A sombra e a Escuridão- 3

Um conto erótico de Rafa :)
Categoria: Homossexual
Contém 1474 palavras
Data: 05/06/2015 18:29:49

Oioi lindos, to de volta eeeeeee 👏👏👏👏👏 kkkkkkkkk. Desculpem a demora pra postar, tô cheio de coisas pra fazer. Aki vai o CP de hj. Obrigado a todos os lindos que comentaram, e vc que ainda não comentou, comente. :). Grande beijo a todos.

A Sombra e a Escuridão.

- O que você está pensando em fazer, Bê? - Perguntei. Ele estava deitado, nu, e eu, também nu, deitado em seu peito forte e musculoso.

- Ele tem dois filhos. Um deles, Edu, eh uma moça. - Disse ele rindo. - Um viadinho bem afeminado mesmo. O outro, mais velho, Tomás, tem jeito de hétero, mas também eh gay. Ele eh afilhado do Josué, e ontem ele estava me contando que o garoto pega todos os amigos novinhos que ele tem. E pelo que ele falou, todos são do seu estereótipo.

- Então... - Disse

- Então os irmãos estão no papo. - Disse ele, completando. - Iscas fáceis. O afeminadinho eh meu e o mais velho seu.

- Você quer fazer uma orgia, amor? Acha que pagariam mais? - Perguntei.

- Não, príncipe. Vamos ter 'casinhos' com eles. - Respondeu-me. Ele começou a rir e eu RI junto.

- Mas como vamos faturar com isso, amor? - Perguntei.

- Simples. Eu vou ser cafetão do viadinho. Vou cobrar como estamos acostumados a fazer. Você não. Você tem que conquistar o cara. Deixá-lo de 4 por você. E só então você age. Quando ele estiver desarmado por você, você começa a pedir uma coisa ou outra. Depois dinheiro e coisas maiores.

- Entendi, amor. Seja o que Deus quiser. - Disse eu, beijando-lhe a boca. Ficamos nos beijando e acariciando até dormir. No outro dia, logo cedo, LIGO para o Marcos.

- Oi, putinha, tudo bem? Saudades desse macho aqui te possuindo? - Disse ele do outro lado da linha.

- Sim. - Respondi.

- E ligou pra falar que vai deixar eu te comer de graça? - Perguntou ele. Ele parecia feliz ao outro lado da linha.

- Claro que não. Você sabe que eh meu sustento. Te liguei por que eu quero muito ir na festa que você vai dar hoje. Me arruma dois convites? - Respondi.

- Posso ver seu lado. Troco os convites por uma noite free. - Disse ele.

- Escuta aqui, Marcos. Ou você me arruma dois convites até as duas da tarde ou sua mulher vai receber algumas fotos e vídeos do senhor comigo em um motel, estamos conversados?

- Tudo bem, você venceu. - Disse ele, rindo, do outro lado da linha. - Deixo pra você aí as duas. Mas em troca você vai deixar agendado um sábado comigo. Você nunca tem tempo dias de sábado.

- Justo. - Disse a ele. - Sábado eu saio contigo.

- Ótimo. Até mais.

- Até. - Disse isso e desliguei. Comecei a rir do que eu tinha feito. Não tenho prova nenhuma de que ele eh meu cliente. Nem fotos, nem vídeos, nem nada. Liguei para Bernardo e contei que havia conseguido os convites. As 13:55, Marcos passou e me entregou os convites. As 22:00, Bê e eu estávamos chegando BA festa. Ele me entregou o telefone dele com uma foto de Tomás e me pediu para não desperdiçar a chance. Acenei com a cabeça. Nós nos beijamos e descemos do carro. Fomos de mãos dadas até a porta, e só lá soltamos um ao outro. Entramos e nos separamos. Fiquei andando lá dentro até ver o tal Tomás. Fiquei o olhando fixamente até que ele percebeu. Ele deu um sorriso safado e eu abaixei a cabeça, fingindo estar envergonhado. Olhei pra ele de volta e sorri. Por dentro eu ria debochadamente. Ele não era feio. Tinha, mais ou menos, 1,80 de altura e arriscaria chutar uns 80 kilos. Tinha certeza que ele tinha o corpo lindo, assim como Bernardo, pois a blusa colada que ele usava me deixava ter essa percepção. Ele sorria pra mim, até que um garoto chegou até ele e o beijou. Ele foi pego de surpresa, mas se entregou ao beijo. Foi minha deixa perfeita. Faria de tudo pra que ele fosse atrás de mim e não ficaria com ele aquela noite. Usaria como desculpa esse beijo e sabia que ele iria me querer. Saí de perto e fui dar mais uma volta, sempre com ele aos meus olhos. Ele havia parado próximo ao bar. Fui lá pegar um bebida. Passei por ele e esbarrei, fazendo parecer que foi um acidente. Pedi desculpas delicadamente e continuei meu trajeto. Percebi de relance que ele olhou minha bunda. Ponto pra mim. Parei no bar e pedi um copo de vodka. Virei de uma vez. Pedi mais um com refrigerante, para parecer mais fraquinho pra bebida, passando a ele um ar de "garoto indefeso". Sabia que isso o excitaria. Caras como Tomás piram em garotos com carinha de indefeso. Me virei e, como eu já tinha imaginado, ele estava atrás de mim. Trombei com ele e fiz uma cara de "desculpas" e disse:

- Desculpe-me.

- Tudo bem. - Disse ele. - Tomás. E você? - Perguntou-me.

- Rafael. - Respondi, dando o sorriso mais inocente que eu consegui. - Prazer.

- O prazer eh meu. - Disse ele. Nesse momento, ele pegou meus cabelos e me puxou a encontro dele. Estávamos quase nos beijando quando eu, propositalmente, disse:

- Eu não posso.

- Por que não? Você namora? - Ele me perguntou. Parecia meio perdido na minha atitude.

- Não, não namoro. - Respondi.

- Então por que não pode? - Ele parecia mais confuso.

- Você acabou de ficar com um guri. Não sou desses. - Respondi, fazendo um pouco de "doce".

- Ah! Aquilo não foi nada. Nem sei o nome dele. - Disse ele.

- Melhor não. - Respondi e sai andando. Sabia que ele iria atrás. E ele foi. Chegamos ao meio do salão. Vi Bernardo beijando um menino. "Deve ser o tal Tadeu." - Pensei. Tomás ainda estava atrás de mim. Eu comecei a dançar, fingindo estar meio envergonhado. Olhava pra ele e ria envergonhadamente. Quando senti que era o momento, dancei um pouco mais ousadamente. Como uma vadia, rebolando. Olhei pra ele, que me olhava hipnotizado, e fingi estar com mais vergonha ainda. Sai andando até a área de fumantes e ele foi atrás. Sentei-me em um banco e ele se sentou ao meu lado. Começamos a conversar e eu omitia várias coisas, pois queria passar a ele um ar de "puro". Ele me disse que tinha 22 anos e que estava de volta a dois dias. Disse a ele que tinha 18 e fazia faculdade. Ele se aproximou de novo, e dessa vez eu estava cedendo ao beijo. Estávamos quase, quando chega Bernardo, me chamando.

- Oi, Bê. - Respondi.

- Desculpa encomodar os dois pombinhos, - Disse ele rindo. - Mas estou indo embora com o Tadeu. - Ele disse isso e deu uma piscadinha. Comecei a rir e Tomás também. - Se quiser uma carona, vamo embora. - Terminou Bê de falar.

- Bê, esse eh o Tomás. Tomás, esse eh Bernardo, o cara que divide AP comigo. - Apresentei os dois.

- Prazer, cara. - Disse Tomás, dando a mão para Bernardo.

- Prazer eh todo meu, man. - Disse Bê, apertando a mão de Tomás. - E então cara. Cê vai comigo ou não? - Disse ele, virando-se pra mim.

- Claro. - Respondi.

- Não. - Disse Tomás. - Fica mais. Depois te levo.

- Não sei se devo. - Respondi, tentando parecer inseguro da minha resposta.

- Fica ai, velho. - Disse Bê. - Aproveita a festa. Eu vou aproveitar lá em casa.

Tomás e eu começamos a rir e eu disse:

- Tudo bem. Vou ficar mais um pouco.

Dei tchau a Bernardo e Tomás o abraçou, como se fossem amigos a muito tempo, coisa de homens. Depois disse, Tomás me pegou pelas mãos e me levou pra festa novamente. Bebemos bastante, mas não o beijei. Sabia e sentia que ele estava louco por mim. Já eram 4:30 quando eu percebi que quase todos já tinham ido embora. Pedi ele que me levasse e ele me levou. Na porta do prédio, convidei-o para subir. Antes de sair do carro, ele me pegou pelo queixo e finalmente nos beijamos. Foi calmo, sereno, doce, arriscou dizer que meio protetor. Um beijo de profissional. Curti aquilo. Ele entrou e guardou o carro na vaga que temos na garagem, pois um dos carros do Bernardo (Ele tem dois) Estava na oficina. Subimos, nos pegando. No meu andar, quando o elevador parou, eh que paramos de nos beijar. Fomos nos beijando até dentro de casa. Fui até o quarto de hóspedes, que para todos os casos seria meu quarto. Ele começou a tirar minha blusa, quando o fiz parar.

- Por favor. - Disse, entre gemidos.

- Por que, gostoso?

- Eu... Não sou desses, que dá no primeiro encontro. - Respondi. Ele passou as mãos em meus cabelos e face e riu. Ficamos conversando até que estávamos caindo de sono. Dei a ele um travesseiro e uma coberta, e ele foi para a sala. Lá ele dormiu, no sofá, enquanto eu dormia no quarto. Ele estava em minha mão. Ponto pra mim.

Liiindoooos, aki esta o CP de hj. Espero que gostem e comentem muuuuuuuuuitooooooo. Beijaaaaaaaaao pra vcs 😘😘😘😘😍😍😍😍❤❤❤❤

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Rafaa Oliveira a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Rapazes sem escrúpulos! !! Mas a vida nos ensina a ficar expertos!!Acho q isso não vai acabar bem, afinal tem outros sentimentos envolvidos.Mas continua urgente! Pq to adorando!

0 0
Foto de perfil genérica

amo esse conto mais tem caps que eu odeio... mais não vou parar de ler tenho esperanças que eles param de ser garotos de programas e vivam uma linda história de amar... Bjos

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom, começei a acompanhar ontem e já estou amando!!

0 0
Foto de perfil genérica

Estou apaixonado 😍 😍 por essa história e tem partes que eu realmente rio muito, mais continua porque está perfeito :)

0 0