Aventuras de Cordélia (ll) O pastor

Um conto erótico de Cassini
Categoria: Grupal
Contém 1175 palavras
Data: 12/06/2015 22:09:16
Assuntos: Grupal, Hetero, Traição

Tenho uma amiga, aliás, Carla é uma das poucas amigas que tenho, as mulheres me evitam, talvez por eu ser realista e não esconder o que sou e também não tenho papas na língua.

Carla é bem parecida comigo na maneira de levar a vida, a única diferença é que ela continua casada, apesar de chifrar o seu marido.

Certa tarde, saímos juntas para ir ao shopping e antes mesmo de visitarmos as lojas resolvemos parar na praça de alimentação que estava relativamente lotada, pedimos um suco e nos sentamos lado a lado a uma mesa, de modo que pudéssemos ver todo o movimento.

De repente um homem parou em nossa frente, era alto, tinha os cabelos levemente grisalhos e usava um terno cinza impecável, trazia em uma das mãos uma lata de refrigerante e na outra uma pasta de couro, perguntou se aquele lugar estava vago e se poderia nos fazer companhia. Sentou-se e depositou a pasta de couro no chão a seu lado, nos olhou diretamente nos olhos e sorriu, tinha um sorriso cativante e não demorou muito estávamos conversando como se fossemos conhecidos, notei a aliança em seu dedo esquerdo e presumi que era casado.

Em determinado momento ele nos disse que era se chamava Augusto, era pastor evangélico e que viera à loja de instrumentos musicais para pesquisar preços. Confesso que fiquei até certo ponto decepcionada. Um pastor? Que desperdício, pensei.

Permanecemos ali por horas, conversando e rindo, Augusto era agradável, educado e aquele sorriso me deixava excitada, molhada.

Carla nos pediu licença e saiu da mesa, disse que voltaria em instantes. Quando ela saiu a seguimos com o olhar, notei que Augusto olhava para a sua bunda enquanto ela caminhava. Ele voltou a olhar para mim e quase debruçando sobre a mesa aproximou o rosto bem próximo do meu e disse:

- Que tal sairmos daqui e aproveitarmos a noite?

Estranhei aquela atitude, ouvir isso de um pastor não era comum.

- Hoje não – Respondi – Estou em companhia da minha amiga e...

Antes de eu terminar a frase ele disse:

- Que tal as duas?

Não respondi, apenas continuei fitando-o.

Quando minha amiga voltou, cochichei a seu ouvido, falei da proposta do pastor. Ela desviou o olhar para o chão e levantou a sobrancelha, depois sorriu.

Entramos em seu carro, por sinal um belo carro, sentei-me a seu lado e Carla sentou-se atrás, durante o percurso que para nós duas ainda era desconhecido, ele não perdia a oportunidade de passar a mão nas minhas coxas, algumas vezes levantava a minha saia e sua mão quase tocava a minha buceta.

Chegamos a um motel bastante luxuoso e seguimos para o quarto. Logo que entramos ele pediu para tirarmos as roupas, comecei a me despir, assim como a minha amiga Carla, ele tirou o paletó e continuou nos observando, sem dizer palavra alguma Quando estávamos completamente nuas ele pediu para nos beijarmos, fiquei um pouco assustada, nunca antes tinha beijado outra mulher, mas como éramos amigas nos beijamos demoradamente.

Ele começou a tirar as roupas e também ficou completamente nu com seu pau em riste, se aproximou, nos abraçou, e levou sua boca junto às nossas, eu sentia seu pau latejante roçando a pele de minha coxa. O pastor Augusto nos empurrou para a cama e se juntou a nós, ficamos os três nos esfregando e nos beijando, seus dedos brincavam nas nossas bucetas úmidas e lubrificadas, até que ele me posicionou de costas, me pediu para abrir as pernas e pediu à minha amiga para chupar a minha buceta.

Sem nenhum rodeio ela começou a me chupar sob os olhares do pastor Augusto que em seguida colocou a rola na minha boca e começou a fode-la. Depois invertemos os papeis, eu chupava a minha amiga e ela chupava a rola do pastor.

Outro momento Carla e eu estávamos nos chupando num delicioso meia nove enquanto o pastor nos olhava segurando a rola dura, batendo uma punheta em um movimentos muito lentos, depois ficou atrás de Carla que estava por cima de mim, vi sua rola encaixar na buceta dela a cinco centímetros do meu rosto. Eu chupava a buceta da minha amiga e consequentemente a rola do pastor que entrava e saia com virilidade, às vezes ele tirava a rola da buceta dela e colocava na minha boca e eu a chupava, sentindo aquele gosto acre que dava um puta tesão. Ele voltava a colocar na buceta dela, seu saco roçava meu rosto e eu sugava todo o líquido que escorria daquela foda. Depois invertemos os papeis novamente, agora eu chupava a buceta da minha amiga e ela chupava, além da minha buceta a rola do pastor que me fodia por trás.

Ele tirou a rola toda lambuzada da minha buceta e pediu para chuparmos, ao mesmo tempo Carla e eu chupávamos aquela rola deliciosa, engolíamos suas bolas, lambíamos aquela cabeça rosada e inchada e ele fodia nossas bocas, tirava da minha boca e enfiava na boca de Carla e batia com a rola nos nossos rostos. Até que ele nos posicionou de quatro na beira da cama, ficamos as duas de lado a lado com as bundas arrebitadas. Ele ficou atrás de nós, entre as duas, suas mãos nas nossas bucetas, eu sentia seu dedo tiritando dentro de mim e eu gemia, assim como a minha amiga. De repente ele se ajoelhou no chão, abriu minhas nádegas e começou a chupar a minha buceta, sua língua subia desde a minha buceta e percorria por todo o meu rego e entrava no meu cu, eu gritava de tesão, fez a mesma coisa com a minha amiga Carla, depois ficou em pé atrás de nós, senti sua rola encaixar na minha buceta e com apenas uma estocada estava totalmente dentro e começou a me foder, segurava minhas ancas e metia a rola com vontade me fazendo gozar. Tirava de mim e a enfiava em Carla que também gemia, urrava e gozava.

Ele socava a rola na buceta de Carla quando começou a gemer alto, tirou de dentro e despejou os fortes jatos de porra nas nossas costas e nossas bundas, eu sentia o líquido quente escorrendo pelo meu rego e gozei novamente. Augusto pediu para virarmos e mandou que chupássemos sua rola novamente, assim o fizemos, ele se deliciava com duas bocas chupando sua rola que começava a ficar flácida e nós a sugávamos, sentindo o gosto de porra.

Nos deitamos por alguns instantes, ele entre nós, nos abraçava, nos apertando contra seu corpo suado e quente.

Tomamos banho juntos e lá nos lambemos, nos chupamos e fodemos novamente.

O pastor Augusto nos deixou em frente a minha casa. Porém, quando saímos do carro, ele nos entregou uns folhetinhos religiosos e disse:

- Irmãs, obrigado pela companhia, se quiserem, serão bem recebidas na nossa congregação.

Sem dizermos nada, seguimos o carro com o olhar até que virasse a esquina.

Essa foi a minha primeira experiência a três, a principio achei esquisito chupar e ser chupada por outra mulher, mas confesso que o resultado foi positivo.

(Cassini)

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Cassini a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível