Aprendendo a ser puta com meu namorado. (Part. 2)

Um conto erótico de Little Sexy Girl
Categoria: Heterossexual
Contém 1725 palavras
Data: 15/06/2015 18:56:26
Última revisão: 15/06/2015 18:59:03

Passado algum tempo, talvez uma semana, nos sentimos tentados novamente, porém, não havia um momento disponível pra que pudéssemos transar da forma que queríamos. Somente víamos uma opção: Esperar minha mãe sair para o trabalho, e comunicar a ele que poderia chegar lá em casa. Marcamos um dia certo, e assim sucedeu... D. chegou lá em casa as 7:00 horas da manhã! Eu já estava naquela lingerie arrumadinha e cheirosa... Não queria perder tempo, queria logo matar saudade daquele pau delicioso! Empurrei-o até minha cama, onde ele caiu deitado, e começamos a nos beijar, nunca lenta e suavemente, sempre com intensidade e firmeza... Pedi para que ele se despisse, e me despi também, ficando apenas com a lingerie razoavelmente agradável! Beijei-o e fui escorregando para baixo... Seu pescoço com um maravilhoso cheiro de MALBEC, e irresistivelmente gostoso... Passeei minha língua por seu tronco, beijando e dando mordidas de leve... Até chegar em sua pica de 18cm de comprimento! PUTA QUE PARIU, que delícia de rola pra se chupar... Encontrei a melhor posição para que entrasse mais facilmente, e sentia seu pau descendo no fundo da minha garganta! Socava e me sufocava, e eu não queria parar... NUNCA!!! Chupei e chupei... Sugava suas bolas, e lambia a cabeça rosada dele! Era maravilhoso! Mas não tínhamos tanto tempo! Então, logo parti pra cima, e encaixei minha boceta molhadíssima em seu pau! Sentava feito uma vadia louca, e gemia alto, fazendo com que ele ficasse com medo dos vizinhos escutarem ou meu irmão acordar... - Isso mesmo, meu irmão caçula estava em casa, dormindo feito um anjo, e eu lá, no quarto em frente, me aventurando com meu homem! - Sempre gostei de me arriscar, e quando se trata de sexo, ele se torna ainda melhor quando existe a possibilidade de algo sair errado (, mas quando não sai nada errado no fim, logicamente kk).

D. tinha muita resistência! Eu já estava me acabando de sentar nele, e ele queria mais e mais! Me jogou com força por baixo e começou a meter em mim com força, e socava fundo seu pau na minha boceta, e eu adorava aquela sensação de estar por baixo, de me render a ele, e deixar com que ele me controlasse! D. olhou pra mim com cara de quem queria algo, e no meu estado, ele poderia me pedir o que fosse, e eu faria... Enquanto socava, percebia seu olhar malicioso, e quando estava perto de gozar, arrancou seu pau violentamente de minha boceta, e derramou jatos e mais jatos de porra na minha boquinha! Limpei TUDO! Não sobrou uma gota sequer... Afinal, puta que é puta, tem que topar o que vier! D. percebeu que já quase vencera seu horário para pegar o ônibus e ir trabalhar, fomos para o banheiro juntos, e tomamos um maravilhoso banho... Peguei em seu sexo, e chupei um pouco mais, até ele ficar duro novamente... E ali mesmo, de frente para a parede do banheiro, D me comeu... Enfiava sua pica em mim sem dó.. Sem querer saber se doía ou não... Na verdade nem eu queria saber, só queria que ele afogasse em mim cada milímetro de piroca! Terminado o banho, ambos saímos do chuveiro, nos despedimos, e ele foi embora... Nada como uma super foda dessa logo pela manhã!

Mas como tudo não é apenas sexo, D., mesmo sendo um cara legal, tinha seus defeitos... Defeitos que como ele sendo meu namorado, eu deveria me importar... Afinal, pra mim, ele não era apenas mais um sexo gostoso apenas, gostaria de levá-lo a sério e firmar um compromisso com ele! Certo dia, um de seus defeitos, que hoje não me recordo, me fez tomar uma atitude impensada! Falei pra ele que não o queria mais... Que pra mim bastava... No meio do término (via WhatsApp), lembrávamos do quando nosso sexo era bom! Do quanto nos completávamos ao menos nesse quesito... Mas, pra mim, eu estava esgotada... Já bastavam os relacionamentos que não haviam dado certo, não queria quebrar a cara novamente! E assim fui dormir... Solteira, carente e chorando... No dia seguinte, um domingo, falei pra D que queria conversar com ele pessoalmente, queria resolver alguns assuntos, e que não era certo o que fiz, que agi sem pensar... E que queria repensar... Ele foi lá pra casa, almoçamos, e conversamos um pouco, e concordamos em continuar namorando! Entre assuntos, surgiu uma ideia de sexo de reconciliação.. Mas esse não poderia ser qualquer sexo, teria de ser algo especial... Algo que quebrasse todas aquelas barreiras que ainda restaram entre a gente depois de um fim/recomeço... Tomei um belo banho, me depilei, escolhi a melhor das minhas lingeries... E fomos nós novamente para o nosso motel de primeira viagem! Já mais segura desta vez, entramos, passamos por uns policiais logo na entrada do motel (SOCORRO, eu tinha 15 anoos). Fiquei internamente desesperada, mas ainda assim, tomei coragem e encarei os 6 ou 7 degraus até a recepção. D pediu a suite vip, e para lá seguimos... Um quarto diferente, com uma posição diferente, e D com cara de quem precisava me castigar! Passamos por todas as nossas preliminares... E eu sentia certa fúria em seu olhar... Certa maldade... E aquilo me deixava somente mais excitada! D me pegava da forma que queria, me sentia uma bonequinha em suas mãos, queria que ele apenas me possuísse, e me usasse da maneira dele... Me pôs de quarto, e disse que eu teria que calar a boca e aguentar! Pegou um pouco de gel lubrificante, e quando olhei no fundo dos seus olhos, me desesperei, - Nunca havia feito sexo anal na vida, nem tentado, mas sabia que sentia um puto tesão no rabo, com os carinhos que recebia do meu amor! Ele vivia passando as pontas dos dedos nele enquanto nos amassávamos, e acho que isso deu um sinal verde a ele -, D encheu meu rabinho empinado de lubrificante, e enfiou um dedo... até o fundo... Não sei explicar como me sentia, era como se fosse uma forma de humilhação... Mas eu estava gostando de tudo aquilo... Depois colocou o segundo dedo e eu gritei... Pedi pra que ele parasse, mas ele não me ouviu... Tirou sim os dedos, mas aproximou a cabeça de seu pau da minha entradinha estreita! Eu suava frio, queria sair correndo dali, mas não... QUE PUTA É ESSA? QUE FOGE QUANDO ESTÁ PRESTES A DAR O CU? Aguente! Quando passou a cabeça eu já não mandava mais em mim... Sentia tesão, mas o tesão não era maior que a dor que sentia! Implorei pra que parasse, ele me olhou com piedade, e disse: "TUDO BEM! Eu paro! Mas vai ter que aguentar agora, vadia!" D jogou longe a bisnaga de lubrificante, me jogou na cama de frente pra ele, levantou minhas pernas e pediu pra que eu as segurasse, e S-O-C-O-U seu pau na minha boceta! Eu estava adorando aquilo, cada estocada um gemido estremecedor! "Quero mais, quero mais" era meu pensamento... D me olhava com raiva, irado! E com toda aquela pressão olhei pra ele e disse "BATA NA MINHA CARA!", ele se fez de desentendido e perguntou "COMO É QUE É?", e eu retruquei, bem mais baixo que da primeira vez "Bata na minha cara, quero ser sua puta, bata na minha cara"... Ele deu um sorriso muito sacana, encheu a mão e virou no meu rosto... Eu já estava tonta de tesão, e dizia "bata mais, bata mais", "CALA A BOCA!" Gritava ele, empurrando aquela rola boceta abaixo... E toma mais um tapa, Eu já estava me derretendo por dentro... D tirou seu pau de mim, cheio do meu líquido e me mandou chupar, segundando com força os meus cabelos... E eu estava la, provando do meu próprio mel, Sugando aquela cabeça maravilhosa, e fodendo minha garganta com aquele cacete! Depois, de uma enorme esguichada de porra, D voltou a ativa, me pôs de quatro novamente, e metia ainda mais fundo... Seu pau tinha a mesma densidade de antes, ou talvez mais espesso! Alargando minha bonequinha sem o menor sentimento de pena! Socou e socou, E eu gritava "Me fode, eu sou sua puta, sua vadia safada... Me trate como sua cachorra", e ele realmente parece que acatava tudo o que saia da minha boca! , Enchia a mão e metia-a na minha bunda, deixando a marca de cada dedo nela... Eu já estava toda mole, toda esgotada... Ele percebeu que mais um pouco e eu não aguentaria...uma hora e meia, sem parar... Merecia um descanso! Paramos por uns 10 minutos, ofegantes, suados e ainda com tesão! Olhei seu reflexo no espelho do teto, e vi sua ereção apontando para o meu lado.. Não resisti! Apenas sentei-me na cama, e abocanhei seu pau... Chupei até ele me dar mais porra! Deixei limpinho... Ele se levantou e foi tomar uma chuveirada e eu fiquei la, me masturbando, endurecendo meu clitóris esperando ele voltar, e quando ele chegou, para a sua surpresa, eu estava toda molhadinha... Fazendo com que ele não resistisse, e caísse novamente em cima de mim... Já doía MUITO por dentro, mas eu não me importava, só queria que ele me fodesse ali, e sustentasse toda a minha vontade dele, meu desejo dele! E assim foi por mais meia hora... Quando o telefone do quarto tocou... D atendeu, e era a recepcionista avisando que faltavam apenas 15 minutos para o nosso tempo acabar... Antes que ela concluísse o aviso, D desligou o telefone, segurou forte minhas pernas, e prendeu seu pau INTEIRO dentro de mim! Segurou por um tempo, e depois soltou, voltando a meter com vontade. Batendo ainda mais forte na minha cara, e bunda! E assim foi durante os 10 minutos restantes, quando aí eu me levantei, tomei uma ducha rápida, e saímos de lá, felizes, e de minha parte, MUITO dolorida... Mas valeu a pena! Sem dúvidas, não existe nada melhor que sexo de reconciliação! Mas tinha um porém... E a minha virgindade anal, como ficaria? Pra ser uma putinha completa, eu precisava encarar a dor, encarar com força de vontade até porque é algo que realmente não é fácil do meu ponto de vista! Eu mesma me fiz um desafio... Eu tinha de dar, tinha que deixar levar o prazer, e deixar que D. arrombasse meu rabo... E querem saber se ele conseguiu? haha, aguardem [... Continua]

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