Thyago e o sanguessuga

Um conto erótico de Thyago
Categoria: Zoofilia
Contém 1013 palavras
Data: 14/06/2015 19:14:16

Uma das coisas que sempre quis fazer foi inserir objetos na uretra, essa ideia não partiu de mim, mas assim que vi um vídeo com essa prática eu adotei a ideia, não acho que foi um ato ilegítimo, pois se tal prática não fosse intrínseca a minha natureza eu a teria rejeitado, sem dúvidas!

Em sonho, tive uma nova perspectiva de como executar da melhor forma o ato que estava potencialmente iminente: a introdução de um corpo estranho -qualquer- em meu canal uretral? Não! A introdução de um sanguessuga em meu canal uretral! Eu imaginava que, ao ter o pênis cheio de sangue, o efeito de um sanguessuga dentro da uretra deveria ser extremo, assim como pancadas no pênis dão um enorme prazer, a sangria deveria em tese, dar no mínimo o dobro de prazer.

Fui ao lago próximo de casa, era manhã ainda; ao lado do lago havia uma pedra, era o meu vizinho bêbado cantarolando músicas do tempo de antanho. Fui tomado de uma cólera, fiquei exasperado com aquelas cantigas irritantes, o jeito imundo que aquele infeliz sorria, completamente ébrio em álcool e mediocridade. Acabei me desviando do meu objetivo original de caçar sanguessugas, pois havia um verme a ser eliminado; então o chamei pra ver um animal insólito no lago, que seria um tanto excêntrico e curioso, conduzi-o até a pedra que dava para a parte mais funda do lago. “Onde ele esta?” ele perguntava focando a água. Empurrei-o da pedra e ele caiu no fundo da água, depois submergiu pedindo ajuda, fiquei de cócoras vendo ele se afogando, minha raiva era que vê-lo resistir, seria conveniente que ele morresse logo para que eu desse continuidade a minha busca por sanguessugas. Para pôr um fim aquela situação, peguei um pedaço de madeira que bateria em sua cabeça até que o matasse, mas aí a perícia constataria o assassinato, então para parecer uma morte acidental eu deveria deixá-lo morrer afogado, por mais que isso me custasse alguns minutos de espera.

Enquanto eu esperava o afogamento daquele homem, via a luta se tornar cada vez mais em vão, o meu objetivo sendo alcançado e meu orgulho positivado por aquela vitória sobre ele, tudo se tratava de um jogo de poder, desde o momento em que o levei até a pedra até o momento em que o via sucumbir. Ele engoliu muita água, ficou inconsciente e afundou. Levantei-me da posição que estava, junto com a elevação do meu ego, andei pelas margens do lago para achar algum sanguessuga e não foi difícil conseguir. Peguei alguns e coloquei num pote de doce, voltei pra casa e derramei os sanguessugas na minha barriga, eu já estava sem roupa, sobre a cama, refestelado; fiquei vendo eles andarem, grudavam na minha barriga e começavam a drenar sangue. Lembrei de um filme que passava na Globo de um vilão que manuseava uns sanguessugas dentro de um navio, havia algo de erótico no modo em que esse vilão manuseava os sanguessugas e como ele tirava prazer disso. Penso que eu não sonhei com os sanguessugas por acaso, essa cena deve ter ficado marcada no meu subconsciente.

“Pooorra!”, vi o quanto aqueles bichos estavam sugando, não era pouco em relação o que eu esperava, coloquei todos no vidro, exceto um. Esse eu brincaria com ele no meu pau, guiei uma ponta de seu corpo em direção a minha uretra, ele não parecia querer entrar, fiquei insistindo até que consegui; só ficou uma ponta pra fora, que logo entrou. Ele grudou no canal e começou a puxar todo o sangue que a ereção concentrava, ok, não todo, mas o animal drenava com uma pressão absurda. Havia um ambiente propício a ele, tão propício que temi que ele não desgrudasse e ficasse ali ad infinitum. Mesmo com os riscos e com o medo eu não conseguia perder a excitação, só não me masturbava por estar com o pau totalmente sensível, como se várias lâminas estivessem dentro do meu pau, tal sensação era boa por si só, ao passo que o toque era desnecessário.

Senti a parte interna do meu pau puxando toda a extremidade para si, como se uma mão invisível estivesse apertando, mas o pior não era isso, era a sensação de que a cada sugada, as lâminas invisíveis entravam em partes mais externas, indo mais além no corpo esponjoso; a dor era homérica e meu pau branco estava roxo. Travei o maxilar para não emitir nenhum SOM, gradativamente fui retomando a consciência e comecei a pensar em possíveis saídas para aquela merda. Todas as alternativas exigiam um sacrifício, um risco ou uma dor maior para retirar o sanguessuga; bebi uma garrafa de vinte litros de água em menos de trinta minutos para eliminar o animal na urina, mijei debalde, ele continuava ali, o mijo perpassava o animal sem conseguir desgrudá-lo. Fui até o fogão e esquentei água, acho que 100 graus era o suficiente, era meio impossível sentir mais dor, então quando enchi a bacia com a água quente não titubeei em colocar meu pau na água. Imagine seu pau sendo cozido como um ensopado. O sanguessuga colocou uma ponta pra fora, por ele mesmo ele foi saindo, não ousei tocar para não fazê-lo entrar de novo; o corpo do bicho estava gordo, entupido de sangue, a água estava um vermelho rosa, cada parte do animal que saía, era uma fileira de tinta vermelha que se dispersava na água, perdendo sua tonalidade original. Ele saiu! Peguei o sanguessuga da água, coloquei na boca e mastiguei até reduzi-lo a sangue, bebi meu sangue de volta, mas já não era o mesmo sangue, ele estava transformado, o sanguessuga transformou o sangue e a mim.

Poucos dias depois fui na despedida do homem afogado, fiquei do início ao fim, desde a hipocrisia inerente a velórios até a angústia que é par dos enterros. Não sentia nada, mas queria acompanhar de perto o resultado de minha obra, não era para mim um evento comemorativo, era uma legitimação do meu êxito em sempre conseguir tudo sempre, não importa quais sejam os meios nem as consequências.

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Comentários

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ki ridikulo ninguem komento ki ele eh um assassino...

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Pra mim a do ferrinho alem de ser mais bonitinha, limpinha e segura, e mais gostosa visualmente, eu não praticaria, deve doer, e eu não vou ficar enfiando nada dentro daquilo que uso todo dia.

Não vejo graça em ter um verme dentro da minha uretra! Acho extremamente arriscado, nojento, e perigoso!

É claro que é repugnante, credo, isso é quase tortura! Querido, vamos ser sincero, não é uma coisa muito bonita de se ver, eu acho que vomitava se visse alguém com uma minhoca entrando na uretra!

Ta dizendo que as humilhações, açoitadas, chicotadas, choques elétricos, cuspe, golden rain, tapas na cara, gang bang, fisting, feeting, correntes, algemas, cordas, vendas, bolinhas( as da boca) dildos gigantes, humilhações publicas, socos no pênis, tapas no saco escrotal, amarrar o saco escrotal com cordas, ser dominado e forçado a fazer sexo com vários caras, ser amarrado pelo corpo todo, usar prendedores e tudo mais, é apenas sadomasoquismo bonitinho? Se aquilo é bonitinho eu sou um anjo.

A querido, dor é uma coisa, enfiar algo vivo dentro de mim é outra totalmente diferente! Já pensou a humilhação que deve ser ter de ir no medico para tirar uma minhoca de dentro da uretra? Querido, para mim é segurança em primeiro lugar.

E eu tenho horror a vermes.

A mente humana é perturbadora, nunca vou entender o que leva os humanos a fazerem isso. O dia que me perguntarem por que acho os humanos uma perda de tempo eu estarei cheio de argumentos!

Beijinhos.

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É bem mais divulgado a prática com "ferrinhos", mas eu conheço pouca gente que usa, a graça de ter uma coisa viva ao invés de um objeto inanimado é maior; a prática com vermes e minhocas é comum, só não é divulgada por "ser repugnante" para a maioria, quem usa animais acaba se "escondendo" por isso. Já o sadomasoquismo que se vê na web não é sadomasoquismo de verdade, é tudo muito encenado, eles fazem um sadomasoquismo bonitinho para gente curiosa ver e pensar que sadomasoquismo é o que esta no vídeo, mas não é. Esqueça os vídeos e o que você lê na internet sobre o assunto, a maioria é verbalismo, pra entender vc teria que sentir -se vc não sente vai achar sempre que é algo insano.

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Pratica nojenta, credo! Tenho horror a minhocas! Argh!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Eu sei que a pratica mais comum da uretra é enfiar objetos finos iguais canetas e ferrinhos. Pra entender o masoquismo, é só pesquisando a fundo! Eu já tentei, mas não fui tao afundo assim em minhas pesquisas, prefiro a parte segura da brincadeira, tipo, a parte teórica!

Acho que a unica coisa que realmente gostei na historia toda foi a morte do cara, pois dela não veio nada de tao anormal e insano! Não leve como critica, mas como o comentário de alguém que não entende o prazer da dor!

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Escolhi o ponto de ebulição como uma hipérbole. Tanto que o próprio sanguessuga teria morrido próximoa tal temperatura. Quanto a questão da uretra, a prática é comum com minhocas e elas saem sem dificuldades. Pra entender o masoquismo só sendo masoquista, não tem como entender sem sentir isso na pele. iGracias!

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Bem escrito, mas é algo meio insano! Não sei o que pensar, é algo extremamente nojento e repugnante, e meio que sem noção! Acho meio doideira enfiar uma sanguessuga na uretra, isso deve doer muito, claro que o masoquismo disso tudo é bem visível, mas deve ser pior que muita coisa, vai que o animal não saísse nunca? E enfiar o pênis na água quente, caralho isso é doideira, e se me lembro bem, a água nunca chega aos 100 graus, pois ela vira vapor e ninguém aguenta essa temperatura!

Nunca entenderei as facetas do sadomasoquismo, adoraria compreender, mas sei que jamais conseguirei!

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