ônibus. A cada ponto aumentava a quantidade de passageiros. Logo uma senhora se encostou ao meu lado e à medida que mais passageiros entravam, mais para perto de mim ela era empurrada, até que chegou a situação que ela ficou entre o banco e a mim. Era uma senhora de uns 62 anos, 1,60m, cabelos pretos presos, um pouco gorda, usava um vestido rodado e uma blusa de botões aberta. Logo percebi que tinha um par de seios fartos e uma bunda bem generosa. Tanto quanto pude me esforcei para não incomodar a senhora à minha frente, mas, por força da situação quando o ônibus balançava (o que era muito frequente) meu pau roçava sua bunda. Para quebrar o gelo e não ter que pedir desculpas já fui me explicando (o óbvio):

- Que ônibus lotado, não? Ela balançou a cabeça concordando. - Eu não costumo pegar esse ônibus, nesse horário, trabalho aqui no bairro, e a senhora? Pega esse ônibus todo dia?

- Toda manhã, mas pego mais cedo e aí eu consigo ir sentada. Hoje me atrasei. Nesse horário é muito cheio mesmo. Embora ela tenha respondido gentilmente, tinha uma expressão séria no rosto.

Como ela estava entre os meus braços, não tinha muito mais espaço para onde ir e como eu adoro coroas me aproximei um pouco mais. Ela se retraiu, mas ficou muito pressionada entre mim e o banco, teve que voltar um pouco para trás. Procurei então acomodar meu pau bem no meio da bunda dela, ela retraiu e voltou duas vezes seguida até que desistiu e se acomodou, que tesão, meu pau duro naquela bunda macia. Quando o ônibus balançava eu a pressionava ainda mais contra o banco. Daquele jeito poderia seguir até o ponto final onde eu ia descer. De vez em quando eu mantinha algum contato para ver a reação:

- Esse ônibus vai cheio assim até o final?

- Não, daqui a pouco melhora, no final sobra bem poucos passageiros. Que pena, pensei.

Logo o rapaz que estava no banco da janela e fingia dormir, levantou-se. A senhora ocupou o lugar e se ofereceu para levar minha bolsa e casaco que trazia comigo. Agradeci e entreguei a ela. Acabou a brincadeira. O banco do corredor seguia ocupado por uma moça com um bebê no colo. Dois pontos à frente a moça também desceu. Sentei-me, agradeci mais uma vez, peguei a bolsa e disse a ela para deixar o casaco com ela, iria ajudar a diminuir o frio nas pernas já que ela estava de vestido e fazia bastante frio. O casaco era grande, aberto cobria o colo e ia abaixo dos joelhos.

- Não moço, não se incomode. E já ia retirando o casaco das pernas quando segurei seu braço e disse:

- Por favor, pode ficar. Eu já estou bem agasalhado. A senhora tinha razão, aos poucos vai melhorando, tá todo mundo sentado agora.

- É... Respondeu olhando pela janela. Insisti:

- A propósito, eu me chamo Ronaldo.

- Eu sou Isaura.

- Dona Isaura, posso lhe confidenciar uma coisa? Perguntei em voz baixa, dirigindo minha cabeça para seu lado. E encostado ombro a ombro. Ela balançou a cabeça afirmativamente.

- Não sabia que o ônibus nesse horário era tão ruim, mas eu recebi um presente esta manhã. Ela virou-se para mim como que perguntando o que seria, então segui.

- A sua companhia dona Isaura. No meio daquele montão de gente, foi a senhora que ficou perto de mim. Bonita, cheirosa, atraente, que sorte a minha. Olhou para mim com ar de incrédula. – É verdade. Ao dizer isso coloquei minha mão suavemente em sua coxa, por baixo do casaco que cobria seu colo. Ela se retraiu, mas segui com a mão na coxa, então sem olhar para mim, ela mais uma vez tentou tirar minha mão de sua perna. Quando a mão dela tocou a minha, disse: - que mão fria dona Isaura, deixa aqui para esquentar. Ela tirou a mão dela, sempre olhando para a frente ou para o lado da janela. Percebendo que ela estava desistindo de tirar minha mão comecei levemente a acariciar sua coxa, ela se ajustou no banco e deu uma respirada mais funda. Pensei, ou ela está muito indignada ou está gostando, pra saber tenho que seguir. Continuei a acariciar sua coxa e, aos poucos, fui puxando o vestido para cima, o casaco continuava a cobrir suas pernas. Enfim consegui tocar sua pele. Meu pau estava quase explodindo de duro. Tive que dá uma ajeitada nele, mudar de posição. Dirigi minha mão agora para o lado de dentro da coxa, encontrei uma pele macia, quente e um tanto flácida, pela idade. Mais uma vez ela se estremeceu no banco, mas nem sequer olhou para meu lado. Já que cheguei até aqui, vou até o fim, pensei. Fui subindo minha mão pelo meio da sua coxa, ela fechou bem as pernas. Comecei então a acariciar suas coxas bem perto da buceta. Já tocava sua calcinha, insistia e colocava três dedos entre as pernas tentando afastá-las. Aos poucos ela foi afastando as pernas e comecei a acariciá-la por sobre a calcinha. Senti os pelos de sua pélvis na minha mão. Sua respiração começou a acelerar. Fui descendo minha mão até que meu dedo encontrou a portinha da buceta da dona Isaura. Ela fechou as pernas prendendo minha mão. Continuava a respirar fundo. Nesse momento, me aproximei do seu ouvido e disse bem baixinho: - Calma... calma... só mais um pouco, tá quase acabando. Ela seguia sem olhar para mim, segurando sua bolsa no colo com as duas mãos. Depois de alguns segundos ela relaxou um pouco as pernas, eu tive que forçar um pouco mais, ela cedeu. Afastei a calcinha, ela tava molhadinha. Enfiei dois dedos na sua buceta. Ela se esticou toda no banco, esticou as pernas como se estivesse espreguiçando. Ela tava cheia de tesão também. Seu clitóris estava rijo, comecei a masturbá-la, ela olhou p’ra mim, como eu se não tivesse acreditando que eu ia fazer aquilo, sussurrou – não... não... pára “seu” Ronaldo, pára. Eu continuei, ela esticou as pernas, continuou a respiração ofegante, levou uma das mãos ao rosto, baixou a cabeça e manteve a mão cobrindo a boca e o nariz, gemia bem baixinho, o barulho de todo aquele trânsito encobria seus gemidos. Ela abriu as pernas um pouco mais, continuei a excitar seus clitóris até que ela deu um longo suspiro. Ela relaxou e olhou pela janela, acabava de gozar. Levemente tirei minha mão de suas coxas, limpei-a com um lenço de papel que sempre levo na bolsa. Ficou alguns minutos olhando pela janela. Virou-se para frente olhando para baixo, os olhos estavam rasos d’água. Ofereci o saquinho de lenços, ela pegou, secou as lágrimas que estavam por cair, levou alguns lenços para baixo do vestido, se recompôs, então virou-se para mim e olhado bem nos meus olhos, perguntou:

– Por que o senhor fez isso “seu” Ronaldo?

- Dona Isaura, a senhora é uma mulher encantadora, me seduziu. Eu simplesmente não resisti.

Continua...

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