MENINA LOUCA DESDE SEMPRE: HOTEL FAZENDA

Um conto erótico de MENINA LOUCA DESDE SEMPRE
Categoria: Heterossexual
Contém 1641 palavras
Data: 04/06/2015 18:27:47
Assuntos: Heterossexual

Olá pessoal, tudo bem com vocês. Espero que sim. Eu já relatei em um conto sobre a bunda gostosa da mamãe e as suas tanguinhas, e que também os meus pais tinham um casamento – livre, leve e solto.

Pois bem! Eles sempre gostaram de viajar, e cada feriado ou final de semana, lá estávamos nós na estrada. Quando completei 16 anos, como toda e qualquer menina eu pedi uma festa, e ao invés disso, eles me deram uma viagem. Como podia escolher quem levar, convidei a minha prima Déia.

Fomos para um hotel fazenda em uma cidade que fica entre SP e MG, que lugar encantador e com muitas pessoas bonitas. Ao chegarmos ao local mamãe me disse que eu e minha prima ficaríamos em um chalé, e ela e papai em outro.

Que delícia, pois eu e a minha prima somos grandes parceiras nas putarias, até hoje (rsrsrsrsrsrsrs) – Ao chegarmos no local fomos recebidos por um casal muito simpático o Jair e a Luciana – eu fiquei encantada com os dois, pensem num casal bonito e gostosos, eram recém casados, depois apuramos. A Lu ficou conosco e o Jair com os meus pais, como era um hotel fazenda enorme, fomos com o carro dela para a ala que ficaríamos, eu e a minha prima Déia, e durante o trajeto a Lu nos contou parte da sua história, e do casal, naturalmente.

A Lu nos apresentou as zelador, um garoto de mais ou menos uns 20 anos, o Kaio, muito atencioso e delicado, com uma carinha de bichinha, e depois descobrimos que realmente era (rsrsrsrsrsrs)

Depois que conhecemos todo o espaço fomos nos vestir mais a vontade e como sempre, quase com tudo de fora. A Déia colocou um shortinho branco todo enfiandinho, marcando a bucetinha, e todo atolado no cuzinho dela, uma visão deliciosa, e eu fiz o mesmo, só que com um shorts jeans, desses de calça velha cortada, conforme eu andava dava pra sentir atolando tudo, a tanguinha ficava parecendo fio dental.

Por onde passávamos todos olhando, que gostoso ser comida pelos olhos. O Kaio nos disse que tínhamos passe livre para pegar os ônibus que passavam por ali, e era só pegar o cartão com ele, e tínhamos um limite no cartão pra gastar na cidade, mas tínhamos que voltar antes das 24 horas.

Pois bem! Vimos que todos os jovens dali estavam indo pra cidade, o coletivo ficava lotado. Escolhemos entrar em um que tinha mais meninos, e não por acaso resolvemos ficar em pé – que delícia de trajeto, foi mão passando na bunda, na buceta, encoxadas deliciosas, e muita atolada de dedo no rabinho, eu quase gozei com um menino me encoxando e o shortinho entrando cada vez mais em minha bucetinha.

Quando chegamos na cidade já tínhamos com quem andar, o Andy e o Simon, (André e Simão – kkkk – duas figuras) – eu fiquei com o Andy e a Déia com o Simon. Fomos a uma pracinha no centro da cidade, e ficamos por ali, até ouvir um som que vinha da esquina, fomos verificar, e era um bar bem badalado, mas não podia entrar menor, somente os dois entraram, e nós duas ficamos fora tentando convencer o segurança um cara alto com cara de poucos amigos.

De repente a Déia teve uma das suas brilhantes idéias, derrubou o seu anel no chão e começou a procurar, conforme ela abaixava o shortinho entrava ainda mais em sua bundinha, que delícia ver a cara do segurança suando e olhando para aquela visão sensacional, eu não me fiz de rogada e comecei a abaixar também.

Até que ele chegou perto e falou ao ouvido dela:

- Você quer mesmo entrar, não é menina?

- Só um poquinho, nós já saímos, deixa vai?

- Eu deixo se você for ali naquela porta e entrar por lá comigo, aqui dá muita bandeira, ta afim?

- Sim! É claro, mas podemos ir as duas, não é?

- É claro que sim! Mas esperem ali do ladinho da porta, vou trocar com o meu parceiro.

Ela me pegou pelas mãos e fomos até a porta lateral, que dava para uma rua sem saída, e escura. Tive um pouco de medo, mas como ela sempre conseguia se safar de tudo, fui junta.

Em pouco tempo o segurança voltou, abriu a porta e nos levou pra dentro, quando entramos pelo corredor, ele pegou no braço da Déia e falou.

- Então, o que acha de pegar o seu anel agora, sua putinha safadinha?

Ela abaixou como que se estivesse procurando algo, e ele veio por traz e encaixou bem em sua bundinha, como dava para ouvir o som que vinha do bar, ela rebolava no pau do cara no ritmo da música, pude ver o cidadão suando novamente, foi quando ele começou a arrancar a camiseta dela, e mamar feito um louco nas tetinhas dela, e a minha priminha agarrava no pau dele.

Ele abriu a porta de um quarto e nos puxou para dentro, ele a jogou numa caminha toda suja, e arrancou de uma vez só o shortinho dela e a tanguinha, ela estava com a bucetinha toda raspadinha, e ele caiu de boca nela, e eu ao lado assistindo aquela putaria, e já estava encharcada, ela gemia e falava:

- Me chupa toda, mete sua língua no meu grelinho, no meu cu... Isso, me fode com a sua língua... que delícia.... assim, assim, eu vou gozar em sua boca.

Ele levantou abriu a calça e tirou o pau pra fora e veio em minha direção, mas antes de eu chupá-lo, ela abocanhou o caralho todo e começou a chupar, chupar e chupar, que até que o cara gozou na boca dela, enquanto ele tentava se recompor, ela me beijava e enfiava a sua língua com gosto de porra em minha boca, e o dedo em minha bucetinha que ardia de tesão.

Quando o cara já estava de pau duro novamente, ele veio e começou a me beijar, e ela estava fazendo xixi em pé, no canto do quarto, que beijo gostoso, suado, e com o gosto da bucetinha da Déia, eu fiquei louca de vontade de dar, e quando ele passou a mão em minha bucetinha, ela falou bem ao ouvido dele:

- Ela adora dar o cuzinho.

O cara ficou louco, me virou de costas e em pé, me fez curvar até aquela caminha abaixou deu uma chupada no meu cuzinho tão gostosa, que eu tremi, e em seguida deu uma cuspida no pau e socou sem dó em minha bundinha. Eu gemia tanto.

- Mete, mais fundo, soca o meu cuzinho, atola o dedo em minha buceta, por favor....ai que delícia, me fode...

O cara gozou em meu cuzinho, enquanto a minha prima chupava a minha bucetinha. Que delícia, fico toda molhada só de lembrar.

Depois de meter mais uma vez na boquinha da minha prima, que limpou o pau dele com um pouco de refri que tinha na cabeceira da cama, e chupou até ele gozar, e depois dividiu comigo um pouco daquela porra, fomos para dentro do bar e a cena que vimos até hoje não me sai da cabeça.

O Simon estava dançando agarrado por trás da Luciana, e o Jair estava com uma loira de parar o transito, disfarçamos no fundo do bar, que era mais escuro, ficamos ali conversando com uns caras, até que eles nos contaram que ali era um point de casais liberais, e que ali ninguém era de ninguém, como nós já estávamos com o cuzinho ardendo de tanto meter, resolvemos fingir que éramos um casal também, e ficamos ali se beijando e se amassando.

De repente um rapaz sobe no palco e começa a falar que o casal que subisse ali e fizesse uma performance sexy ganharia a conta de consumação.

Pude ver a Lu toda gostosa rebolando no pau do menino que há bem pouco estava amassando a minha prima, e o seu marido ali aplaudindo os dois, a Déia me disse:

- Nossa como a Luciana é uma putinha.

Eu ri muito, mas por dentro estava morrendo de inveja dela. Ela vestia uma micro saia, e uma blusinha sem sutien, e o menino amassava os seus peitos, e passava a mão por debaixo da micro saia, e quando ela virava dava pra ver a sua bunda com aquela tanguinha socada no cuzinho. E o ápice foi vê-la abaixando e tentando abrir o shorts do menino, eu acho que ela o chuparia ali mesmo na frente de todos. Mas o cara do palco não deixou, e deu logo o prêmio para os dois. E todos aplaudiram e assobiaram, inclusive, nós duas.

Saímos dali por volta das 22 horas, e antes vimos quando eles saíram dali, abraçados.

Quando saímos pelo mesmo corredor que entramos, podemos ouvir que o segurança estava traçando mais uma menina no quartinho, fomos bem devagarinho, e deu pra ver que era o cara do palco, e Jair estava sentando ao lado da cama e a Luciana gemia debaixo daquele cara.

- Me fode forte, me fode... o meu maridinho gosta de me ouvir gemendo, me fode, come a minha buceta.... come....

Eu fiquei morrendo de inveja dela (rsrsrsrsrs) e com vontade de entrar ali e sentar no colo do Jair e ver bem de perto aquela putaria toda.

Voltamos para a pracinha e encontramos com os meninos, como já estava escuro, trocamos de par, pois eu queria ficar com o carinha que estava amassando a Luciana.

Ao entrarmos no ônibus ele começou a me amassar, e falar besteiras em meu ouvido, que delícia sentir o seu dedo roçando a minha bucetinha, ao chegarmos no hotel fazenda, fomos para os nossos chalés, e por volta das 2 horas da manhã os dois apareceram lá, e metemos muito até o dia amanhecer, que delícia de presente de aniversário.

Como é gostoso meter... dar o cuzinho, chupar até gozar...

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Comentários

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olha menina louca deste sempre, acompanho teus contos e gozo muito, me add daniele.gauchinha@hotmail.com

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Delicia, sem apelação e bem excitante. Dez.

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Eita safada, seus contos me deixa louco. Me escreva LoucoPorbuceta27@hotmail.com

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