A aposta

Um conto erótico de Aliando
Categoria: Heterossexual
Contém 1387 palavras
Data: 07/06/2015 22:41:34

A aposta

Vou contar logo o que aconteceu comigo a algum tempo. Meu nome é Artur, sou casado, a 10 anos, tenho 35 anos, 1,9 metros, 94 kg, moreno claro, bem sucedido financeiramente, mas vivendo uma daquelas crises no casamento. Alias, sou casado com Flavia, também 36 anos, 1,6 de altura, tipo mulher compacta pra magrinha, mas que por uns tempos se transformou numa Brastemp em todos os sentidos, se antes era apenas por ser polivalente, nesta fase passou a ser Freezer Duplex regulado no 9. Nesta faze nosso casamento se manteve pela amizade.

E, justamente nesta faze, surge na indústria onde trabalho, uma estagiaria, melhor dizendo, Á estagiaria, a desgraçadinha, é bonita, 1,7 de altura, morena, peitos de médios pra grande, daqueles que à entregam quando fica excitada, arrepiam na hora, uma bunda empinada que por vezes parecia que iria saltar da calça, romper aquelas costuras, ou seriam os olhos da macharada querendo aquilo, uns 60 kg bem distribuídos, 24 anos, solteira, sorriso cativante, no limite entre discrição e provocação, cabelos, pretos, sedosos brilhantes e, cheirosos, resumindo, P O T R A N C A, e o nome Suelen, dava arrepios só de chamar ela pra realizar qualquer tarefa. Mas, sempre tem um mas, gremista, das fanáticas.

Apesar de no meu casamento, já não haver jogo, a algum tempo, e quando há é tipo daqueles amistosos de inicio de pré temporada, não sou celibatário, já estava me tornando um cliente assíduo de uma agencia de acompanhantes, nunca quis ter um caso, por medo de por em risco me envolver com outra, no fundo ainda gostava da Flavia, mas aquela mulher...

Todos no trabalho, sempre caiam em cima, menos eu. Para todos ela sorria, por vezes era maliciosa, provocante por vezes, mas nunca ouviu-se nada, e sabemos que nos corredores se descobre tudo, mas ela parecia ser a legitima mulher pra casar. Por força do trabalho, ela passou a ser minha assistente, enquanto outros colegas sempre a elogiavam por ser bonita, eu me limitava ao profissional, a única hora em que a conversa saia do trabalho era no futebol, a infeliz era Gremista, e eu campeão de tudo, Colorado do Internacional mas sempre fingia ser imune ao seu encanto e me limitava a alguns comentários. Ate aquele dia, ela veio de vestidinho tipo executivo, coladinho, pra matar, chegou, só nos dois na sala, e direto ao ponto, fechou a porta, se debruçou na mesa, aqueles melões quase saltaram fora, e propõem do nada:

Chefe, tenho uma aposta pra fazer: se o teu Inter ganhar o Grenal eu te dou meu rabinho, se o meu Grêmio ganhar você apenas come minha chota, e se der empate, se contente com um boquete.

Arregalei os olhos, e ela completou;

Não finja que não me quer, eu sei que quer, eu também te quero, você é diferente do resto desta urubuzada daqui, me valoriza e por isto vou te dar este premio, e veja bem, confio tanto no meu time que se ele levar dois gols ou mais o serviço será completo, e saiba, só dei o rabo uma vez e faz tempo, mas tenho certeza vou te dar a minha boceta somente.

Limitei-me a dizer, apostado, apertei a mão firmemente continuei, segunda tu te prepara pra pagar a aposta, agora quero que revises o processo produtivo do filial 3, tem algo errado na programação deles, tenho minhas suspeitas e estou sem tempo pra averiguar, confio que descobrira o erro e indicaras a solução. O restante do dia foi de reuniões, e nem tive contato com ela.

Domingo era o jogo, na Arena nova que o Grêmio aluga pra jogar, que belo salão de festas, e eu iria torcer como nunca, de repente aos 14 minutos, o jogador que não poso revelar o nome por não envolver direito de imagem, mas que é inimigo do PeterPan faz pro Grêmio. No intervalo, eu só pensava naquela bundinha, e incentivava meu time como louco, mas já sabia que aquela POTRANCA já ia ser minha, mas eu queria mais, até que aos 7 minutos do segundo tempo, o jogador, que também não posso revelar o nome pelo mesmo motivo, mas que herói de desenho animado empata, eu soltei um grito, que minha mulher falou, nossa este ai tá loco, e o INTERNACIONAL pressionava e não fazia, e o grêmio ameaçava e não fazia, e eu então pensei naquela boca pagando o boquete, mas queria a bundinha, e se o colorado fizesse mais um era serviço completo, e eu torcia, VAMO, VAMO INTER. De repente a virada, de novo ele, o mesmo herói, e eu iria ter aquele corpinho por completo.

Para comemorar, minha esposa me trouxe uma cerveja, eu na empolgação taquei-lhe um beijo, que ela retribui ardentemente, nos acariciamos e fizemos amor como a muito não fazíamos, ali na sala mesmo, foi o recomeço de nosso casamento, gostoso demais, por um instante até me esqueci da estagiaria.

Na segunda eu a encontrei na sala, com a solução do problema, como eu suspeitava, havia um erro de comunicação entre a programação e o estoque de matéria prima, e apontou as correções. Lá pelas 9 horas, depois de termos diagnosticado detalhadamente aquela situação, ela veio cabisbaixa, mas insinuante e marota no sorriso, falar: é hoje que eu pago por torcer por este time, eu sentenciei, saímos do trabalho direto pro motel, conheço um bem bom, combinamos o endereço, e fomos até a direção da empresa e depois para a filial a fim de acompanharmos o processo produtivo.

Avisei em casa que iria ficar mais tarde, conforme combinado nos encontramos no motel. Nossa, eu nem reparava direito com que roupa ela estava, apenas queria vê-la sem nada, pedi uma pizza, já havia me adiantado nisto, ate reserva de suíte já tinha e uns drinks, conversamos um pouco quando de repente ela saca daquela bolsa um par de algemas e fala, primeiro eu vou te castigar, depois você me amarra come meu rabinho como quiser e eu vou estar amarrada pro não fugir deste cacete.

Tomamos um banho juntos, eu tentei come-la no chuveiro mas ela apenas me arretava, e sem a menor pena juntou o sabonete bem na minha frente, e sentenciou, isto vai ser teu, calma. Arrastou-me pra cama, na cabeceira e iniciou aquele boquete, há que boca, suas mãos acariciavam meu peito e aquele olhar, direto nos meus, de repente ela pulou pra cima e começou a cavalgar, que peitos, que corpo escultural, quando ela virou de costas parecia que queria provocar mostrando aquele rabinho, e que bunda perfeita, ai ela veio por cima esfregando aquele corpo no meu, me beijando, ela começou a gozar, e eu não aquentava mais, gozei naquela bocetinha apertadinha. Ficamos um pouco assim, só ouvindo os corações um do outro, de repente ela me desamarra, e diz: a posta ainda não está paga, mas, por favor, faz com carinho, que meu rabinho é praticamente virgem. Algemei-a mandei que deitasse de ladinho, e comecei a enfiar de vagarinho, ela se contorcia, e meu pau latejava de tesão, ela tentou se escapar de repente falou, aposta é aposta, me desamarra, ficou de bruços, abriu a bundinha com as mãos e falou mete este pau logo seu cavalo, mete mesmo, que eu quero ser tua puta, obedeci, meti sem dó, ela rasgou a fronha, mas firmou minha perna, não iniciei o vai e vem, esperei ela se acostumar enrabada, ela aos poucos foi mexendo a bunda e mandou, me come de vagar, eu metia ela começou a gemer, pediu pra ficar de quatro, e eu obedeci, meti com toda força naquela potranca, ela gemia como louca, come o rabo da tua puta, vai mete enche o meu cu de porra, vai me arromba, que bunda lisinha e gotosa, eu metia valendo acariciava aqueles peitos, puxava aqueles cabelos, aquela nuca e dava tapas na sua bunda, já não aquentava mais e gozei novamente. Ficamos nos acariciando um pouco até que o telefone tocou, 3 horas tinham se passado, já eram 10 horas e minha mulher estava ligando.

Nos despedimos, ela sabia que eu era casado, no trabalho, ela já não é mais estagiária e as vezes demos aquela saída, e o meu casamento, há este reacendeu, mas não tem como escapar da Suelem, afinal trair e coçar é só começar.

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Comentários

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Excelente conto, parabéns.... muito excitante melhor ainda por ser colorado

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