Minha primeira punheta com outro Homem - Parte 2

Um conto erótico de LoboBranco
Categoria: Homossexual
Contém 1330 palavras
Data: 01/06/2015 09:40:08

Olá galera dos contos, ficou no ar a continuação da história da minha primeira punheta com outro homem na vida adulta, já depois de casado. No conto anterior eu contei como foi que rolou a punheta no onibus com um colega de trabalho, vamos ao que aconteceu depois.

Após ter rolado a punhetona no ônibus durante a nossa viagem, chegamos na cidade onde iríamos prestar o serviço. Demos entrada no hotel, largamos nossa bagagem nos quartos, tomamos um banho, um café da manhã e partimos pro trabalho. O dia foi corrido, muita coisa pra resolver, só pepino, isso foi bom porque consegui focar no trabalho pra tentar esquecer o que aconteceu na noite anterior. Mas sempre que dava uma folga eu lembrava daquele pauzão na minha mão, quase que sentia o bicho pulsando e a porra toda melando a mão e o saco peludo, eu me esforçava pra montar uma imagem do pauzão em minha mente, porque eu quase não vi direito no escurinho do Ônibus, só senti o danado com minhas mãos.

Deu 18:00hs partimos pro hotel, chegando lá me joguei na cama e fiquei olhando pro teto pensando na putaria da noite anterior, meu pau subiu na hora. Tirei a roupa e comecei alisar o pau e punhetar de leve, passando uma mão no saco, as vezes de leve as vezes apertando o saco, resolvi ir pro banho e acabar a punheta lá. Entrei no chuveiro regulei a temperatura da agua bem quentinha e comecei a punhetar gostoso pra ser uma punheta demorada, quando chegava perto de gozar parava a punheta e ficava acariciando o saco, passava as unhas de leve atras do saco pertinho do cu, dava aqueles arrepios, não sei quanto tempo tava nesse transe quando o telefone tocou. Deixei tocar, até o telefone esquentar, mas nada do cara desistir. Acelerei a punheta pra gozar, mas quando voce segura demais o gozo a gozada fica mais demorada. Resolvi ver quem era no telefone, sai do banho me sequei um pouco e atendi:

- Alô, pois não?

- O cara... demorou atender ein. Tava batendo punheta???

- Tava no banho, por isso demorei!

- Então tava batendo punheta mesmo...kkk... E aí? vamos sair pra jantar?

- Tá beleza, vou por uma roupa e passo no seu quarto e vamos

- Beleza, te espero aqui

Meu pau ainda tava duro, mas resolvi deixar assim sem acabar a punheta mesmo, vesti uma camisa pólo e uma calça jeans e fui pro quarto do meu colega pra descermos jantar. Cheguei lá bati na porta ele mandou entrar. Quando entrei ele tava só de roupão branco.

- Porra cara, voce não se vestiu ainda, saí rapidão porque achei que voce ja tava esperando!

- KKK relaxa cara, vai me dizer que voce não queria dar uma olhada de perto na ferramenta.

Abriu o roupão e aquele pauzão grosso e cabeçudo apontou pra mim. Coisa linda aquela rolona. Foi deixando o roupão cair no chão e pelado sentou na beira da cama, pegando no pé da pika e dando aquela apertada fazendo a cabeçorra inchar e ficar roxona. Que pika gostosa.

- E aí? Vai dizer que não tava batendo punheta no banho pensando nessa pika!

- Cara a gente não devia fazer isso.

- Relaxa. Tá tudo certo, só tá a gente aqui. Vem curtir, eu sei que voce quer assim como eu quero.

Eu queria mesmo, tava querendo muito. Tirei a camisa, e fui soltando o cinto, abrindo o ziper e deixando a calça cair no chão. Fui caminhando em direção da cama e ele ja foi sentando com as costas na cabeceira e deixando um lado livre pra mim. ficamos colados lado a lado, peguei naquele pauzão, grosso, cabeçudo, escuro, diferente do meu que é branquinho da cabeça rosada, o pau dele é escurão cabeçona roxa, pentelhos pretos um sacão grande igual o meu. Peguei e comecei punhetar de leve e o bichão já começou babar, a cabeçona começou brihar com a baba que escorria. Ele falou

- É a sua primeira mesmo?

- Sim

- Tá curtindo?

- Demais

- Vou te mostrar coisa melhor

Veio por cima de mim e se acavalou nas minha coxas deixando a pika dele junto da minha. Segurou as duas juntas e começou punhetar as duas como se fosse uma. Deu uma cuspida nas rolas, alisou bem e a pika dele começou deslizar na minha, cuspiu mais e mais até deixar uma lambuzeira só, as pikas escorregavam uma na outra o sacão peludo dele batia no meu, tava uma loucura. Então ele se deitou sobre o meu corpo ainda segurando as duas pikas juntas e começou fazer movimentos tipo fodendo, o pau dele fodendo meu pau, saco batendo no saco. Senti uma vontade do caralho de beijar na boca, mas não tive coragem, entao desviei e comecei beijar de leve o pescoço e lamber perto da orelha dele. Ele então começou gemer gostoso, e a esfregar com mais intensidade aquela pikona em mim, agarrei uma das bandas da bunda dele e apertei o corpo dele no meu. Ele começou falar putaria na minha orelha e lamber e morder minha orelha. O tesão era demais, nunca pensei que aquela esfregação de corpo com outro macho desse tanto tesão tanto prazer.

Ai ele começou lamber meu pescoço e desceu pelo peito, lambeu e mordeu os mamilos, desceu pelos pentelhos da minha barriga e chegou no meu pau. apertou o bicho no pé e a cabeça ficou vermelhona e inchada. meteu a boca e foi mamando. engolia todinho e tirava a boca, olhava pra pika dava uma cuspida, punhetava e engolia de novo, coisa que nenhuma puta ja tinha feito em mim. Falei que iria gozar e ele parou, parou e veio por cima de novo dessa vez sentando no meu peito e enfiando a pika na minha cara. "chupa viadinho, chupa a rola do teu macho" chupei. do jeito que meu tesão me ensinava chupar. Mamei aquele pauzão, tentei engolir inteiro mas só conseguia a metade, de vez em quando ele tirava da minha boca e esfregava a pika na minha cara, ou entao subia mais e esfregava o saco na minha cara e eu lambia o sacão por baixo com ele batendo a rola na minha testa, na minha cara.

Fizemos 69 e eu esporrei na cara dele, quando comecei esporrar ele enfiou o dedo no meu cu e passou a chupar meu saco, enfiou as duas bolas juntas na boca e sugou com força, aquilo me deu uma dor, ou foi um prazer não sei, foi uma coisa parecida com dor, mas parecia ser a porra saindo do saco, nao sei. Meu pau esguichando com meu cu penetrado e as bolas sugadas, foi muito intenso, gritei, urrei, gemi e desfaleci. Vendo que eu tinha parado de gozar e parado de chupar o pau dele, ele veio por cima e punhetou e gozou na minha cara. Me deu um banho de porra, gozou um balde, nunca tinha visto tanta porra desde os tempos de adolescencia quando o Pedro gozava uns 6 ou 7 jatos nas nossas punhetas. Tomei um banho de porra na cara pescoço peito e quando ele parou de gozar sentou na minha cara e quase me sufoucou esfregando o saco no meu rosto.

Deitamos ali em posição de 69 e ficamos um acariciando a rola, o saco do outro, em silencio até retomar as forças. Aí tomamos um banho juntos, onde rolou uma chupada debaixo do chuveiro e uma encoxada gostosa em cada um, e saimos pra jantar. Jantamos e corremos de volta pro hotel onde repetimos a dose e a gozada foi mais intensa ainda. Na noite do outro dia teve mais, teve repeteco e quase perdi as pernas de tanto gozar, bebi porra e tudo.

Depois dessa tive crises de remorso, cheguei a jurar que nao faria mais isso. Mas a partir dessa experiencia eu decidi que o tesao com outro macho é muito bom pra não ser vivido, apesar do cuidado que se deve ter porque a sociedade é muito preconceituosa.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 31 estrelas.
Incentive Lobo_Branco a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

O preconceito dos bissexuais é que alimenta o preconceito da sociedade... Amo bissexuais...sejam homens ou mulheres, amo a liberdade que temos...ao não ficar restrita a um só gênero.... Cada qual tem seu encanto e se limitar a um só é frustrante...

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente