Aventuras de Cordélia (I). Sou vagabunda sim. E daí?

Um conto erótico de Cassini
Categoria: Heterossexual
Contém 1700 palavras
Data: 11/06/2015 21:57:56
Última revisão: 11/06/2015 22:01:14

Meu nome é Cordélia Alba. Sou uma mulher de vinte e seis anos, me considero bonita e tenho certeza que sou atraente, tenho um corpo bonito e uso isso como arma para atrair os homens que de alguma forma me chamam atenção. Não escolho homens pela beleza, dinheiro ou corpos sarados, nada disso, gosto de machos, homens que me satisfaçam na cama, gosto de homens na sua essência, que saibam o que estão fazendo, que saiam satisfeitos e me deixem satisfeita.

Fui criada em uma família conservadora, onde era obrigada a seguir preceitos religiosos, os casamentos deveriam durar para sempre, o pai era o chefe da família e ninguém podia contrariá-lo, essas baboseiras toda que nunca entraram na minha cabeça.

Aos dezesseis anos, para fugir desse cabresto familiar aceitei me casar com um homem quinze anos mais velho, um advogado que de certa forma me passava segurança, mas com o passar dos tempos vi que não era nada disso, na verdade era um bosta, ruim de cama, metia, gozava e dormia, me deixando a ver navios, além de ser um jogador de poker inveterado, me deixando sozinha na maioria das noites. Por isso resolvi buscar alternativas.

A primeira vez que corneei o meu marido foi com Carlos o meu dentista, ele também era casado e saímos algumas vezes, mas também não era o homem que eu procurava. Era passivo demais, não tomava iniciativas na cama. Sai com outros, alguns até que me satisfaziam, mas eu queria mais, outros eram inseguros, se preocupavam mais com as aparências, corpinhos sarados e depilados, se achando machos, mas na verdade não passavam de uns merdas.

Meu marido era um corno manso, ele sabia das minhas escapadas, até já me flagrou na nossa cama com outro homem e nunca tocou no assunto. Chegou um ponto que mesmo morando na mesma casa não tínhamos nenhuma relação sexual, mas eu me sentia bem, eu era livre, dava para quem eu queria.

Agora, saber o que é uma foda de verdade, só fui ter esta experiência quando eu já tinha vinte e dois anos de idade, logo depois do meu divórcio.

Meu carro começou a fazer um barulho estranho, então resolvi leva-lo a uma oficina mecânica a duas quadras da minha casa. Tomei uma ducha, vesti uma blusa decotada e uma mini-saia bem curtinha. Era uma oficina pequena, onde o proprietário trabalhava sozinho, Rodrigo era um rapaz de aproximadamente trinta anos, corpo esguio, tinha uma barba rala e cabelos alvoroçados e pela maneira de falar, tinha pouco estudo. Expliquei o problema para ele, que abriu o capô, deu uma olhada e foi até a bancada pegar umas ferramentas, continuei sentada no banco do carro com a porta aberta. Olhando-o pelas costas com as roupas sujas de graxa, comecei a admirar sua bunda e senti um puta tesão, imaginando ele me fodendo ali, naquele ambiente.

Me virei de lado no banco e coloquei um pé para fora e o outro no estribo do carro, deixando à mostra minha minúscula calcinha branca. Quando ele se virou tomou um susto e seus olhos estavam cravados nas minhas partes intimas, quando ele olhou para o meu rosto, passei a língua nos lábios, me insinuando, fazendo aquela cara de puta. Sem dizer nada, ele deixou as ferramentas sobre a bancada, limpou as mãos em uma estopa e se ajoelhou na minha frente, subiu as mãos pelas minhas coxas e começou a descer a minha calcinha bem devagar, de vez em quando me olhava nos olhos, demonstrando uma certa timidez e como eu não esboçava nenhuma reação ele continuou até tirá-la completamente, levantou a minha saia até a altura de minha cintura e enfiou a cabeça entre minhas coxas, levantei a outra perna e coloquei o pé no estribo também, abri as coxas, deixando minha buceta escancarada a centímetros de seu rosto. Senti sua língua nos lábios vaginais, subindo e descendo, deitei-me com as costas no outro banco e gemia sentindo sua boca devorando a minha buceta, sua língua brincava com o meu grelo, eu sentia o ar de sua respiração ofegante, parecia que eu estava flutuando em um mundo diferente, onde o prazer era absoluto, Gozei em sua boca, gritando como uma louca. Nesse instante um carro vem entrando na oficina, ele parou, fez aquela cara de decepcionado, pegou a minha calcinha e a jogou dentro do carro, me olhou e foi atender o cliente, disfarçando o grande volume sob sua calça. Quando voltou, eu já estava sentadinha no banco, ele disse que tinha um serviço urgente, mas que eu podia deixar o carro que no dia seguinte ele o levaria até minha casa.

Me despedi e saí, ao caminhar um pouco senti a brisa que entrava por baixo da minha saia, só então notei que estava sem calcinha, tinha ficado no carro, caminhei lenta e cuidadosamente até minha casa.

Logo cedo na manhã seguinte, eu ainda dormia quando ouvi a buzina na frente da minha casa, fui atender, eu usava um pijaminha curto que deixava as polpas da minha bunda aparecendo. Ele me olhou de cima em baixo e disse que o carro não tinha nenhum problema, que tinha apenas apertado uns parafusos e o barulho havia desaparecido. E continuou:

- Eu também queria lhe devolver isto.

Minha calcinha estava em sua mão.

- Só se você devolvê-la no meu quarto – Disse eu.

Ele sorriu e levou aquela pequena peça no nariz, cheirando-a.

Ao entrar ele seguiu atrás de mim, admirando a minha bunda. Quando entramos no quarto, ele me segurou e me beijou, suas mãos acariciavam os meus peitos, desciam pelo meu corpo e alisavam a minha bunda, seu dedo empurrava o tecido no meu cu. Tirei a parte de cima do pijama e deixei ele chupar os meus peitos, ele começou a se despir e ficou completamente nu com seu pau duro como uma rocha, o segurei e o senti pulsando na minha mão.

Ele me empurrou para a cama e ficou sobre mim, chupando minhas tetas e foi descendo e começou a mordiscar a minha buceta ainda sob o shortinho, e então começou a tirá-lo, em seguida sua boca chupava minha buceta com muita maestria, me levando ao delírio. Eu gemia e uivava de tesão. Ele me virou de bruços, senti sua língua úmida nas minhas costas, que foi descendo e logo estava no meu rego e no meu cu. Eu remexia, rebolava e ele continuava a sugar o meu cuzinho, me fazendo gozar. Pedi para chupar sua rola e acabamos num meia nove, seu pau não era enorme, mas também não era pequeno, era grosso e cabeçudo. Eu sentia sua língua deslizar da minha buceta para o meu cuzinho e eu engolia sua rola o máximo que conseguia.

Ele me empurrou de lado e ficou sobre mim, no tradicional papai e mamãe, senti sua rola quente e dura esfregando na minha buceta, abri as pernas e senti aquela cabeça enorme rompendo os lábios da minha buceta, em instantes me fodia com muita virilidade em estocadas potentes e profundas. Eu arranhava suas costas e sua bunda, gemia e puxava seu rosto junto ao meu e sentia seus beijos molhados, o cheiro de foda impregnava o meu quarto e me enchia de tesão.

Rodrigo parou um pouco e me colocou de quatro. Me segurando firme pelos quadris encaixou a rola na minha buceta, penetrando-a totalmente em um só golpe, depois começou o vai e vem, a cada estocada me puxava de encontro a sua rola que desaparecia dentro de mim, eu sentia seu saco batendo nas minhas coxas, eu uivava como uma cadelinha no cio.

Em determinado momento senti a cabeça de sua rola no meu cu, nunca antes tinha deixado nenhum homem foder o meu rabo, mas agora eu queria, queria sentir dor, tesão ou qualquer coisa que me desse satisfação. Ele empurrou devagar e foi rompendo minhas pregas, me fazendo gritar, mas em nenhum momento fez menção de parar e foi enfiando até que sua rola estivesse totalmente cravada no meu cu. Começou a foder lentamente, mas logo eu sentia que estava sendo rasgada ao meio, com violentas estocadas sua rola entrava e saia me arrombando o cu, me dilacerando as entranhas, mas eu estava gostando, pela primeira vez um homem não me pedia nada, apenas fazia o que tinha que fazer e naquele momento ele comia o meu cu sem pedir licença e eu era uma puta gemendo de dor e prazer.

Quando notei que sua rola estava mais grossa, pulsando dentro do meu cu eu pedi para ele gozar fora, mas ele sequer me ouviu e me encheu de porra, gozou como um garanhão, eu sentia as fortes esguichadas me inundando e gozei também, gritando como uma louca.

Ele começou a tirar a rola do meu cu, a olhei, ainda estava dura pingando porra e a dirigiu até minha boca, eu não queria acreditar naquilo, mas ele puxou a minha cabeça e enfiou a rola na minha boca. Seu pau estava inchado, mais grosso e eu o chupava com dificuldade, era tão grosso que entrava justo na minha boca. Ele voltou a chupar a minha buceta, me fazendo gozar novamente.

Deitou-se a meu lado, olhou para o relógio de cabeceira e disse que tinha trabalho a fazer. Ao se vestir, notei que sua rola quase não cabia na cueca, estava inchada e com a chapeleta avermelhada parecendo um cogumelo, sorri.

Rodrigo saiu e me deixou lá, com o cu arrombado e dolorido e a buceta inchada, mas eu estava satisfeita.

Sei que algumas pessoas me chamam de puta, de vagabunda e outros nomes, mas não me importo, eu só quero é me sentir realizada, quero sentir prazer na rola de um macho, quero ser fodida de todas as maneiras. É assim que realizo as minhas fantasias e aos puritanos o que posso dizer:

Fodam-se.

Ainda tenho muitas outras coisas para contar aqui. Espero que tenham gostado, que tenham se colocado no meu lugar, no lugar de uma mulher fogosa, que adora sexo e não como a vadia que todos pensam que sou. Afinal, não dou para qualquer um, só para aqueles aos quais eu sinto alguma atração. O problema é que sinto muitas atrações durante a semana.

Cassini

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Comentários

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Faz muito bem de ser assim, o importante e se feliz.

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Adoro mulheres safadas como vc. Vem me conhecer que vamos nos divertir muito. casadobh2015@bol.com.br Beijo.

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nossa, amiga. vc tm coragem. eu th 20 anos e n pretendo fazer anal nunca. N sou contra as garotas q fazem. Eu nunca nm tentei. vanialidia@live.com

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cordelia gosto de mulheres assim também se quiseres fala com migo e-mail. é sereno(anderlaine)fogoso@hotmail.com

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Gostei muito bom, as pessoas tem o direito de ser feliz se não são que procurem alternativa.

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