A Menina dos Olhos Castanhos

Um conto erótico de Betu
Categoria: Heterossexual
Contém 1120 palavras
Data: 10/06/2015 03:33:57

Bem, meu nome é Roberto, e vou relatar o que aconteceu comigo quando eu tinha 18 anos. Sempre tive atração por meninas mais novas, tanto que sempre tive preferência por elas. Minha mãe pediu para que fosse a casa de uma amiga dela para entregar alguns perfumes (ela era vendedora da Natura). Esta senhora possui duas filhas: a Marcela (de 13 anos) e a Renata (de 8 anos). A Marcela é uma menina moreninha muito bonita, alta para a idade, bem magra, mas já começava a despontar uns peitinhos de enlouquecer qualquer marmanjo. Seus olhos eram lindos castanho claro e ela tinha um rosto de anjinho, mas não a via faz tempo, desde de a última vez que ela e a mãe dela tinha vindo até a minha casa para uma breve visita.

Pois bem, chegando a tal casa, comecei a chamar, mas ninguém atendeu, parecia que não havia ninguém em casa. Depois de alguma insistência me aparece Marcela. Ela veio até o portão: vestia uma bermuda branca, colada no corpo, e uma camisetinha azul. Como havia melhorado desde a última vez que a vi, seu cabelo estava maior e seu corpo mais definido, apesar de continuar bem magrinha. Perguntei por sua mãe, ela disse que não estava, que tinha ido dar aulas em um colégio, mas me chamou prá entrar e fazer companhia prá ela e a irmã. De pronto, mas até aí sem segundas intenções, aceitei.

Entrando na casa, ela foi para o computador, onde estava digitando um trabalho de escola. Como digito rápido, me ofereci para ajudá-la, e tomei seu lugar. Ela puxou uma cadeira e ficou do meu lado. Daí ficamos conversando, enquanto digitava e olhava de rabo de olho para suas pernas e seus seios. Começamos a falar sobre escola, atividades do dia-a-dia, namorados. Daí ela começou a dizer que gostava de um menino da classe dela, mas que nunca tinha rolado nada, porque ela tinha muita vergonha, nunca tinha ficado com ninguém, mas que sentia algo especial por ele, mas que se achava feia por ser muito magra.

Confesso que esse assunto foi me esquentando. Sozinho na casa da menina e ouvindo suas confidências. Comecei a detalhar sobre esse assunto e ela garantiu que nunca tinha ficado nem beijado nenhum garoto, e dizia que todos a chamavam de Magrela na escola. E eu doido prá apertar aquela “magrela”, que era muito bonita.

Nisso, aparece sua irmã (Renata), dizendo que ia na casa da amiga, que ficava do lado da casa delas. Marcela disse pode ir, mas volte até às 21 h, pois é a hora que mamãe chega. Discretamente olhei para o relógio e vi que eram 20 h. Ou seja, minha chance teria que ser agora ou nunca.

Quando a irmã saiu, eu cortei o assunto e disse a Marcela.

– Sou bem mais velho que você e posso ajudá-la a ficar com esse menino.

– Sério mesmo. Mas como? – disse ela.

– Sério, é só você confiar em mim.

Perguntei a ela onde tinha um espelho grande, e ela disse que tinha um no armário em seu quarto. Aí fomos para o quarto. Ela estava curiosa para saber como iria ajudá-la.

– Marcela, o primeiro passo é você se achar bonita. Ninguém nunca irá achá-la bonita se você mesma não se achar. Olhe para o espelho, veja que lindos olhos você tem, veja seu corpo.

– Você não tá vendo, eu sou muito magra. – replicou ela, com uma voz triste, de desespero.

– Não sei o que tá tão magro assim.

– Olha só – disse ela, levantando sua blusinha até a metade, me mostrando sua barriguinha.

– Que tem de errado aí, sua barriguinha é linda.

Após falar isso, comecei a alisar e apertar sua barriguinha, até ela começar a sentir cócegas. A fiz olhar pro espelho, e massageando sua barriga, fui dizendo no seu ouvido:

– Esse corpinho qualquer um quer, vc é muito linda, não tem nada de magro aí.

Ela deu um sorrisinho na hora, parecia gostar do carinho. Na mesma hora, olhei prá ela e disse que sua segunda dificuldade, como nunca havia ficado com ninguém, seria beijar. Expliquei a ela a importânica do beijo em uma relação e o mico que seria se ela não acertasse o beijo.

– Bem, deixe-me te ensinar, chegue aqui.

Ela ficou surpresa, se aproximou um pouco e disse:

– Oh, mas não conte isso prá ninguém.

– Pode deixar – traquilizei-a.

Sentei na cama (para ficarmos do mesmo tamanho), ela se aproximou e comecei a beij-a-la, lentamente. Comecei a fazer como se fosse realmente uma aula. Entre um beijo e outro fazia comentários, a elogiava. Ela cada vez ficava mais confiante, e ao mesmo tempo excitada. Comecei a acariciar sua orelha, seu pescoço, enquanto com a outra mão fui descendo pelas pernas, passei de leve pelo bumbum. Ficamos assim durante uns 15 minutos, e já havia uma certa relação de confiança entre nós. Foi quando eu resolvi arriscar:

– Agora, falta você entender como funciona o sexo entre duas pessoas. Não precisa ter vergonha de nada, isso aqui é um segredo nosso, só quero te ajudar. Vou te mostrar meu pênis, prá você ver o quanto está excitado, e quero que você me mostre seus seios.

Ela se mostrou um pouco nervosa e insegura, mas como a curiosidade falava mais alto, pedi pela segunda vez, o qual ela não relutou:

– Vou tirar minha camiseta, mas ninguém pode saber disso, não está certo.

– Fique tranquila. Errado é você nunca ficar com ninguém por vergonha.

Daí tirei minha bermuda e ela sua camiseta. A menina fixou os olhos em meu pau (que estava duríssimo no momento), e eu bati os olhos nos seus peitinhos, durinhos feito pedra.

Fiz alguns movimentos com meu pênis, mostrando a ela seu funcionamento, e pedi prá que ela continuasse a tocar nele. Foi tocando no aparelho totalmente sem jeito, mas com muito cuidado. Enquanto isso, comecei a tocar seus seios, explicando como um homem gosta de seios e porque o biquinho estava duro. Não dava mais prá aguentar: puxei mais prá perto e comecei a chupar seus peitos. Ela começou a se deliciar, mesmo com medo, e não largou meu pau.

Estávamos no maior clima, quando ouvimos a irmãzinha dela chamar. Aí foi o maior susto, a aula acabou e saímos do quarto disfarçando, a menina nem percebeu nada. Logo após chegou sua mãe, fiz a entrega dos perfumes e fui embora.

Marcela me levou até o portão, onde escondido, dei um beijo em sua boca e disse que aquela aula precisaria terminar.

Ela concordou com a cabeça e disse:

– Toda terça fico sozinha em casa.

– Beleza. Terça que vem eu volto.

Ela deu uma piscadinha e entrou.

O resto vai ficar para o próximo conto se gostou não esqueça de comentar. ;)

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Comentários

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ADOREI!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!, MUITO SENSUAL.

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