Meu "primo" hétero #5 (O passado das abelhas...)

Um conto erótico de Nathan (Patrick)
Categoria: Homossexual
Contém 2999 palavras
Data: 05/06/2015 00:42:36

Eu tinha cinco anos e ele seis

A gente cavalgava em cavalinhos de pau

Ele vestido de preto e eu de branco

É claro que ele sempre ganhava à lutinha...

Bang-bang. Ele atirou em mim

Bang-bang. Eu caio no chão

Bang-bang. Aquele som terrível

Bang-bang. Meu amor atirou em mim

As estações vieram e mudaram o tempo...

Ele sempre ria e dizia:

"Lembra quando a gente brincava?"

Agora ele se foi. Não sei por quê?

Desde este dia, às vezes eu choro

Ele nem mesmo disse adeus

Nem gastou tempo mentindo*Narração do Guilherme.

Eu estava sentado no meu sofá, comendo miojo direto da panela e assistindo o programa da Tatá Werneck e do Fabio Porchat no Multishow, não conseguia parar de rir. Hoje no trabalho foi bem cansativo, mas meu garoto disse que esta apaixonado por mim, e eu vi em seus lindos olhos que era sinceramente! A sensação de ser amado por alguém, alguém que você ama! É incrível.

Meu celular começou a tocar, eu joguei as almofadas no chão e o encontrei embaixo delas, vi no visor que era o Nathan.

-Fala delicia... – Disse eu com um sorriso em meus lábios.

-Meu pai descobriu tudo Guilherme. – Disse ele com a voz de choro, meu coração apertou.

-Como assim?

-Meu pai descobriu que a gente está tendo um rolo, ele me disse um monte de coisas... Eu esperava ouvir isso de qualquer pessoa, menos do meu pai! Eu achei que ele fosse nos apoiar, pensei que ele ia gostar, afinal, ele te adora! – Disse ele começando a chorar. Ouvir ele chorando partiu meu coração, eu tive vontade de sair em busca dele naquele momento.

-Não chora, eu vou agora ai te buscar! Você pode ficar aqui comigo, eu arrumo outro emprego! – Disse eu me levantando, desligando TV e procurando meus chinelos.

-Não precisa, eu vou ficar bem e amanhã a gente se fala...

-Que amanhã o que! Eu vou aê agora, preciso te ver, se não eu não vou conseguir dormir direito a noite inteira, ele não encostou a mão em você né? – Perguntei eu.

-Não, mas se ele pode me bater, ele é meu pai esqueceu?

-Poder ele pode, mas nós não fizemos nada de errado! Eu vou aê falar com ele, preciso falar que não NADA vai nos separar, ele pode te mandar até pra outro pais que eu vou atrás! Até no fogo do inferno meu filho, no fogo do inferno kkk’s.

-Palhaço kk’s Como você consegue fazer graça numa hora dessas?

-Você me traz calma. Vou desligar, preciso subir na moto! Me espera que eu já estou chegando viu? Um beijo.

-Beijo. – Disse ele desligando.

Eu subi na moto e sai pelas ruas o mais rápido que pude, preciso resgatar meu garoto! Ele deve estar em cacos, conheço o Nathan, ele é apaixonado pelos pais e ter que passar por isso deve estar sendo como morrer por dentro.

Eu entrei na sua rua, desliguei a moto e fui guiando ela desligada até a sua casa. Parei embaixo da sua janela e assobiei, mas ele não ouviu. Joguei pedrinhas na sua janela, mas ele nem deu importância.

-Filho da puta... – Sussurrei eu, ele estava no quarto, a luz estava ligada. Mas ai eu tive uma ideia muito idiota. – Ó PAMONHA, PAMONHA QUENTINHA...

Eu mal terminei de falar e ele apareceu na janela com um sorriso no rosto.

-Quero me lambuzar nessa pamonha. – Disse ele todo safadinho.

-E eu quero te lambuzar nela! – Disse eu segurando no cano de gás e subindo a parede.

-Você é louco! Você pode cair e se quebrar inteiro... – Disse ele.

-Sou louco mesmo, louco por um garoto muito marrento e que adora pamonha de rua! – Disse eu me debruçando na sua janela e dando um selinho nele.

-Adoro mesmo, mas porque você disse: “Pamonha quentinha”? Ao invés de gritar logo o meu nome?

-Pro seu pai ouvir e vir vem quem é que esta gritando o filho dele de madrugada?

-Mas claro, é muito mais normal e plausível um vendedor de pamonha vender pamonha na minha rua de madrugada, isso é muito mais normal! – Disse ele com seu sorriso sarcástico enquanto me ajudava a entrar no quarto, eu entrei e o abracei pela cintura, o pressionei contra a parede com meu corpo e dei um beijão nele, que saudade que eu senti daquela boca. Eu segurava seus punhos em cima da sua cabeça, eu tinha total controle.

-Cala a boca pamonha! – Disse eu rindo.

Nós nos deitamos na cama um ao lado do outro e ficamos conversando,eu AMO conversar com ele, é como se nunca ficássemos sem assunto e é uma delicia sentar ao lado dele e só conversar, olhando em seus olhos e fazendo cafuné em seus cabelos. Ele brincando com a minha covinha, eu tenho uma covinha na bochecha esquerda, sempre que eu sorria e ela aparecia, ele ficava colocando o dedo nela, quando não, ele ficava enrolando meu cabelo com os dedos, eles estavam ficando ondulados de tanto ele fazer isso. E eu estava adorando receber esse cafuné do meu garoto!

-E eu morria de medo daquela “Zebrinha” da Loteria esportiva! Morria de medo...

-Ahh me poupe, eu sempre achei a “zebrinha” fofinha sabe?

-Ahh menino, sempre que começava o “Fantástico”, que eu sabia que ela já estava vindo, eu me escondia debaixo da saia da minha mãe ou no meio das pernas do meu pai! Tinha pavor!

-Coluna um... Coluna dois... Coluna do meio! – Disse eu imitando o jeitinho da zebrinha falar e atacando o Nathan com cócegas na barriga.

-KKKK’s Para idiota! – Disse ele chorando de rir.

Eu parei e fiquei o encarando enquanto ele começava a se acalmar de tanto rir, passei a mão em seu rosto e ficamos nos encarando, eu me aproximei dele, segurei seu rosto com as duas mãos, segurei em cada bochecha e fiquei olhando dentro dos seus olhos, com nossos rostos a um palmo de distancia. Dei vários selinhos nele e comecei a chupar seus lábios, ele sorriu e retribuiu os beijos, eu segurei em seu rosto e dei um beijo na sua testa.

-Foge comigo... – Disse eu, ele deu um beijo na minha bochecha e sorriu, tão meigo. – Eu posso não ter muito, mas eu tenho uma casinha lá no subúrbio, que não é tão grande, mas foi comprada com muito esforço. É minha... É nossa! Vem, fica comigo! Eu posso não ter muito, mas tenho o necessário pra vivermos bem!

-Você pode ter certeza que se meu pai não aceitar nosso “rolo”, eu desisto de tudo isso e fujo contigo! Prefiro desistir de TUDO, do que viver minha vida sem você! – Disse ele olhando fundo em meus olhos.

-Repete! – Disse eu sentindo meu coração se preencher de amor.

-Não, ninguém manda você ser surdo e não ouvir! Kk’s – Disse ele mordendo meu queixo.

-Repete vai... – Disse eu fazendo beicinho.

-NÃO.

-Repete...

-Não!

-Repete...

-Não!

-Repete...

-Não!

-Repete...

-Vai se FUDER Guilherme! – Disse ele fazendo cara de bravo, cara, como ele fica sexy quando fica irritado. Eu me joguei em cima dele e o enchi de beijos, que delicia, acho que viciei nesse garoto. Nosso beijo já foi evoluindo e logo estávamos dando um beijo bem apaixonado, eu segurava sua cintura e o pressionava contra o meu corpo, a outra mão escorregou pra sua bunda deliciosa e começou a apertar, ele gemeu quando eu fiz isso, tirou seus lábios dos meus, eu desci meus lábios até seu pescoço e comecei a beijar seu pescoço, o sabor da sua pele, o seu cheiro, a sua voz, o seu olhar, tudo nele me deixa fora de mim, me deixa com vontade de tornarmos um só, vocês já devem estar enjoados de tantos beijos por um cap. só não é mesmo? Kk’s

Nós nos separamos e eu podia ver a tristeza em seu rosto, o apertei em meus braços e ele repousou sua cabeça em meu peito, minha maior frustração é que eu não estava aqui pra defendê-lo, não estava com ele pra conforta-lo e lutar por ele, Nathan teve que passar por tudo isso sozinho, sei que ele é forte, mas eu também sei o quanto deve ter sido doloroso ouvir isso do pai.

-Mas porque seu pai falou tudo isso pra você? – Perguntei eu.

-Pior que eu nem sei, eu pensei que ele fosse nos apoiar, pensei que ele fosse ficar feliz por nós ficarmos juntos! Ele confia em você, pensei que ele fosse gostar de eu estar com um cara que ele confia! – Disse ele com o rosto no meu peito, deu um beijo por cima do tecido e eu fiquei fazendo cafuné nele até ele dormir, quando eu estava quase pegando no sono algo me chamou atenção, um porta retratos na cômoda com uma foto nossa, eu sai da cama tomando todo o cuidado pra não acorda-lo, cheguei mais perto e pude olhar melhor. Éramos pequenos e estávamos juntos, sentados um ao lado do outro ele brincando com carinhos e eu o olhando, eu olhava de uma forma tão doce, eu ainda não sabia o que era, mas acho que já estava apaixonado por ele desde aquela época.

Eu olhei o resto da coisa que estavam na cômoda, puder ver um terço, que era idêntico ao terço da nossa avó, depois vi um colar com pingente de abelha, anéis de abelhas e outros em formato de colmeia.

-Vocês gosta mesmo de abelhas né? Kk’s Que namorado estranho que eu arrumei... – Disse eu pra mim mesmo. Foi ai que eu percebi, ainda não tinha o pedido em namoro kk’s Tudo estava tão perfeito e a nossa relação estava tão séria que eu acho que estamos namorando né? Mesmo sem eu pedir, mas por via das duvidas quando ele acordar eu vou pedi-lo em namoro, pra não ter desculpas de que esta “solteiro” caso um cara queira xaveca-lo kk’s.

Me deitei ao seu lado e o envolvi em meus braços o puxando pra perto de mim, mesmo sem acordar de fato ele se aconchegou no meu peito, eu fiquei ali sentindo seu cheiro, seu calor e acabei pegando no sono, com meu garoto sobre o meu peito e sob aquele edredom quentinho.

.

.

*Narração do Pai.

-Eu não sei o que deu um você, mas eu não esperava isso do homem que eu me apaixonei! Eu quero ver meu filho feliz, homem, Guilherme e Nathan nem são parentes! Qual o problema? – Perguntou minha esposa.

-Eu não consigo colocar na minha cabeça essa situação, por dois motivos, primeiro: Eu não quero aceitar que o Nathan já cresceu tanto que já esta em um relacionamento, ou seja, lá o que eles tem, o Guilherme mora sozinho, quem me garante que amanhã mesmo ele não se muda pra casa do Guilherme e nos deixa aqui, sozinhos... – Disse eu sentindo minha voz embargar, ele é meu único filho. – E o segundo: Você sabe muito bem que nós praticamente criamos o Guilherme e o Nathan juntos, nós criamos o Guilherme desde recém-nascido até ele completar cinco anos, quando os pais dele vieram buscar ele porque a situação financeira melhorou, levaram ele embora, mas ele vivia mais aqui em casa do que na casa dos pais não é?

-É...

-Eles pra mim, são praticamente irmãos e eu não consigo vê-los juntos, eu queria que eles se dessem bem, mas não tanto! – Disse eu.

-Eu te entendo, o Guilherme também é como um filho pra mim! Eu amo demais aquele rapaz, e amo meu filho também, nós criamos os dois juntos e por esse motivo nós sabemos da índole dos dois, sabemos que se eles estão juntos é porque se gostam mesmo e não vão “brincar” um com o outro! Você já viu o Nathan fazer aquele “show” por algum namorado?

-Não.

-E olha que não foram poucos não é? Kk’s – Disse ela rindo.

-Pois é... Essa é a desvantagem de ter um filho tão lindo.

-Fizemos direitinho, coloque a mão na consciência e veja, nosso filho esta mais feliz que nunca, você mesmo me mostrou o quanto eles estão bem e alegres, estão apaixonados! E você sabe disso.

-É, eu sei.

-O que você prefere? Dizer que eles não podem namorar e o Nathan e morar com o Guilherme lá naquela “cabeça de porco” lá no subúrbio e sair de casa ou eles estarem juntos, cada um na sua casa e nosso menino ficar em casa, feliz, junto com os pais! Porque você sabe, se ele sair de casa, não vai sair “de bem” com a gente! – Disse ela, isso foi uma facada, meu filho sair de casa brigado comigo seria a pior realidade do mundo. – Você se lembra como nos conhecemos e a nossa história?

-Lembro, claro! Parece que esta se repetindo né?

-Exatamente. – Disse ela, mas foi interrompido por um grito que vinha da rua.

– Ó PAMONHA, PAMONHA QUENTINHA... – Ouvimos alguém falar isso lá da rua.

-Que possa é essa? – Perguntei eu.

-Deve ser algum maluco... – Disse ela fechando os olhos e gesticulando. – Mas voltando ao assunto. Eu era filha do fazendeiro, você era filho do caseiro da fazenda, nos apaixonamos e mesmo meu pai não querendo nós namoramos escondido, quando completamos a maioridade nos casamos na capela da cidade, meu pai se recusou a ir ao casamento, mas mesmo assim o resto das nossas famílias foi, você viu que lá no interior não conseguiríamos nada, afinal, meu pai tinha usado sua “influencia” pra convencer a cidade a não te arrumar emprego, viemos pra capital e você conseguiu emprego e olha onde estamos agora! Não valeu a pena arriscarmos?

-Valeu, mas eu tenho minha razão não acha? – Disse eu.

-E meu pai também tinha, ele criou uma filha com todos os mimos e ela decide fugir pra capital com o filho do caseiro, não parece que a história esta se repetindo?

Ela me deu um beijo e subiu as escadas em direção ao nosso quarto.

Eu fiquei lá pensando e pensando, todas as lembranças do passo vieram na minha cabeça, quando eu conheci a minha esposa, quando nos casamos, quando viemos pra capital do Rio, quando ela ficou grávida, como não tínhamos filhos pegamos o filho de uns amigos pra criar, esses amigos não tinham condições de criar o garoto, depois minha esposa descobriu que estava grávida, criamos os dois juntos como irmãos...

-Filhos se não tê-los, como sabê-los... – Disse eu pegando uma foto do meu filho que estava na mesinha de centro, ele devia ter uns cinco anos, ele estava sentado sobre os meus ombros, meu menino, meu filho... Eu amo tanto ele e quero só vê-lo feliz, mesmo que isso me deixe com dor de cabeça kk’s Como dizem a mãe sente a dor do parto só uma vez, mas o pai sente a dor de cabeça o resto da vida kk’s. Mas sabem de uma coisa? Tudo isso vale a pena!

.

.

.

“Quando você nasceu...

Os anjos suspiraram encantados

Eles nunca pensaram que poderiam ter uma visão tão bela

Deus te fez lindo...

Lindo...

Você respirou

E o mundo voltou a brilhar

Lágrimas caíram

Ao ver como fomos abençoados

E o seu amor brilha tão forte

Você me traz de volta à vida...

Você faz tudo dar certo, tão certo!

Agora olhe para mim, você foi trazido a minha vida.

Eu beijo esses pequenos pés e vejo seu sorriso perfeito

Esperei ansiosamente você chegar, a visão do mundo em seus olhos.

Eu senti amor, encontrei paz do tipo mais puro.

Deus te fez lindo...

Lindo...”

.

.

.

Lembrei de quando ele deu os primeiros passinhos, de quando ele me chamou de “papai” pela primeira vez, meu coração se enche de amor toda a vez que eu revejo essas lembranças e pensar que meu menino esta sofrendo por minha causa me dói muito, eu conheço o Guilherme, afinal, eu praticamente criei esse rapaz e conheço meu filho muito bem também, conheço a índole deles e coloco minha mão no fogo por eles.

Eu subi as escadas em direção com o coração disparado, meu filho pode nunca mais querer me ver, pode ser ríspido e dizer que me odeia de novo, mas eu preciso tentar, vou abraça-lo, dizer que o amo, pedir desculpas e explicar o porquê de eu ter ficado tão nervoso, sei que ele entendera, vou dizer que aceito o relacionamento dos dois. Quando eu parei em frente a sua porta, respirei fundo e girei a maçaneta, droga, estava trancada.

-Se eu bater ele não vai abrir, conheço o filho orgulhoso que eu tenho... – Disse eu pra mim mesmo, fui até a cozinha e tateei com a mão a parte de cima do armário da parede, tateei até sentir minha mãe se chocar com a chave reserva que abre os quartos. Subi as escadas correndo, coloquei a chave e girei, abriu facilmente, girei a maçaneta e entrei no quarto, estava meio escuro, mas eu podia ver perfeitamente o Nathan dormindo profundamente sobre o peito do Guilherme que o abraçava meu filho o apertando contra seu peito, os dois dormiam profundamente, pareciam tão calmos, tão apaixonados, meu filho não parecia mais estar com aquele turbilhão de sentimentos ruins de algumas horas atrás.

-Já era... Não posso fazer mais nada pra separar esses dois moleques! Kk’s – Disse eu sentindo meus olhos marejarem, essa cena me lembrou eu e minha esposa quando tínhamos a mesma idade dos meninos, dormindo apertados no nosso primeiro apartamento no subúrbio. – Vocês já tem a minha benção.

Eu ainda fiquei olhando aquela cena por alguns minutos e orando pelos meus “filhos”. Amanhã de manhã eu conversaria com os dois, espero que meu filho esteja mais calmo, espero que ele concorde com o que eu falar e espero que eles compreendam o porquê de eu ter agido daquela maneira, mas eu não preciso pensar nisso agora, só amanhã de manhã, amanhã...

Continua...

Pronto meus amores, aqui esta um novo capitulo, espero que tenham gostado.

Deixe sua nota, um comentário e muito obrigado por ter lido o meu conto! XOXO ♥

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 10 estrelas.
Incentive Trick_Patrick a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Cara que capitulo foi esse de fazer meu coracao palpitar de emocao! Muito bom mesmo! Bom nada! M A R A V I L H O S O!!! A narracao do pai foi a melhor parte!

1 0
Foto de perfil genérica

Meldelz!!! É muita fofura para um capítulo só! S2

0 0
Foto de perfil genérica

História maravilhosa, muito verdadeira! Não vejo a hora da continuação haha beijos.

0 0
Foto de perfil genérica

Gostado? Patrick, ADORADO, isso é o correto de se dizer, a cena final do pai vendo os dois deitados juntos é I-M-P-A-G-Á-V-E-L. Só queria te pedir para não nos deixar morrreeeennnndo de ansiedade pelo próximo relato, por favor. Abração e tudo de bom.

0 0
Foto de perfil genérica

Lindo muito lindo como sempre, só posso dizer isso, ainda bem que o pai dele só estava com ciúmes hahahaha

0 0
Foto de perfil genérica

Fiquei mais aliviado agora do pai de Nathan ter aceitado a relação dele com Guilherme, o conto está maravilhoso... ^_^

0 0
Foto de perfil genérica

Lindooo, eles sao muito fofos juntos.

0 0
Foto de perfil genérica

Eeer copiar a mente do pai do Nathan e inserir nos perfumes da boticário e espalhar pelo mundo

0 0
Foto de perfil genérica

Oi autor, pfpfpffpffpfpfpffpfpppppf

Fala cmg pelo email : bioxibiu@gmail.com

Amooo sua historia

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Me fez chora rs amei o pai do Nathan ter aceitado no final ai e eles juntos são tão fofos to loucamente Apaixonada por eles bjo amor❤️

0 0
Foto de perfil genérica

Adorei, cara sou apaixonado pelo seu modo de escrever, você e uma grande inspiração

Beijos!!!

0 0