Cap. 2 - Festa da família (sexta).

Um conto erótico de Tato
Categoria: Homossexual
Contém 733 palavras
Data: 18/06/2015 13:59:00
Assuntos: Gay, Homossexual

Cap. 2 - Festa da família (sexta).

Acontece duas vezes por ano e passamos o final de semana inteiro num sítio de um de meus tios, chegamos a sexta e voltamos no domingo. Deve se reunir entre todos os parentes umas 40 pessoas. O lugar é grande, existe um pomar, um pasto com cavalos e vacas, e dois lagos ambos afastados da casa, dois barracões onde se guarda utensílios do sítio, um tipo de uma florestinha, onde corre um riacho que alimenta os lagos, e a casa em si, enorme com dez quartos e quatro banheiros.

Apesar de todo preconceito que existe sou bem aceito por todos, que já se acostumaram comigo. Em minha família existem muitas pessoas bonitas, tanto homens quanto mulheres. Mas como já disse resolvi que devo tirar prazer de tudo e todos, e aquela festa poderia me render algo.

Chegamos, eu e meus pais, na sexta logo após o almoço, descarregamos as malas do carro, e fomos interagir com quem já havia chego, logo fui abordada por um tio e um primo, que começaram a conversar, minha mão também entrou na conversa e em um determinado momento ela se vira e diz:

Mãe: porque vocês dois (dirigindo-se a mim e meu primo Ronaldo) jovens não aproveitam e vão caminhar, esta um dia lindo.

Eu: porque não conheço nada aqui?

Ronaldo: Não seja por isso, vamos andar por ai.

Com esse convite, minha mente voou longe e aceitei, só iria trocar de roupa. Coloquei um shortinho discreto, uma camiseta e os tênis, voltei e partimos caminhar. Quando já estamos longe ouço:

Ronaldo: você ficou uma gata.

Eu: obrigada.

Ronaldo: você sente atração por mulheres?

Eu: ainda não senti, só por homens.

Ronaldo: você transaria comigo se não fosse seu primo?

Então perdi toda compostura e disse:

Eu: transo até sendo meu primo.

Ficamos em silêncio e continuamos a caminhar até chegar à florestinha, era bem bonito o lugar com arvores e gramado, vi que ele observava para ver se via alguém, mas estávamos longe e não víamos mais a casa.

Ronaldo: você transaria mesmo comigo?

Eu: claro, porque não você é um gostoso.

Ronaldo: pode me mostrar?

Toda safada e dona da situação resolvi ser a mais putinha possível, me aproximei e comecei a acariciar seu pau já duro sob a bermuda. Ronaldo era um rapaz lindo, cabelo loiros cacheados, olhos azuis, corpo atlético e uma bela pica, com seus 18cm e com a cabeça vermelha exposta. Ele todo desesperado de tesão agarrou minha bunda e começou a apertar, passava a mão pelo meu peito, mas não tinha coragem para me beijar, sempre que levava o rosto em sua direção ele dava um jeitinho e desviava, respeitei e me ajoelhei na grama, baixei sua bermuda e comecei a mamar naquele gostoso. Mamei e masturbei até quase ele gozar e me levantei olhei bem para seus olhos e comecei a tirar o shortinho, baixei até os joelhos, virei-me de costas para ele e esfreguei a bunda em seu pau, quando ele segurou em minha cintura tirei suas mãos e fiquei de 4, ele muito rápido se ajoelhou atrás, com a mão puxei a calcinha e mostrei meu cuzinho já todo assanhado piscando.

Eu: primeiro lubrifica.

Ele já enchendo meu rabo de cuspe.

Ronaldo: pode deixar, vou fazer devagar.

Eu: porque não me beijou?

Ronaldo: porque você minha prima.

Eu: beijar não pode né? Mas comer meu cu pode?

Então ele se esticou todo, virei o rosto para trás e ele me beijou, seu pau já estava na porta, e enquanto ele me beijava, com uma das mãos segurei seu pau na posição e recuei a bunda até entrar metade da cabeça, ele fez o reto e colocou tudo dentro deliciosamente, começou a me foder, colocou a mão e começou a me bater uma punheta, ele masturbando meu pintinho enquanto me comia, depois de um tempinho trepando em meu cu ele disse:

- Posso gozar nas suas costas?

Eu: não. Goza dentro é mais gostoso.

Ele então aumentou o ritmo de comida e gozou gostoso dentro de mim. Voltou a me masturbar e manteve seu pau em mim até eu ter meu chiliquinho gozando de 4, com um pau na bunda.

Fiquei ali agaixadinha por uns minutinhos até a porra escorrer. Aproveitei e deu mais uma chupada em seu pau. Recolhi seu cacete dentro da bermuda, subi meu shortinho e voltamos para a casa.

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