ABOOH : Amores Sobre-Humanos - Capítulo 4: parte 2

Um conto erótico de Dedé (」゚ロ゚)」
Categoria: Homossexual
Contém 2048 palavras
Data: 02/06/2015 05:58:40
Última revisão: 02/06/2015 06:22:07

Ooiii!!! Tá aí mais um capítulo. Meu celular está travando pacas, talvez eu tenha que mudar de lugar e começar a postar pelo PC, então acho que os capítulos vão demorar um pouco pra sair. Beijinhoossss!

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———————————————————Nossa! Adorei! - eu disse respirando rápido tentando recuperar o fôlego. Meu celular treme com uma mensagem de " Cadê vocês? A aula já vai começar!" da Nath - Mas...nós...temos...que ir...porque a aula...já vai começar! - nós ainda respiravamos com dificuldade.

- Ok, você sai primeiro e depois eu saio ok?. - quando eu me virei pra sair ele me puxou pelo braço e nos beijamos de novo.

Nos separamos e eu precisava de um tanque de oxigênio porque não conseguia respirar direito por causa do beijo.

Sai do quartinho de produtos de limpeza, mas antes mandei um beijo pro Tommy.

Entrei na sala ainda sem ar, Nath estava sentada numa cadeira no meio da sala com o celular na mão. Sentei ao lado dela e ela me olhou.

- O que aconteceu com você? Por que está respirando assim? Tá passando mal?

- Não, não to passando mal. Eu estou sem fôlego. - nesse momento Tommy entra na sala e senta na minha frente também respirando com dificuldade. Nath olha pra ele e pra mim.

- Nossa, pelo visto o negócio foi bom eim?

- Foi sim, foi ótimo! - eu disse abanando o meu rosto.

Um homem de mais ou menos 1,60 metros, gordo, não tão tão tão gordo, mas é gordo, careca e com o bigode tipo Hitler, acho que era um professor, ele pôs a bolsa na mesa e olhou para todos.

- Caraca! Esse é o professor ou o comandante do exército de leões marinhos? - Nath fez uma careta que dizia "QUE PORRA É ESSA!!" e eu comecei a rir dela e do professor, ele parecia mesmo um leão marinho.

- Tá mais pra um filhote de uma baleia de estimação do Hitler. - eu, a Nath e todos os que estavam perto e ouviram deram risadinhas. Thomas se virou pra trás olhando pra mim e pra Nath.

- A record deve ter despedido o Leôncio e ele veio procurar um emprego aqui ué. Daqui a pouco entra o Pica-Pau também. - eu e Nath começamos a rir muito, assim como todos que estavam por perto.

- Posso saber o motivo de tanta graça? - O professor parecia irritado. Todos ficaram quietos na mesma hora, mais ainda se ouviam rizinhos - Bom, vamos logo começar essas apresentações porque quero sair logo desse lugar.

- Concordo com você prof. - Nath disse sorrindo pro professor - Tô doida pra sair daqui e fazer uma visitinha pra minha cama.

- Pois é. Vamos começar logo com essa chatisse. Meu nome é Antônio, sou professor de geografia, tenho 45 anos, e se quiserem saber quanto eu peso, vão ficar querendo porque eu não vou falar. Pronto agora começa com você do cabelo laranja, depois em diante.

Todos se apresentaram, o professor era meio chato, mais também era legal.

Descobri que o nome do idiota que pôs o pé na minha frente pra mim cair era Guilherme, ele é alto um pouco mais que eu, cabelos loiros e olhos de um verde turquesa, seus músculos ficavam em destaque no uniforme, ele era bem gostoso, pena que é um idiota.

O professor saiu e logo em seguida entra a professora Daisy, ela passa da porta e abre um sorriso pra mim.

- Olá pessoal! Ou como vocês adolescentes dizem, "Iae galera tudo beleza?" - ela fez gestos tão engraçados com as mãos e o corpo, todos caíram na gargalhada. - Hoje vamos falar das regras da minha aula, são regras chatas e vocês não precisam seguir todas elas, é só pra passar o tempo, então fiquem em silencio por favor.

Todos ficaram quietos, ela olhou pra mim e pra Nath e sorriu.

- Nossa, vocês dois são a dupla mais linda da sala, Luka e Nathalie. Vocês estão tão diferentes hoje. - eu senti meu rosto queimar.

- É prof, nós decidimos mudar o visu um pouco. - Nath falou por nós dois.

- Venham aqui. - a professora chamou.

Levantamos e ficamos ao lado dela. Eu olhei para a Nath meio envergonhado, ela retribuiu com um sorriso de " Se solta".

- Agora dêem uma voltinha. - a professora parecia estar se divertindo com a gente.

Eu e a Nath demos uma volta não tão rápida.

- Cara que gostosa! - um menino falou ao fundo, e Nath sorriu satisfeita com o elogio.

- Luka posso apertar sua bunda?! - Sandra a menina também ao fundo gritou. - Ela parece tão...tão...tão durinha!

- Que isso menina! Quer matar o coitado de vergonha! - disse a professora segurando o riso.

- Impossível querida, aquela bundinha ali já tem dona! - Nath deu um tapa na minha bunda e olhou pro Tommy e deu uma piscadinha pra ele. Ele me olhou e piscou e eu sorri. - Ninguém mais toca nela além de mim e mais uma pessoa que não estou autorizada a dizer o nome.

A professora soltou a gargalhada. Todos os alunos riram, eu fiquei com um sorriso tímido olhando pro Tommy que também ria. Eu me senti bem vendo ele sorrir, senti que nada mais faltava naquele belo dia, só de vê-lo sorrindo meu dia ficou completo.

- Chega gente, vão sentar vocês dois. - a professora não parava de rir. - Agora vou falar as regras.

Nos sentamos e ela começou a falar.

- Regra 1: sem baderna enquanto estou explicando matéria. Regra 2: eu brinco com vocês, adoro brincadeira, mas não abusem. Regra 3: sem brincadeiras de mau gosto, quero respeito, eu dou-lhes respeito e vocês dão-me respeito também. Regra 4: essa é uma regra da direção, sem celular na sala de aula. Regra 5: esqueçam a regra 4, mexam no celular quando quiserem, menos na hora da explicação e dos exercícios. Regra 6: outra da direção, nada de ficar na sala durante o intervalo, pode somente se o professor estiver na sala e quiserem emendar o intervalo, mas claro que o professor só vai emendar se todos os alunos concordarem. Eu prefiro emendar o intervalo e ficar aqui me divertindo com vocês do que ficar olhando pra cara feia do diretor. Regra7: não contem pra ele que eu disse isso. - nós rimos. - A nota vai ser dividida assim: Trabalhos 1,0 pontos, comportamento e participação 1,0 pontos, teste 3,0 pontos e a Prova 5,0 pontos.

Ela falou mais algumas coisas sem importância sobre livros e filmes. A aula correu normalmente, sem exercícios sem matéria, somente papo.

Logo o sinal do intervalo tocou e a professora Daisy perguntou se nós queríamos ou não emendar o recreio e ficar na sala de aula. Todos responderam que sim, então ela pegou um livro na sua bolsa e sentou-se na cadeira dela e começou a ler

Todos ficaram conversando até o tempo da aula de português acabar, quando acabou a professora se despediu e saiu. O próximo professor demorou mas chegou.

Entra ele, o professor-barra-novinho-barra-gostosão.

Ele foi recebido com um assobio de "Fiu-Fiu". Ele pôs a mochila sobre a mesa e sentou-se.

- Bom dia pessoas linda! - ele parecia estar de ótimo humor.

- Bom dia! - todos responderam em uníssono.

- Hoje vocês podem abusar do meu bom humor, As regras vocês já devem saber. A do celular, na minha aula vocês só náo podem usar quando estou explicando e passando exercícios, quando terminarem tudo podem fazer o que quiserem com o celular.

- Uma dúvida! - Levantei a mão

- Sim Luka. - Ele deu um daqueles sorrisos mais lindos que ele tem.

- Como o senh...desculpe, você, define a divisão da nota?

- Ah, eu ia falar disso já ía me esquecendo. Obrigado Luka. - dei um sorrisinho.

- Por nada professor.

- Bom, as notas são divididas assim. - ele mexeu na mochila e tirou uma caneta azul de quadro branco e começou a escrever.

Ele escreveu assim:

Trabalho - 1,0

Teste - 3,0

Prova - 6,0

Comportamento e Participação - pontos extras.

- Bom, aí está. Os Trabalhos que faremos em sala valerão 1,0 pontos, o teste que serve para avalia-los e saber quais são as suas dúvidas valerá 3,0 pontos, a prova bimestral que serve para saber o que aprenderam valerá 6,0 pontos, e a participação e o bom comportamento dos alunos serão contados com 1,0 pontos no diário, então se comportem bem e participem pra ganhar alguns pontinhos extras. Gravou Luka?

- Sim professor, valeu! - eu sorri e ele sorriu de volta.

A aula passou, o professor falou algumas coisinhas básicas e conversou com alguns alunos.

O sinal bateu e todos começaram a se levantar e se retirar da sala de aula.

- Falo galera, até a próxima aula! - disse o professnos arrumando a mochila.

- Tchau prof! -Nath deu um abraço no professor, eu já sabia o que ela queria com aquele abraço.

- Tchau Nathalie.

- Me chame de Nath prof, é melhor.

- Ok, tchau.

- Tchau professor, até mais! - estendi a mão pra ele.

- Tchau Luka, até mais. - ele apertou a minha mão com firmeza.

Subimos e encontramos Tommy no portão. Ele olha pra nós, na verdade pra mim, e dá um sorriso.

- Olá gatão? - eu digo perto dele e ele sorri.

- Oi lindo. Oi Nath.

- Iae. - Nath pegou o celular e começou a digitar algo e se afastou de nós dois.

- Ei, cuidado com aquele professor eim! - eu fiquei confuso com o que ele tinha acabado de falar.

- Hã? Como assim? Não entendi.

- Ele te olha estranho, acho que tá afim de você e eu quero que fique o mais longe possível dele, ok?

Eu comecei a rir, ele ficou me olhando sério. Queria entender aquele ciúme, eu tinha certeza de que o professor de matemática era totalmente hétero, e mesmo se ele estivesse afim de mim, eu não daria bola porque eu tô com o Tommy e pronto.

- Tá rindo de quê? Eu tô falando sério! - ele parecia que realmente não estava brincando.

- Que bonitinho você com ciúmes de mim. Mal começamos a namorar e você já está com ciúmes?

- É! Não quero te perder de jeito nenhum!

- Não tem motivos pra você ficar com ciúme de mim, ok? Eu tô com você, e não quero mais ninguém.

- Ok. Quer que eu te leve pra casa?

- Não precisa, eu vou a pé com a Nath, nós vamos caminhar por aí e depois ir pra casa.

- Tá bom então.

- Tchau. - estendi a mão e ele ficou me olhando, ele puxa minha mão e me abraça, confesso que fiquei com medo do que os alunos iriam pensar.

- Tchau. - ele falou ao meu ouvido. Ele me soltou e foi embora.

Me aproximei da Nath que guardou o celular e me encarou, seus olhos desceram ao meu pescoço.

- O que é isso? Você não tava com isso antes. - ela apontou pro cordão de prata no meu pescoço.

- Adivinha! - eu tirei o cordão de dentro da blusa e ela olhou o pingente de ouro. Ela leu o nome que nele estava escrito e disse.

- Mentiiraa!! Não acredito!! - ela abriu um enorme sorriso.

- É isso mesmo. Lembra quando chegamos aqui e depois ele veio me procurar, aí você saiu nos deixando sozinhos?

- Uhum. - ela balançou a cabeça em sinal positivo.

- Então, depois que você saiu ele me levou pra sala do zelador. Ele me disse coisas lindas e depois simplesmente se ajoelhou no chão e tirou uma caixinha preta do casaco. - só de lembrar eu já abri um grande sorriso - Aí ele me pediu em namoro e disse que iria me fazer o cara mais feliz do mundo!

- Não creio!! Verdade isso aí?! - ela não estava acreditando.

- Verdade pura!

- Aaaaaaaahhhhhhhh! - ela gritou e todos olharam pra gente, inclusive o porteiro. Ela pulou en cima de mim num abraço muito, mas muito forte mesmo.

- Você vai quebrar minha coluna! - eu tive até dificuldade em falar - Quer me matar antes de eu aproveitar o meu boy! - ela me soltou e estava com um sorriso gigantesco estampado no rosto, parecia o Coringa.

- Não, isso nunca! - ela me deu um beijo no rosto e se afastou - Quero que seja muito feliz meu amor, te amo lindo!

- Também te amo linda, e louca.

Nós íamos seguindo pro portão quando sinto mãos em minhas costas e um empurrão.

Eu caio no chão e sinto uma enorme dor na parte esquerda da testa, ponho a mão e sinto algo molhado. Minha visão escurece e só ouço a voz da Nath me chamandoEaí, gostaram? Tomara que sim..... Bjsss ( ˘ ³˘)❤

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Comentários

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Eita porra o q ouve? aaaammmmmeeeeeiiiiiiiii!

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Amando cada vez mais! Não vejo a hora da ficção entrar na historia.

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