Hot Pizza Delivery

Um conto erótico de Nei Souza
Categoria: Homossexual
Contém 793 palavras
Data: 03/06/2015 15:13:26

Ontem foi um dia mágico. Criei coragem depois de um ano de me insinuar para meu personal. Já havia tempo que eu queria que ele soubesse do meu desejo. Não sabia como fazer isso, ele sabe desde o princípio que sou casado e tenho filhos; foi minha cunhada que me deu o contato dele. O desejo falou mais alto, ontem enquanto fazia agachamento vi o volume que o pau dele fazia no short e não resisti. Perguntei se ele não estava afim de me fazer uma visita no escritório mais tarde. Ele fez cara de espanto, mas logo deu um sorrisinho maroto e deu uma coçadinha no saco; acho que queria me mostrar que ele havia compreendido o recado.

As 18:30 ele chegou, a secretária estava de saída, disse que tudo bem ia atender aquele cliente e que ela podia ir. ele entrou, estava de bermuda, camiseta e pochete. Quando tirou a pochete da cintura percebi que ele estava excitado. - Está com fome? Podemos pedir pizza. - perguntei. Ele respondeu que sim, que eu pedisse pizza na Hot Pizza Delivery. Ao desligar o telefone me dirigi a ele, colei meu corpo no dele e metei a mão em seu short, ele sorriu com aquele jeito maroto outra vez - Só depois da pizza.

A campainha tocou, atendi. Era o entregador. Um rapaz novo, mais baixo que eu. Pediu para entrar. Deixei. Perguntei pelas pizzas e ele riu com deboche. Olhando para mim ele abriu o zíper da causa e colocou para fora um enorme pênis. - So trouxe a calabresa. - Me respondeu. Fiquei aturdido sem entender enquanto ele balançava o pinto. O Personal saiu da sala e viu minha cara de espanto. Se dirigiu ao entregado e o beijou na boca, com sua mão calejada segurou o pirú do entregador com força. Só então entendi. Era meu dia de sorte.

Arrancamos as roupas com sofreguidão. Me ajoelhei e levei fortes bofetadas de pica na cara. Achei que minha bochecha iria estourar quando o personal enfiou seu salsichão alemão na minha boca. Era pequeno, mas grosso. Sufoquei quando a cabela do pau dele fechou minha garganta. O entregador se divertia vendo isso e me segurava pelos cabelos.

O personal me pegou pela cintura com um só braço, o entregador sentou no sofá e abriu as pernas; entendi que o primeiro a me enrabar seria ela. E foi. Fui colocado cara a cara com ele. Senti que o pinto dele penetrava no meu cu lentamente, mas sem retroceder. Ele mordia os lábios enquanto nos encaixávamos. Atrás de mim o personal em pé fazia algo, não compreendia. - Pronto? Ele perguntou para o entregador. - Manda brasa! - O entregador respondeu.

Com espanto e desespero percebi o que estava acontecendo, meu cu seria arrombado pelos dois ao mesmo tempo. Não sabia se aguentaria. Quando o personal começou a penetrar, achei que estava rasgando, mas ele foi com calma e com muito custe.

Senti meu cu dilatar e os dois caralhos se esfregarem dentro de mim. Doía, mas eu sentia tanto tesão que não conseguia pedir pra parar. O personal estava comandando a marcha, começou a acelerar e eu comecei ouvir o "tac-tac" dos saco peludo e preto do treinador batendo contra o sacao branco e liso do entregador.

como estava cara a cara com o entregador pude ver a cara de tesão que ele fazia e ele reparou que eu queria ser beijado; então ele beijou meus lábios e depois os mordeu com força, sem soltar.

Enquanto mantinha meus lábios presos entre seus dentes ele levou a mão no meu pirú que estava duro, não precisou de muito pra que eu gozasse na barriga lisa dele; gozei muito. O personal continuava vigoroso estalando os sacos.

Vi os olhos do entregador revirarem de tesão e senti que o pinto deles estava mais lubrificado agora. Ele gozou dentro de mim. Senti tanto prazer.

O personal arrancou o pinto melado de merda e porra me puxou de cima do entregador, achei que estava acabado que agora ele apenas gozaria. Mas ele sentou no pinto do entregador, de costas para ele e de frente para mim. O entregador começou a comê-lo por trás e ele me disse: - Chupa tudo agora!

Aquel pau melado foi a melhor parte do meu dia. Caí de coca, chupei até o talo enquanto ele cavalgava no entregador. De repente os movimentos pararam; ele não cavalgou mais. Com sua enorme mão prendeu minha cabela e a enterrou nos seus pentelhos, me senti sufocado quando senti um líquido quente encher minha boca. Ele me soltou, caí sentado no chão babando a porra dele pelo carpete.

Ele me deixou lá saiu de seu cavalinho e o beijou na boca por uns minutos enquanto eu sentado no chão admirava o que acabamos de fazer.

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