Aventuras de Cordélia (lll) O surpreendente Fabinho

Um conto erótico de Cassini
Categoria: Heterossexual
Contém 1639 palavras
Data: 14/06/2015 23:54:59

Certa vez fui ao escritório de advocacia que Álvaro, meu ex-marido trabalha, fui buscar dinheiro, afinal, eu não tenho renda e ele continua me sustentando, pagando minhas contas, mesmo sabendo que eu saio com outros homens. Lá tinha um rapaz, um jovem advogado recém- formado, que enquanto eu esperava meu ex-marido ele não tirava os olhos de mim. Era magrinho com cara de criança, usava cabelos curtos penteados de lado. Quando eu olhava em sua direção ele se disfarçava e fingia estar lendo uns papeis. Certamente ele sabia que eu era a ex do seu chefe.

Quando sai, olhei para ele e sorri, ele estava estático, me encarando, me comendo com o olhar, mas não era o tipo de homem que eu gosto, era muito inexperiente e eu não tenho paciência para ser babá. Gosto de homens que conduzam, que fazem tudo que eu quero sem que eu peça, que me fazem gozar sem que eu precise ensinar-lhes os caminhos do êxtase.

A partir daquele dia comecei a vê-lo em vários lugares que eu frequentava e sempre estava me olhando, até que certa vez no mercado eu o vi entre as prateleiras me seguindo com o olhar. Dei a volta e me aproximei dele sem que ele percebesse, cheguei atrás dele e disse “oi”, quando ele se virou levou um susto e ficou bastante desconcertado, seus lábios tremiam quando ele respondeu o “oi”.

Comecei a fazer perguntas tolas, com se aquele fosse um encontro casual, ele respondia laconicamente e seus olhos não desgrudavam do meu decote, até que levei a mão até a altura do meu peito e afastei um pouco o decote, mostrando um pouco mais o meu seio e disse:

- Se você quiser ver mais vá até a minha casa.

O rapaz ficou excitado, seu pau formou um grande volume sob a calça social e ele colocou a pasta de documentos na frente para disfarçar, mas eu já tinha visto. Dei um sorriso e saí olhando para trás, ele continuava parado como uma estátua segurando a valise na frente do pau duro.

No caminho de casa eu sorria sozinha ao lembrar a cara do rapazinho ao ver-me atrás dele.

- “Acho que ele aprendeu uma lição, agora vai parar de me perseguir, não acredito que tenha coragem de ir até a minha casa.”- Pensei.

Puro engano.

Uma noite, eu me preparava para tomar banho quando a campainha tocou, quando atendi, quem estava lá? O Fabinho.

Balancei a cabeça negativamente e o mandei entrar, ele entrou um pouco ressabiado e disse que era uma visita rápida, que tinha algo para fazer. Ele sentou-se no sofá, perguntei se queria alguma coisa para beber, mas ele recusou, então liguei a TV e pedi licença que eu ia tomar um banho e logo estaria de volta.

Saí do banho usando uma camisolinha preta de renda, curtinha e quase transparente e uma calcinha minúscula do mesmo conjunto. Quando ele me viu seus olhos se arregalaram e ele, disfarçadamente colocou as duas mãos no colo para esconder o volume de sua rola.

- Você veio só para ver as minhas tetas? – Perguntei.

Ele não respondeu, então fiquei na sua e desfiz o laço da minha camisolinha e meus seios ficaram à mostra.

- Venha – Disse eu – Pode brincar com eles.

Ele se levantou, agora não mais estava preocupado com o volume sob sua calça, seus olhos pareciam que iam saltar das órbitas. Ele tocou de leve o meu seio, depois segurou os dois, apertando-os, puxei sua cabeça e o beijei. Suas duas mãos desceram até a minha bunda, a apertava com força e eu esfregava a buceta no grande volume que sua rola formava.

Segurei sua mão e o arrastei para o quarto, eu sentia minha buceta úmida, desejosa. Desabotoei sua camisa e a tirei, assim como a minha camisolinha, deitei na cama e pedi para ele tirar a minha calcinha, um pouco trêmulo ele a tirou sem tirar os olhos no seu objeto de desejos.

- Agora chupa minha buceta – Disse eu.

Em instantes ele estava entre minhas coxas, chupando a minha buceta, sugando o néctar, mordiscando o meu clitóris, eu apertava sua cabeça e esfregava a buceta na sua boca.

Ele chupava minha buceta e de vez em quando levantava minhas pernas e passava a língua no meu cu e eu me entregava totalmente àquele prazer. Eu estava louca de tesão e queria ser penetrada, queria uma rola dura na minha buceta.

Desabotoei sua calça e a abaixei, sua rola saltou para fora, dura como pedra, eu a admirei, era o maior pau que eu já tinha visto, era grande e grosso. Segurei aquela rola gigantesca que estava babando, meus dedos não a envolviam de tão grossa que era. Passei a língua em volta da cabeça e depois comecei a chupá-la, eu abria a boca o máximo que conseguia e mesmo assim só conseguia engolir um pouco além da glande, o restante não cabia.

Ele gemia e alisava meus cabelos, até que me deitei e abri as pernas, minha buceta estava totalmente lubrificada para receber aquela coisa enorme. Ele ficou sobre mim, chupando meus peitos, mas eu queria sentir sua rola, então a segurei e a dirigi até minha buceta, encaixei a cabeça e em instante a senti entrando, abrindo minha buceta, até estar totalmente dentro. Ele começou a meter com firmeza, eu sentia seu pau quase no meu útero, Fabinho metia gostoso, ele não era o principiante que eu imaginava, era apenas tímido. Em determinado momento ele tirou a rola e me fez ficar de quatro e antes mesmo de me ajeitar ele já estava me segurando pela cintura, encaixando a rola na minha buceta e me fodendo até com certa violência, eu urrava e gritava sentindo aquela tora entrando e saindo de dentro de mim.

Eu estava delirando e pedia para ele dar tapas na minha bunda, eu ouvia os estalos e sentia o ardume e ele continuava metendo com fortes estocadas. Eu estava completamente dominada por aquele pirralho, de quatro com uma rola enorme cravada na minha buceta eu gozei e senti seu pau ainda mais grosso e os jatos sendo despejados dentro de mim, gozei mais uma vez e gemendo encostei o rosto no lençol e esperei até que ele tirasse a rola da minha buceta. Nos deitamos arfantes e suados, uma quantidade enorme de porra escorria da minha buceta. Fui até a cozinha para tomar água e quando voltei olhei para aquela rola enorme meia amolecida, a segurei e comecei a chupá-la até que a vi endurecer novamente, montei sobre ela, a encaixei na minha buceta e cavalguei como uma amazona, as vezes soltava todo o peso do corpo e a sentia totalmente enterrada na minha buceta, sentia suas contrações, aquilo pulsava dentro de mim, meus cabelos estavam pingando suor que escorria pelo meu rosto e eu continuava a cavalgar como uma louca.

Eu sai de cima dele, olhei para sua rola dura, toda lambuzada e a segurei, apertando-a, sentindo o seu pulsar, então voltei a ficar de quatro:

- Agora come o meu cu – Disse eu.

Ele apenas me olhou e rapidamente estava atrás de mim, senti sua rola roçando minhas coxas, em seguida a senti sobre a minha bunda, senti seu calor, ele brincava com a rola no meu rego, fazendo movimentos de vai e vem, eu sentia seu saco roçando no meu cu que piscava sem parar, esperando o momento de receber aquele mastro. Isso me deixava mais louca, mais tesuda e eu, com a voz embargada pedia rola.

Senti a cabeça na entrada do meu cu, ele começou a empurrar, tentei relaxar e sentia aquela cabeça forçando tentando romper as minhas pregas, como um aríete que derruba muralhas eu sentia as cabeçadas até que um ardume me fez gemer, friccionei o cu, apertando a cabeça de sua rola, dai em diante eu a sentia entrando cada vez mais fundo, a dor quase insuportável era o preço do prazer que eu estava sentindo naquele momento. Meu cu não resistiu e cedeu, senti que agora seu pau entrava sem nenhum obstáculo e de repente suas bolas estavam roçando a minha buceta, seu pau estava totalmente enterrado no meu cu.

Ele começou a meter devagar, indo e vindo, até que começou a socar com força, senti que estava sendo rasgada ao meio, sabia que meu cu jamais seria o mesmo, eu estava empalada naquela rola gigantesca. Fabinho me segurava firme e suas estocadas eram viris, fortes e compassadas, eu gozava, gemia e gritava. Às vezes ele parava e com a rola enterrada no meu cu pedia para eu massageá-la, apertando o cu e eu o fazia, ele gemia e logo voltava a meter com a mesma virilidade. Até que ele me puxou pelos quadris, enterrando sua rola o que dava e começou a gemer alto, senti seu pau estufar dentro do meu cu e ele gozou dentro. Não parava de esguichar, eu sentia os jatos de porra sendo despejados dentro de mim e gozei novamente.

Ele não tirou a rola do meu cu e continuou metendo e a cada vez que tirava, eu sentia a porra quente escorrendo pelo meu rego até minha buceta e minhas coxas.

Ele tirou a rola do meu cu, nos deitamos um pouco e fomos tomar banho. Ele dormiu comigo e na manhã seguinte foi para o trabalho.

Naquela mesma tarde fui ao escritório falar com o meu ex e Fabinho estava lá, atrás da mesa cheia de pastas, com a mesma cara de criança e jeito tímido, mas eu sabia que atrás daquele tipo tinha um garanhão insaciável. Quando saí, ele me olhou e sorriu, engoliu a saliva e piscou para mim.

Fabinho é um daqueles homens que quero de novo, não tenho o costume de transar várias vezes com os mesmos, mas ele está na minha pequena lista de homens especiais.

(Cassini)

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