ABOOH : Amores Sobre-Humanos - Capítulo 3

Um conto erótico de Dedé (」゚ロ゚)」
Categoria: Homossexual
Contém 2460 palavras
Data: 01/06/2015 00:20:56
Última revisão: 29/12/2015 22:05:02

Oiiii!! ( ˘ ³˘)❤

Essa história já foi postada por minha pessoa no wattpad até o capítulo 9. Quem Tiver conta lá e estiver super curioso(a), dá uma olhadinha lá.

Bjinhosss!Acordei as 15:10 com alguém pulando na minha cama ao meu lado. Era a maluca da Nath.

Olhei pra ela com um olho aberto e o outro fechado.

Eu- Que isso Nath, sua maluca! O que você tá fazendo? Como você entrou? - disse irritado e ao mesmo tempo com medo do ela iria dizer.

Nath- Cala a boca e levanta. Vamos andar por aí, vem.

Eu- Peraí! Como você entrou? - eu perguntei assustado.

Nath- Uma vez que dormi aqui, acho que foi a duas semanas, eu peguei a sua chave sem você ver e tirei uma cópia, pra caso de emergência como agora.

Eu- Sua doida, agora fiquei com medo de você.

Nath- É bom ter mesmo. Vai logo lavar essa cara de manga murcha e se arruma rápido.

Levantei e ela me deu um tapa na bunda. Fui pro banheiro reclamando, lavei o rosto escovei os dentes e fui trocar de roupa. Pus uma bermuda jeans, uma camisa azul escura com alguns detalhes pretos e um tênis All-star preto e branco.

Eu- Onde vamos?

Nath- Sei lá. Que tal uma lanchonete nova que é bem pertinho daqui?

Eu- Ok. Vamos.

Seguimos para uma lanchonete que realmente era bem perto de casa, era na rua de trás.

Entramos, era um lugar bem bonito e grande, várias mesas e cadeiras espalhadas pelo meio da lanchonete.

Quando entrei na lanchonete escutei uma voz familiar, a voz dele, do gatinho do shopping, ele estava lá no fundo da loja sentado em volta de uma mesa com dois meninos e duas meninas. Nath olhou e tenta ir em direção a eles, mas eu a segurei pelo braço.

Eu- Nem pense nisso. - ela revirou os olhos.

Nath- Tá bom.

Nós sentamos numa mesa a uns 10 metros deles. Eu sentei de costas pra ele e Nath de frente.

Nath pegou um caderninho que estava na mesa e deu uma olhada.

Nath- O que você quer? - disse me entregando o caderninho que era o cardápio.

Eu- Quero um copo grande de guaraná e uma fatia de pizza.

Nath- Ok, vou fazer o pedido. Não sai daí em. - ela se levantou e foi para o balcão fazer o pedido.

Coloquei o caderninho na mesa e fiquei mexendo no celular. Nath voltou com uma bandeja grande com nossos pedidos. Ficamos conversando e eu rindo muito dela, ela contava várias histórias que eu não cansava de escutar, e sempre que escutava eu caía na gargalhada. Em uma das nossas risadas chamamos a atenção de Thomas.

Nath- Não olha pra trás porque o gostosão tá olhando pra você. - ela deu um sorrisinho. - Ele não para de olhar.

Continuei comendo e bebendo o meu refri. Até que me deu vontade de ir ao banheiro.

Eu- Vou ao banheiro rapidinho. Não vai fugir sem deixar a sua parte da conta hein. - me levantei.

Nath- Tá, vai logo. - eu dei um tapa fraco na cabeça dela - Ai sua bicha retardada!

Entrei no banheiro e também era grande, tinha três mictórios e três cabines. Não gosto muito de usar mictórios, sou muito tímido para mostrar minhas partes íntimas para qualquer pessoa, então entrei numa cabine e "tirei a água do joelho".

Lavei as mãos e aproveitei e lavei o rosto porque estava muito suado e também tava muito calor. Escutei o ruído da porta do banheiro se abrindo e Thomas veio na minha direção.

Thomas- Oi, tá tudo bem?

Eu- Tá tudo ótimo! - abri um sorriso com o rosto todo molhado.

Limpei o meu rosto com minha blusa e fiquei perto dele.

Thomas- Ah... você e sua amiga não querem sentar com a gente? Aqueles são meus amigos de outra cidade que vieram me fazer uma visita, eu apresento eles pra vocês. - ele disse com um sorriso tímido.

Eu- O-ok, só tenho q-que falar com a Nath.

Thomas- Tá... então, te espero.

Eu- Tá. - ele entrou numa cabine com um enorme sorriso no rosto.

Saí meio bobo do banheiro e me sentei ao lado da Nath. Que estava comendo um sanduba diferente do que ela estava comendo antes.

Eu- Assim você vai engordar hein.

Nath- Tua cara. Num joga praga não! - ela ficou irritada - Se essa praga pegar eu coloco seu nome na boca do sapo e na garrafa de vinagre!

Eu- Credo menina.

Nath- Eaí, porque esse sorrisinho bobo aí? O que rolou lá hein? Me fala!

Eu- Nada, infelizmente, mas ele nos convidou para sentar com eles lá, mas eu disse que iria falar com você primeiro. - nesse momento ele saiu do banheiro e veio a nossa mesa.

Thomas- Eaí vamos sentar lá, contar as novidades. - disse ele olhando para mim e para Nath.

Nath- Mas é claro! - Nath me olhou com um sorriso maligno.

Nós nos levantamos e fomos pra outra mesa e nos sentamos junto doas amigos dele. Thomas na minha esquerda e Nath na minha direita.

Percebi uma coisa estranha... Eu tenho certeza de que quando lavei meu rosto no banheiro, eu limpei na minha blusa.... Mas minha blusa não estava mais molhada. Não era possível que ela tinha secado tão rápido!.. Ela deveria ainda estar molhada com a água, mas estava mais seca do que antes....

Os amigos do Thomas ficaram nosnolhando. Thomas nos apresentou os amigos dele e nos cumprimentamos.

Rodrigo, ele era bem bonito, loiro de olhos verdes, usava uma blusa branca um pouquinho justa ao corpo, que mmdetalhavam seus belos e curvos músculos. Jonathan, olhos castanhos cor de mel e cabelos castanhos escuros cortados baixo, pela camisa qie também era um pouco justa, via-se os músculos dele que eram bem definidos também. Thalita era a irmã mais velha de Thomas, ela fazia faculdade de direito em outra cidade e foi morar lá, ela é muito linda, olhos de um verde claro muito lindo como os do irmão, cabelos lisos e castanho claro, pelo jeito também fazia academia, tinha um belo corpo, vamos dizer "gostosa". Micaela, linda, olhos azuis, morena , é magra e alta, mas muito linda. Tinha aquele jeito meio tímida.

Ficamos conversando até anoitecer. Adorei conversar com eles, eram bem divertidos, principalmente o Rodrigo que fazia piada de tudo. Nath ficou conversando só com Jonathan, eles se deram muito bem. Toda vez que Rodrigo fazia uma graçinha, ele olhava pra mim com aquele belo sorriso que deixaria qualquer garota caidinha aos pés dele... Claro que achei aquele sorriso lindo, mas provavelmente ele era hétero e, também nada a ver!.. Eu não teria uma chance com aquele cara!!.... Vi que já passaram das dez horas.

Eu- Nath vamos? Já tá tarde, minha mãe vai me estrangular.

Nath- Ah não Lú, vamos ficar mais um pouquinho? - ela fez bico.

Thomas- Fica Luka, eu te levo pra casa, eu tô com o carro do meu pai. - Thomas me olhava sério.

Nath- Eu vou com o Jonny. - disse Nath olhando e sorrindo pro amigo do Thomas.

Eu- Ok, Vamos ficar mais um pouco.

Rodrigo- Eu te levo Luka. É só você me dar o teu endereço que eu te deixo na porta da sua casa. - ele me olhou com aqueles olhos azuis penetrantes e sorriu. Retribui o sorriso e confirmei com a cabeça.

Thomas- Não, não!.. Eu pedi pra ele ficar aqui até agora, então eu o levo pra casa. – Rodrigobdesfez o sorriso e somente concordou.

Rodrigo— Claro... – ele disse com uma voz grossa e sexy. Posso jurar que ví ele dando uma piscadinha... Mas deve ser coisa da minha cabeça...

Ficamos conversando até meia noite. Todos dividiram a conta. Iriamos saindo e a Nath foi pra um carro azul muito lindo, um Chevrolet Cruze muito bonito, que era o carro do Jonathan. Eu segui o Thomas até um carro muito lindo também, parecia que tinha acabado de sair da loja , era um Honda Civic 2014 vermelho. A irmã de Thomas também tava com o carro dela que era uma Hilux muito linda também, então ela ficou de levar a Micaela. o Rodrigo iria sozinho no carro dele.

Thomas- Fique à vontade. - ele abriu a porta do carona pra mim.

Eu- Obrigado. - entrei, o carro era muito lindo por dentro. A família dele devia ter muito dinheiro também.

Ele entrou no carro e um silêncio pairou sobre nós. Acho que ele percebeu o silêncio e começou a falar.

Thomas- Então... Mora aqui a quanto tempo?

Eu- Acho que a uns três anos mais ou menos. - eu disse olhando para o para-brisa, eu percebi que ele ficava me olhando de vez em quando. - E você?

Thomas- Eu me mudei a uns três meses. - ele pôs as mãos no volante - Você mora onde?

Eu- A duas quadras daqui. Conhece a loja da dona Márcia? É uns 50 metros do outro lado da rua.

Thomas- Sério? - ele fez uma cara de espanto e depois esboçou um sorriso.- Eu moro duas quadras depois.

Eu- Pelo menos podemos nos ver de vez em quando. - ele deu partida e o carro começou a andar.

Fomos conversando até que ele chegou em frente a minha casa.

Eu- Aqui. Essa é minha casa... Muito obrigado. - agradeci a ele.

Thomas— Bela casa...

Eu— Obrigado.

Fiquei olhando aqueles olhos verdes lindos. Ele estava sorrindo e ficou sério de repente. Ficamos nos encarando alguns segundos.

Thomas- Não aguento mais! - ele pôs as mãos no rosto - Não consigo mais.

Eu- Você está bem? - eu fiquei assustado, pensei que ele estivesse passando mal.

Thomas- Não, não estou bem.

Ele tirou as mãos do rosto e me olhou. Num movimento rápido ele passou a mão por minha nuca e me puxou. Meus lábios foram de encontro aos seus. Ele movimentou os lábios e eu comecei a retribuir o beijo. Foi um beijo calmo, mas ao mesmo tempo quente. Nossos lábios se encaixaram perfeitamente, parecia que a minha boca foi feita pra ele e a dele pra mim. As famosas borboletas fizeram uma festa no meu estômago. Um iceberg desceu por minha garganta e foi pro meu estomago pra aumentar asfeatas das borboletas...

Quando nossos lábios se descolaram, abri os olhos e ele continuava de olhos fechados, percebi um sorriso brotar no rosto dele.

Thomas- Queria tanto fazer isso. Você não tem noção. - ele abriu um enorme sorriso.

Eu- Eu também. - abri um sorriso de orelha a orelha. - Tive muita vontade, mas não tive coragem.

Thomas- Eu também não tive no começo, fiquei com medo de você me dar um fora.

Ele foi chegando mais perto e nos beijamos de novo, só que esse beijo foi com mais desejo, mas ferocidade, mas quente e mais gostoso de sentir.

Eu- Melhor...eu...entrar. - falei entre os beijos. Nos soltamos e ele ficou me olhando.

Thomas- Nossa! Foi tão bom quanto eu pensei. - me deu mais um selinho.

Eu- Não foi bom. - eu disse e ele desfez o sorriso - Foi maravilhoso! - ele repôs o sorriso maior ainda.

Abri a porta do carro e saí.

Eu- Tchau. Eu tenho que entrar, já tá muito tarde.

Thomas- Tchau. Nos vemos na escola amanhã? - ele não parava de sorrir, assim como eu.

Eu- Claro, até lá então Thomas.

Thomas- Por favor me chame de Tom, meus amigos me chamam assim. Ou também pode me chamar como você quiser. - ele me mandou um beijo. E ficou olhando eu entrar em casa.

Na porta eu acenei pra ele, ele fez o mesmo e saiu com o carro.

A casa tava num silêncio enorme. Minha mãe e o Cass deviam estar dormindo.

Subi as escadas com um sorriso bobo e fui para o meu quarto. Retirei toda minha roupa e fui pro banheiro. Tomei um belo e demorado banho. Saí e vesti a mesma roupa que eu vesti quando cheguei da escola.

Me joguei na cama, peguei meu celular, já eram 00:48. Mandei mensagem pra Nath que demorou alguns minutos pra responder.

"Aaamiiiiigaaaaa!!! Você não sabe o que aconteceu!"

"Nem você lindo!! Fala tu primeiro!”

Liguei pra ela que atendeu no primeiro toque.

Nath- O quê que aconteceu criatura, fala! - ela estava curiosa.

Eu- Tenta adivinhar! - eu tava eufórico.

Nath- Você jogou na mega sena e ganhou todo o prêmio acumulado e comprou três carros , cinco motos , uma lancha e um ovo de dinossauro?

Eu- O quê? Claro que não maluca! Muito melhor que isso. - fiquei pensando "De onde ela tirou isso?"

Nath- Fala logo moleque! Eu não sou a Mãe Dinah pra acertar o que é não!

Eu- O Thomas me beijou!! - abaixei o tom pra não acordar minha mãe e ela ouvir.

Nath- Aaaaaahhhhhhhh!!!!! - ela gritou tão alto que eu tive que afastar o celular do ouvido.

Eu comecei a rir dela.

Nath- Desculpa pai! - disse enquanto alguém brigava com ela. - E aí rolou mais alguma coisa?! - ela tava eufórica.

Eu- Infelizmente não, só beijo mesmo.- ela suspirou meio desapontada com o que ouviu - Ele disse que sempre quis fazer aquilo e que não aguentava mais e depois ele me agarrou no carro.

Ela deu um gritinho fino.

Nath- Agora é só agarrar ele e levar pra cama e tirar toda a energia dele.

Eu- Você tá muito safada hein!

Nath- Tem que aproveitar enquanto pode ué. Vai pro colégio? Claro que vai né, encontrar com o novo namoradinho.

Eu- Ele não é meu namorado, ainda estamos nos conhecendo, e sim, eu vou pro colégio, vamos a pé?

Nath- Vamos, não quero gastar meu dinheirinho com táxi e também não quero ir no busão com um monte de gente fedorenta nesse calor.

Eu- Tá bom. Vai me diz o que Você tem pra contar?

Nath- Sabe o Jonny? O amigo do Thomas que eu peguei carona?

Eu- Claro, é o gatinho dos olhos de mel. Não me diga que... - fiz uma pausa.

Nath- Nós ficamos! Daí apareceu duas velhas filhas de uma puta que pararam do lado do carro e ficaram tentando olhar pela janela. O clima foi embora e eu vim pra casa, mas trocamos o número de celular.

Eu- Nossa! Mas Eaí?

Nath- Eu ví o menininho dele... Mas que só por baixo da calça..!! - ela disse e comecei a rir. - Tô doida aqui. Espero que ele não tenha percebido que eu olhei...

Eu- Hahahahahaha. Amanhã eu passo aí na sua casa pra gente ir pro colégio... E se o Jonny estava excitado com você... Provavelmente queria que você visse.

Nath- Rá!! Conseguiubo queria .... Tchau gostoso.

Eu- Tchau gostosa.

Pus o celular no criado mudo e me virei pro lado esquerdo e adormeci...

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Pelo jeito já estão duvidando do prof de matemática né °bell° e lu6454 kkkkkkk. Essa história é bem grande, vai ter muitos enrolas e desenrolas aí. Talvez... eu disse talvez, eu escreva uma partezinha entre os dois. Bjsss de Dedé (」゚ロ゚)」

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Comentários

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kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk morrendo de rir aqui com a nath, amei.

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To amaandoo tddd, amei ainda a atitude do Thomass aahhh.E eu acho q talvez ainda venha a dar oq fala com prof. de matemática sim..bjssss ate o prox. :-*

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